As outras duas semanas foram monótonas. No meio de dezembro a avó dele ia embora com os pais dele pros EUA e a casa ia ficar para ele morar sozinho, o que ia ajudar a gente.
uma semana antes deles irem viajar nos tivemos uma boa noticia. A tia dele que morava na praia convidou ele pra ir passar uns dias lá. Ele aceitou e me convidou. Obvio que eu aceitei na mesma hora. Como a mulher morava sozinha a gente ia poder namorar sem maiores transtornos.
Fomos pra praia no mesmo dia que os pais, a avó e a irmã dele foram embora pros EUA. Chegamos no Ap. da Dona Elvira as onze e meia da noite.
- Tia! Quanto tempo! – Ele disse dando um abraço nela.
- Nossa Daniel como você cresceu! Você está um homem feito e muito bonito por sinal.
- Obrigado tia. Esse é meu amigo Léo de quem eu te falei por telefone.
- Olá tudo bem? – Ela veio me cumprimentar. – É um prazer conhecê-lo!
- O prazer é meu Dona Elvira, fico muito agradecido da senhora deixar eu me hospedar no seu apartamento. Muito obrigado!
- Ora não tem que agradecer meu filho, os amigos do Daniel são meus amigos, você é bem vindo na minha casa, espero que aproveite e por favor, fique a vontade sim!
- Realmente fico muito agradecido pela sua atenção!
A Dona Elvira é uma senhora muito simpática e atenciosa, nem parecia tia do Daniel, parecia sim a mãe dele. Acho que por ela não ter se casado e ele ser o sobrinho mais próximo acabou criando um afeto muito grande por ele.
- Acho que vocês devem estar famintos e cansados não é mesmo? O que acham de tomarem um bom banho comerem um lanchinho e dormirem para poder descansar?
- Tia, você é um anjo! – O Dani deu um beijo na bochecha dela.
- Ah obrigada meu querido. Agora podem se instalar. Me desculpem mas como podem perceber meu apartamento é um pouco pequeno então vocês vão ter que dividir o mesmo quarto, espero que não se importem.
- De maneira alguma tia, o Léo é de casa.
- Eu não me importo não, eu e o Dani nos damos muito bem.
- Ah então está tudo perfeito. O quarto de vocês é o último do corredor, podem ir se instalar que eu vou preparar um lanchinho para vocês comerem. Fiquem a vontade e me deem licença.
Ela saiu e nós fomos pro quarto. Lá era um cômodo ate que grande e bem aconchegante. Tinha uma televisão em cima de uma cômoda onde nós colocamos as nossas roupas e também duas camas de solteiro uma ao lado da outra separadas somente por um criado mudo.
Colocamos nossas coisas nos devidos lugares e demos um beijo bem rápido. Saímos e fomos para a cozinha para fazer uma boquinha antes de dormir.
- Fiz alguns sanduíches e um suco de goiaba. Espero que gostem. Sentem-se e fiquem a vontade meus queridos.
- Obrigado – Nós dissemos juntos.
Nos sentamos e começamos a comer. Os sanduíches estavam realmente gostosos. Eu comi dois e o Dani quatro.
- Nossa você é guloso hein? – Eu falei rindo dele.
- Tava faminto e a comida da Tia Elvira é muito boa!
- Ah muito obrigada, assim eu fico encabulada.
A gente deu risada e conversamos um pouco, depois nos recolhemos e fomos dormir.
Quando entramos no nosso quarto eu fechei a porta com chave e parti pra cima dele. Era aquele o momento tão esperado.
Nos beijamos e de pouco em pouco fomos nos deitando. Já estávamos quase pelados quando a tia Elvira bate a porta.
- Dani querido já está dormindo?
- Não tia, aconteceu alguma coisa?
- Não querido, só quero saber se vocês precisam de alguma coisa.
- Não tia, ta tudo bem. A senhora pode ir dormir tranquila!
- Ah então está bem, tenham uma boa noite.
- Boa noite – Eu e ele dissemos.
