Nós somos primos, estávamos entrando na adolescência. Ele já era alto, tinha cabelos pretos, sobrancelhas largas e o rosto redondo. Sua pele era clara e os ombros largos. Eu também era alta, morena de cabelos negros e alisados, tinha rosto fino, seios e bumbum bem grande pela idade. Quem me visse na rua com certeza diria que eu tinha mais idade, pois já tinha corpo de mulher.
Nós não nos víamos muito, normalmente era em reunião familiar. Desde a infância tivemos contato brincando e crescendo juntos. Com o passar do tempo, porém, fomos nos olhando de forma diferente, certo desejo, certa curiosidade foi surgindo.
Em uma dessas festas de família nós dois começamos a nos olhar diretamente, trocar olhares enquanto conversamos com os demais primos. Ele admirava meu sorriso e olhava para o leve decote que destacava meus grandes seios. Ao descer dos olhos reparava na minha cintura fina e as coxas grossas bem aparentes devido ao pequeno short. Eu deslizava meu olhar sobre o corpo do meu primo e via aqueles cabelos escuros dando contraste com aquela pele clara e uma boca delicada. Os ombros largos demonstrando força, o tronco reto e as coxas levemente torneadas e grossas.
Naquele momento eu me perguntei como nunca tinha reparado em tal corpo anteriormente e comecei a olhar mais e a sentir um estado de êxtase desejando tocar o corpo do meu primo, sentir nossos lábios se tocando, os corpos juntos.
Enquanto eu imaginava estas coisas ele é chamado pela avó então ele sai da varanda onde estávamos e entra em casa enquanto eu continuava a imaginar e desejar o corpo dele. Eu lembrava as brincadeiras de criança e de nosso convívio e ainda me perguntando como não tinha reparado naquele corpo e se algum dia minha imaginação viraria realidade.
Passado alguns minutos eu entrei na casa e segui em direção ao banheiro, para dar alguns retoques no cabelo. Ele me vê indo ao banheiro e percebo que ele não consegue tirar os olhos de meus grandes seios, cintura fina, bumbum largo e coxas grossas. Eu me questionava o porque daquele prazer. Seria errado ter uma relação sexual com meu primo que conviveu desde a infância comigo? Mas a curiosidade, o prazer era maior que a dúvida e qualquer possível culpa ou arrependimento.
Vi que ele se deita em um quarto próximo ao banheiro de onde eu estava e continuo a imaginar, desejar, querendo sentir, tocar o corpo dele. A cada segundo o meu desejo aumentava.
Ao sair do banheiro dei de cara com meu primo deitado e sentei-me na beira da cama. Começamos a conversar, nos divertindo com as lembranças das brincadeiras que já tivemos e a cada palavra os olhares se encontravam e percorriam o outro corpo. Ele sentou para ter melhor contato durante a conversa e aos poucos nos aproximamos com os rostos cada hora mais perto até que entre as risadas nossos lábios se tocam e se entrelaçam em um beijo carinhoso, e demorado, gerando pequenos suspiros e leves arrepios.
Terminado o beijo nos olhamos com as faces rosadas de vergonha, e medo de alguém da família ter visto a cena de romance que havia acabado de acontecer. Ambos nos levantamos, fomos até a cozinha, bebemos água e saímos para dar uma volta pela chácara onde estávamos. Durante o passeio a troca de olhares continua, os pensamentos aumentam e os desejos são grandes. Passado algum tempo nos chamaram pra jantar.
Jantamos rapidamente e voltamos até aquele quarto onde rolou o beijo mais cedo. Aproveitando que a família está toda reunida à mesa nos trancamos no quarto, os dois estavam nervosos e ansiosos, mas resolvidos a se entregar para o prazer. Nós nos abraçamos e demos um beijo, depois sentamos na cama e beijamos novamente, porém desta vez é um beijo mais quente, rápido e dominado pelo prazer.
