Felipe sempre fora muito mimado,sempre tivera tudo do bom e do melhor.Era o filho único de uma família extremamente rica e poderosa de São Paulo.Por isso quando a família soube que ele estava andando com uma turminha meio sem noção e que usava drogas eles o mandaram passar uma temporada na fazenda da famíia,no interior de São Paulo.Claro que Felipe não queria mas obviamente teve que acatar as ordens do pai,mesmo sendo um jovem maior de idade era seu pai que o sustentava,já que Felipe não trabalhava e apenas estudava.Tinha 18 anos,um jovem bonito,sarado,branco,cabelos pretos,olhos verdes,um menino considerado muito bonito.
Estava ele dentro do carro luxuoso da família,o motorista no banco da frente e ele no de trás,se encontravam na frente da porteira da fazenda.Foi quando Felipe viu pela primeira vez a pessoa que ele jamais esqueceria: Marcus.
Marcus era o Peão da fazenda,um homem alto,forte,musculoso,loiro,barba cerrada e loira,a pele bronzeada,quase dourada,seus músculos eram visivéis até com a camisa xadrez apertada que ele usava,era um homem perfeito e másculo.Ele estava ali na frente deles,desceu do cavalo preto,estava de calça jeans velha e surrada,uma bota marrom suja de lama,seu pescoço grosso estava molhado de suor que brilhava com a luz do sol.Ele abriu a porteira e cumprimentou a ele e o Motorista de maneira breve e seca. Felipe era gay desde sempre,por isso não pode tirar os olhos daquele espécime de homem.Não era possível desviar o olhar de tanta beleza assim.
Ele foi recepcionado por Esther,a cozinheira da fazenda,uma mulher bela e madura,tinha uns quarenta anos,morena jambo,seios fartos e muito bonita. Ela fora cordial e mostrou as acomodacões do garoto.Depois ele conheceu Juca,o caseiro,um homem grande e robusto,barbudo,devia ter uns 50 anos,era um homem muito bonito e seu tamanho chamava atenção de qualquer um.
Felipe estava muito irritado com o pai,se acomodou no quarto e resolveu dormir,não sabe quanto tempo dormiu,só se lembra de acordar ouvindo uma conversa que vinha da cozinha,não conseguia ouvir direito,por isso foi com a ponta dos pés até o corredor próximo a cozinha.
“Agora a gente vai ter que servir o mauricinho,é foda!Porra o moleque tem tudo cacete...”
“Calma Marcus,é por pouco tempo” - disse Esther.
“Pouco tempo,mas mesmo assim.Fico puto com mauricinho que nem ele,tem tudo e só traz desgosto pra família”
Felipe ficou tão irritado que entrou na cozinha de supetão,pararam de falar na hora,Felipe e Marcus se encararam por um breve momento,mas Felipe teve de desviar do olhar raivoso daquele homem.
Foi depois de umas duas horas que algo aconteceu,Felipe resolveu dar uma volta pela fazenda,quando viu aquele homem enorme que era o Peão,estava sem camisa,agora ele podia ver os músculos daquele homem,que corpo perfeito,que barriga trincada e com leves pelos loiros,estava de calça jeans ainda,molhava o rosto e o pescoço em uma bacia,o sangue de Felipe esquentou tanto de tesão quanto de raiva.Os dois se olharam,então Felipe se aproximou dele.
“Olha cara,quando tiver algo pra falar sobre mim,fala na minha cara”
“OK”- disse o Peão.
“Ok?”
“É caralho,você é o patrão não é?Não é o filinho do papai arrogante e metido que se envolve com droga?”
“Olha você não sabe o que aconteceu...”
“Vai se fuder muleque”
“Vai você seu bosta”
E então o Peão foi pra cima do moleque e meteu um soco nele,Felipe revidou,doendo mais nele do que no peão,começaram a brigar e se xingar,Felipe levou uma cusparada no rosto e aquilo de certa forma o deixou excitado,ele ajeitou o pau na bermuda mas isso que o denunciou.
“O Viadinho tá com tesão?”
“Cala a sua boca”
“Ficou com vontade do macho aqui,né?!”
O Peão veio pra cima dele com outras intenções agora. Ele segurou o moleque,que ainda o olhava com raiva,mas aquela beleza não tinha como não notar,ele de perto era assustadoramente ainda mais belo,e então ele chegou perto,aquela boca carnuda,vermelha,aquele peitoral forte,os pelos loiros,a água escorrendo pelo pescoço,pelo peito,pela barriga tanquinho,aquele pacote enorme naquela calça jeans surrada.Quase sem pensar Felipe beijou a boca daquele peão,e Marcus retribuiu,beijou o garoto com intensidade.As bocas se encontravam,selvagens,intensas,as línguas se cruzavam,exploravam um a boca do outro,as mãos fortes de trabalhador do peão já estavam na bunda do moleque,os dois estavam agarrados já,os corpos fortes unidos,os braços entrelaçados,os dois perdidos no corpo um do outro.Felipe já estava dominado por ele,sentia o cheiro daquele homem possuindo seus sentidos,sentia a mão firme em sua bunda,ele passou a mão por aquele peitoral forte,apertou o peito dele,puxou a corrente de ouro dele enquanto beijava ele com mais vontade ainda.