Quando nós paramos de ouvir os passos dela continuamos o que estávamos fazendo. Beijei o pescoço dele e comecei a lamber o corpo dele.
No meio das caricias me veio na cabeça a ideia de continuarmos isso mas em outro local.
- Amor, tive uma ideia.
- Qual?
- Acho melhor a gente parar.
- Por que? Você não quer?
- Claro que sim amor, confia em mim! Quero fazer uma surpresa!
- Ah Léo, você vai me deixar assim? – Ele pegou na minha mão e colocou ela por dentro da cueca dele. Apertei o pau dele e disse:
- Desculpa meu anjo, mas confia em mim, você não vai se arrepender!
- Se você diz...
Continuei beijando a boca dele e acariciando seu corpo. Comecei uma punheta pra ele ate ele chegar perto do gozo, mas parei antes que isso acontecesse. Dei um ultimo beijo na boca dele e fui pra minha cama.
- Boa noite gato!
- Ah não creio! Volta aqui!
Ele se levantou e me segurou pela cintura beijando o meu pescoço. Senti o pau dele encostando na minha bunda e soltei um gemido baixo.
- Agora não amor, confia em mim!
E dizendo isso eu me deitei.
- Me faz gozar pelo menos né?
- Não! No tempo certo eu faço. Agora vai pra sua cama e não bata punheta!
- Ah assim eu vou morrer!
Dei uma risadinha e nos fomos dormir. Passei uma boa parte da noite em claro com muito tesão. Precisava aliviar o meu desejo, mas eu queria que a nossa primeira transa fosse perfeita e eu tinha um plano pra que isso acontecesse.
Na manha seguinte nos acordamos as sete horas. O dia estava muito ensolarado. O apartamento da tia Elvira era em frente da praia, então assim que acordamos a primeira coisa que fizemos foi tomar banho colocar as sungas e ir pra praia. Nem tomamos café.
Eu estava doido pra surfar, precisava achar uma prancha o quanto antes. Procurei algum lugar pra alugar mas não encontrei. O Dani se propôs a ir comigo no centro da cidade pra gente comprar uma. Eu aceitei, mas a gente ia depois do almoço pra não perder o sol da manha.
Ficamos nos bronzeando a manha inteira. Tanto ele quanto eu fizemos sucesso com as gatinhas e ate com alguns marmanjos que ficavam nos observando. Claro que não demos bola pra ninguém, porque caso contrario acho que os dois eram capazes de perder a cabeça.
Por volta do meio dia nos voltamos pro apartamento para almoçar e tomar um banho refrescante. Depois do almoço iríamos ao centro comprar a prancha. Eu tomei banho primeiro. Sai da ducha só de toalha e fui pro quarto me vestir. Fechei a porta e tirei a toalha ficando pelado na frente do meu namorado.
Ele abriu a boca e engoliu em seco. Veio ate onde eu estava e ficou me atiçando, pegando na minha bunda, beijando o meu pescoço e é claro, mexendo no meu pau que criou vida no mesmo momento.
Meu pênis na época tinha por volta de dezessete centímetros e era mais ou menos grosso. Como eu estava a muito tempo sem sexo ele ficava duro a quase todo momento, não me deixava em paz um minuto, sempre dava sinal de vida.
O Dani massageava ele bem devagar e isso me deixava maluco. Me desvencilhei dele e coloquei a minha roupa. Ele veio por trás de mim e me encochou, senti o pau dele duro mas não fiz nada. Ele sussurrou ao meu ouvido:
- Você me enlouquece sabia?
- Você também me enlouquece...
- Deixa eu te chupar deixa? Deixa eu fazer você gozar na minha boca!
- Ainda não meu amor.
Eu dei um beijo nele e sai pra sala. Ele foi tomar banho e quando voltou estava com uma cara de poucos amigos. No caminho tentei explicar pra ele o que estava acontecendo:
Sai da água e me sentei na areia pra me bronzear. Varias garotas passavam por perto de mim e eu ficava observando, só pra deixar ele com ciúme. E novamente consegui.
Percebi que quando uma gata loira toda bronzeada passou por perto de mim e me cantou ele ficou furioso e voltou pro apartamento bufando. Adorei ver aquela cena.