Durante este beijo, as roupas vão sendo retiradas e jogadas ao chão, os corpos cobertos apenas pelas roupas intimas vão se encostando. Eu estava toda arrepiada por sentir aquele corpo quente do meu primo se esfregando ao meu. Um corpo forte de pele clara e cueca justa preta, que deixava em evidência o desejo que ele sentia. O corpo dele estava quente, cada segundo mais passando as mãos pelo meu corpo, sentindo aquelas minhas curvas que só aumentava seu desejo e com a palma da mão ele sentia meu seio grande, redondo, firme, a pele lisa, o bumbum empinado, grande e sem nenhuma marca. Eu sentia a pele quente e arrepiada do garoto que em poucos instantes iria possuir seu corpo.
Aos poucos a gente se beijava cada vez com mais vontade, com leves mordidas nos lábios. Então meu primo passa a beijar a minha nuca deixando eu mais arrepiada, suspirando e gemendo. Gemidos que fazem com que ele comece a perder o controle da situação.
Sou puxada pela mão e nos sentamos na cama. Desta vez eu que beijo o pescoço do meu primo, que faz carinho em minhas costas e retira o sutiã vermelho. Desce o rosto até meus peitos e começa a passar a língua e beija-lo me deixando com grande excitação, que só aumentava enquanto meu peito era chupado. Os gemidos e suspiros começam a aumentar, mas ambos têm a preocupação com o som para ninguém da família ouvir ou desconfiar de algo que esteja acontecendo.
Eu perdi totalmente o controle, estava totalmente entregue ao prazer, comecei a arranhar toda as costas do menino que suspirava de tesão. Ele se levanta, me puxa pela cintura e arranca a calcinha fio dental. Eu sentia muito tesão e vergonha ao mesmo tempo. Abaixei a cueca dele, e senti ele duro e ereto. Ambos tocamos o sexo um do outro. Conferi o tamanho do pau dele e ele a minha umidade devido ao grande tesão.
Eu me deitei e falei em seu ouvido baixinho: “vem, primo. Vem me possuir”. Ele então se deita sobre meu corpo e mete pela primeira vez seu pinto em mim. Era a primeira transa dos dois. Ele começa a meter devagar, sentindo cada pulsar, eu aproveitava e gemia a cada milímetro do pau do meu primo me abrindo. Eu sentia o pau dele encostando em meu selo e ele começava a aumentar a velocidade até que ambos se entregaram a prazer. Eu soltei um grito, meu himen tinha se rompido.
Eu arranhava o peito dele e o beija pedindo mais. Sem tempo para ele responder, com o corpo tremendo, arrepiada, suada de tesão, eu fico de quatro na cama e ele de pé a beira da cama e se apoia naquele meu rabo enorme e começa a meter rápido e forte sentindo a pulsação da minha xana apertando seu pau. O êxtase aumenta, ele me domina totalmente e admira aquele corpo da sua prima e mete mais no fundo. Eu gemia, pedia mais e ele atendendo vai mais forte, no fundo e rápido. Ambos dominados pelo prazer gemem, suspiram, chegamos até gritar devido a imenso tesão.
Neste momento escutamos alguém batendo na porta do quarto. Então respiramos fundo, ignoramos as batidas e eu me levantei, joguei meu primo na cama, o beijava e se sentava sobre ele. Comecei a dançar sobre seu pau, cavalgando e deixando-o louco de tesão com o pau pulsando, a ponto de parecer querer explodir. Eu rebolava, pulava sobre ele que se deixava dominar e pedia mais. Ele me segurou pela cintura para controlar a velocidade com que eu cavalgava. Nós gemíamos baixo para ninguém ouvir e eu rebolava e pulava cada vez mais rápido, sentindo a pulsação do pau do meu primo no fundo do meu corpo.
Eu gozei, e alguns segundos depois meu primo segurou-me pela cintura meteu com tudo no fundo da minha xana, sorriu e gozou também, me deixando toda lambuzada com sua porra escorrendo por toda a minha xana.
Ainda cansados, exaustos, mas satisfeitos e felizes, corremos para o banheiro onde nos limpamos, nos vestimos, nos arrumamos e saímos do quarto como se nada tivesse acontecido. Apenas como bons primos, que estavam conversando.