Sei que agi errado pois estava deixando ele com ciúme, mas foi ele quem começou. Fiquei mais meia hora na areia e depois subi. Entrei tomei banho e fiquei na cama olhando pra cara de poucos amigos dele.
- Algum problema?
- Nenhum.
- Então por que essa cara?
- Ainda me pergunta?
- Claro, não sei o que se passa!
- Não se faz de desentendido.
Aproximei-me e tentei beijá-lo, mas ele virou o rosto.
- Vai beijar a loira vai.
Não aguentei e dei risada.
- Ta com ciúme?
- To, por que não posso ficar com ciúme do meu namorado?
Adorei aquela frase.
- Claro que pode! Viu como é ruim? Vê se da próxima vez que passar uma morena gostosa na sua frente você não joga charme ta? É nisso que dá me fazer ciúme, eu pago na mesma moeda.
Ele fez um biquinho tão lindo.
- Mas eu não te deixei com tanto ciúme que nem você me deixou!
- Mas é pra você aprender que você tem dono e que não é pra ficar se exibindo! Só se exiba pra mim e mais ninguém!
Ele me beijou e eu correspondi.
- Você é a razão da minha vida – Ele disse e eu amei a frase.
- Você é tão lindo!
- Você também.
Beijamos-nos de novo.
- Vamos assistir televisão com sua tia vem!
A gente foi pra sala e ficou vendo a novela da globo com a Dona Elvira, depois descemos novamente pra praia e ficamos ate depois da meia noite naquele dia.
A gente já tava com a marquinha de sunga, um charme. Adoro marca de sunga, deixa o cara ainda mais sexy.
Decidi que era naquele dia que ia rolar a nossa primeira vez. Encontrei uma ilhota perto da praia que era deserta, segundo informações de moradores daquele lugar. Tinha um barco que saia uma vez ao dia para aquela ilha e eu reservei ele pra nos no outro dia. Só pra gente. Fiquei meio envergonhado de deixar reservado só pra nos mas o carinha que alugou o barco era desencanado então nem deu em nada.
No domingo acordamos as sete como sempre e já fomos direto pra praia. Pegamos mais sol e depois do almoço, por volta das três da tarde, eu comecei a preparar a surpresa pra ele. Coloquei uma sunga branca e algumas camisinhas nos bolsos e pedi pra ele se trocar que a gente ia sair.
- Onde vamos?
- Surpresa!
- Hum, adoro surpresa!
- Ainda bem!
Ele se vestiu e nos saímos. Deixei a tia dele avisada que não voltaríamos pra dormir aquela noite, disse que ia fazer uma surpresa pra ele, que a gente ia sair com duas meninas. Ela caiu na farsa e eu fiquei mais aliviado.
Chegando na praia eu disse:
- Entra no barco.
- Hum... Você manda!
A gente entrou e eu liguei e saímos rumo a ilhota. Era mais ou menos três quilômetros de distancia da praia, então era completamente invisível a olho nu, mas eu sabia chegar lá!
Avistei a ilhota e continuei com o barco até la. Quando cheguei puxei ele completamente pra areia com ajuda do Dani.
- Pronto, chegamos!
- Onde a gente ta?!
- Numa ilha deserta...
- Nossa sério?
- É!
- Uau!
A gente começou a andar pelo lugar pra ver se era deserto mesmo, as únicas coisas que encontramos foram arvores e mais arvores e alguns animais silvestres, inclusive uma cobra que deixamos la bem quietinha sem incomodá-la!
O lugar era ate que grande e não tinha nenhum humano. Os únicos éramos nós!
Voltamos ate o barco. Eu fui precavido e trouxe algumas coisas como água, frutas, protetor solar e roupa limpa. Era aquela noite, daquele dia não passava, era tudo ou nada.
Deitei na areia da praia só de sunga e fiquei me bronzeando até o sol ir embora, faltava pouco mais de uma semana pro ano novo, era véspera da véspera de natal e eu resolvi antecipar o meu presente pro Daniel.
Quando começou a escurecer eu fui pro mar me banhar. Fazia muito calor aquele dia, o céu estava como eu queria que estivesse, sem nenhuma nuvem e completamente coberto por estrelas e com a lua cheia mais linda que eu já tinha visto. Noite perfeita pra nossa primeira transa.
Ele estava muito quieto observando todos os meus movimentos. Parecia que ele tinha entendido o meu interesse. Não se moveu quando eu cheguei, apenas me observava com aquele olhar safado e aquele sorriso malicioso.
Me deitei do lado dele e não disse nada, apenas observei o céu, e ele fez o mesmo.
- Noite bonita né? – Ele disse depois de alguns instantes
- Linda!
Ele não aguentou, subiu em cima de mim e começou a me beijar. Retribui o beijo dele, ambos só de sunga e os corpos quentes pelo sol do dia inteiro.
O beijo foi evoluindo. Ele começou a chupar o meu pescoço e a lamber a minha orelha. Eu só gemia nessa situação. Deixei ele dar as coordenadas.
Desceu a sua língua pelo meu peito, pela minha barriga ate que chegou no meu pau... Tirou a minha sunga me deixando completamente pelado e excitado...
Abriu as minhas pernas e deitou na areia. Passou a língua pelas minhas bolas, subiu pela extensão do meu cacete e começou a lamber a cabecinha dele bem devagarzinho.
Coloquei meu pescoço para trás e soltei um gemido alto. Aquela noite ia ser perfeita. Ele começou a me chupar bem devagar, do jeito que eu mais gostava. Primeiro lambendo, depois sugando, chupando... Suas mãos não paravam quietas, ora estavam na minha coxa, ora na minha barriga...
Ele colocou as minhas bolas na boca e ficou brincando com elas. Me deu um pouco de dor mas adorei a brincadeira. Voltou a me chupar bem devagar. Quando eu ia gozar me sentei e fiz com que ele deitasse.
Sem rodeios deixei ele pelado e cai de boca no pau. Nem sequer o beijei. Fui direto ao ponto. Chupei ele de uma maneira bem devassa, aproveitando cada milimetro daquele pau de aproximadamente dezoito centímetros.
Lambi o saco dele, a cabecinha do pau dele e mordisquei ela também. Cada gesto que eu fazia ele gemia. Estava conseguindo o meu intuito, que era deixar ele com mais vontade ainda.
Vez ou outra eu parava a chupada e começava a beijar a barriga sarada dele. Ele já estava tremendo de tanto tesão. Decidi então que aquele era o momento.
Desci a minha língua pelo corpo dele, dei a volta pela cabeça do pau, engoli ate o fim e abri as pernas dele. No meio do boquete tirei o pau da minha boca e coloquei as bolas pra dentro. Soltei elas depois de umas chupadas e continuei descendo. Passei minha língua ate alcançar o buraquinho dele.
Ele soltou um gemido alto quando eu cheguei nesse ponto. Colocou os pés no chão e facilitou, deu sinal verde pra mim continuar. Separei as nádegas dele e comecei um cunete. A cada passada de língua mais gemidos, a cada beijo mais tesão, mais desejo.
Fiquei brincando com o cuzinho dele por mais de cinco minutos, ate que decidi que aquele era o momento.
Ele soltava gemidos descompassados. O coração dele estava muito acelerado, ele estava muito excitado e precisava que eu continuasse eu sentia isso.
Dei um beijo quente nele e fiquei brincando com o pau dele. Peguei bem firme nele e comecei a bater uma bem devagar. Quando senti que o gozo estava vindo parei e levantei. Fui no barco peguei duas camisinhas e dei mais um beijo nele.
- Vem amor, coloca em mim vai...
Sentei-me perto dele e ele colocou a camisinha no meu pau bem devagar. Acabou chupando ele antes que eu começasse a meter nele.
- Vai amor, vai não aguento mais, preciso de você.
Eu dei um sorriso safado e me encaixei no meio das pernas dele. A posição estava perfeita, podia ver o rosto dele enquanto penetrava e ver a lua ao mesmo tempo.
Comecei a colocar a cabeça do meu pau no cuzinho dele bem devagar.
- Se doer me avisa que eu paro.
- Ta. Continua vai... – Ele mordeu os lábios.
Continuei mais um pouco, bem devagar.
A cada centímetro que entrava nos dois soltávamos gemidos altos. Quando meu pênis entrou todo no anus dele eu parei. Deixei ele se acostumar com ele dentro de seu corpo. Enquanto isso acontecia eu o beijei de uma forma devassa, não encostei os lábios, foram somente as línguas que se tocaram, estava tudo perfeito, do jeito que eu queria.
Demorou um pouco ate ele se acostumar, achei natural, era a primeira vez que ele estava levando rola, então era normal.
- Vai amor, vai... Continua.
Ele soltou um gemido bem alto e eu comecei a bombar. No começo fui bem devagar, mas conforme o tempo passou eu acelerei. Fiquei no vai e vem por mais ou menos vinte minutos, ora devagar, ora acelerado e ora bem rápido.
Os dois gemiam descompassadamente, estava perfeito aquela transa, era tudo que nos queríamos e precisávamos.
Não aguentei muito mais tempo, o prazer estava chegando. Tirei meu pau de dentro dele, joguei a camisinha fora e ele caiu de boca me chupando loucamente. Gozei litros de esperma, acho que nunca gozei tanto que nem naquele dia.
Ele não conseguiu engolir todo o meu esperma, como o fluxo era muito grande, começou a escorrer pelo seu queixo, caindo no seu peito e descendo pela sua barriga.
Beijei ele de forma avassaladora. Confesso que foi um pouco nojento experimentar o meu esperma, mas o tesão foi tanto que eu bebi um pouco.
Me abaixei e comecei a chupá-lo. Percebi que ele ia gozar rápido, então não persisti no boquete. Ao invés disso coloquei a camisinha no pau dele. Ele parecia desnorteado tamanho o tesão que estava, pelo jeito não ia aguentar muito tempo sem gozar. Eu precisava ser rápido.
Subi nele e o imobilizei no chão. Ele estava com o rosto todo sujo do meu esperma, ainda mais lindo daquele jeito. Comecei a sentar no cacete dele bem devagar para não me machucar. Da mesma forma que ele cada centímetro que entrava eu gemia. Doeu bastante no inicio, mas depois a dor virou tesão.
Quando entrou tudo eu fiquei sentado e limpei a minha porra com a língua. Beijei ele bem devagar, um beijo apaixonado e muito gostoso.
Depois que a dor amenizou eu comecei a cavalgar nele bem devagarzinho. Cada vez que eu subia e descia ele gemia, nunca tinha visto uma pessoa com tanto tesão que nem ele.
Conforme aumentei o ritmo ele começou a gemer mais alto e a ficar suado. Eu estava descompassado tamanho o meu prazer, estava adorando satisfazer o meu namorado, era muito bom ver a carinha dele de tesão.
Ele anunciou o gozo. Sai de cima dele imediatamente. Deitei na areia e tirei a camisinha. Só fiz colocar a boca no pau dele ele gozou. Se duvidar jorrou mais do que eu. Muito gostoso receber o prazer do meu homem na minha boca. Limpei tudo e dei um beijo de mais de meia hora nele. Rolamos na areia, nos abraçamos, fizemos carinho e finalmente, paramos.
Finalmente, depois de mais de seis meses rolou nossa primeira transa, e que noite!
Ficamos deitados na areia olhando a lua e as estrelas completamente pelados, fiquei com a cabeça no peito dele e ele ficou me fazendo cafuné. Foi ótimo. Me senti nas nuvens e protegido por aquele monumento de homem! Como ele era perfeito.
- Satisfeito? – Perguntei.
- Muito! Muito, muito mesmo amor!
- Que bom.
- E você.
- Demais, foi perfeito como eu queria que fosse.
- Ainda bem que eu esperei, foi muito bom!
- Viu, eu disse!
Demos um selinho e ficamos quetos o resto da noite.
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