Entraram no casebre se pegando como dois animais,beijando-se.O Peão jogou Felipe em um monte de feno que estava ali,Felipe ficou deitado ali,assistindo aquele macho delicioso se despindo,tirou as botas de couro,o cinto com uma fivela enorme,abriu o botão da calça,o zíper bem devagar,ele olhava para o moleque com um sorriso torto de deixar qualquer um louco,ele mordeu o lábio inferior,a calça foi ao chão,a cueca branca dele estava estufada com o volume que seu pau fazia,Felipe ficou de joelhos,olhando aquele homem maravilhoso debaixo,com as duas mãos ele foi descendo a cueca do peão,o pau dele saltou pra fora,o cheiro forte de rola invadiu as narinas do moleque que já estava com água na boca,era um pau delicioso,reto,grande,branco,uma cabeça vermelha e grande,babava lentamente,as veias a mostra,um saco poderoso,leves pelos loiros adornavam aquele cacete de respeito,Felipe olhou para a cara do Peão,aquele pau ali em seu rosto,o cheiro invadia-o ainda mais fazendo ele ficar cada vez mais louco com aquele homem.
O peão fez um sinal com a cabeça pedindo para que o moleque o chupasse,Felipe salivava com aquela visão,passou a língua nos lábios,encarou o peão,sorriu pra ele,abriu bem a boca e encarando o macho o garoto foi socando a rola dele inteira na boca fazendo com que o peão gemesse de uma maneira erótica e muito máscula,a rola entrou em contato com a língua do garoto,que sabor,que textura,que grossura,era saborosa como ele imaginara.Abriu os olhos quando estava com a rola inteira dentro de sua boca,o peão estava com a cabeça jogada para trás,mordia os lábios,sua cara era de prazer.Felipe segurou naquele saco poderoso e grande e passou a chupar aquele homem com toda a vontade do mundo,sugando aquela rola para sua boca quente e gulosa,chupava macio,chupava para dar prazer extremo,sua boca estava dominada por aquele pau enorme,as veias saltadas,a saliva dele ia desenhando linhas sensuais no pau inteiro,a baba daquele cacete se unia a sua saliva,ele fechou os olhos e passou a chupar mais forte e rápido.Babava naquele pau,a saliva do garoto escorria levemente pelo saco do peão,ele abriu os olhos,o peão encarava ele,com uma cara séria,dura,impassível,ele não desviava os olhos daquele macho enorme,o pau dele estava estourando de tão duro,Felipe nunca vira um pau tão duro assim,estava queimando sua boca,estava fazendo ele ficar louco,com as duas mãos o peão segurou ele pelos cabelos e passou a foder sua boca com força,fazendo Felipe engasgar diversas vezes.Marcus tirou a pica da boca do moleque,deu dois tapas fortes naquele rostinho de moleque mimado,voltou a socar a rola naquela boca gulosa que implorava por mais pica,os dois se olhavam durante o ato,se encaravam,se desejavam.
O peão era forte e ágil,pegou o moleque pelos cabelos,virou ele de costas com brutalidade,mordeu a nuca do moleque enquanto socava a mão por dentro da bermuda dele,que foi ao chão rapidamente juntamente com a cueca,aquela bunda redondinha,arrebitada,branquinha,linda,o peão deu um tapa forte naquela bunda,Felipe gemeu entre os dentes,o Peão bateu de novo e chupava a orelha dele,a barba loira dele raspando no cangote do moleque que tremia e estava com o cu piscando de desejo,mais um tapa e então a voz rouca e sensual dele falou baixinho no ouvido do mauricinho:
“Quer ser meu?Quer meu pau aqui dentro desse rabo?”
“Quero”- Felipe conseguiu gemer apenas isso em resposta,seu corpo estava pegando fogo.
“O que você quer?”- ele gemeu novamente,dando mais um tapa na bunda do moleque.
“Seu pau dentro do meu cu”- Felipe gemeu lascivo olhando para trás e encontrando o olhar perverso do Peão.
Marcus ajoelhou no chão do casebre,abriu a bunda deliciosa do seu patrão,aquele cuzinho rosado piscava pra ele,Felipe aguardava ansioso,sentiu as mãos fortes daquele puto abrindo sua bunda,sentiu então aquela língua invadindo sua bunda,ele gemeu forte e cambaleou,aquela língua grande,quente,o corpo de Felipe se arrepiou inteiramente,aquela língua bem ali no meio do seu cu,o peão sabia o que fazia,a língua dele acariciava as pregas do rabo dele,a umidade,a temperatura,ele era o mestre do beijo grego,começou a tentar penetrar a língua dentro daquele cu,levando Felipe ao delirio,ele gemia alucinado,aquele macho enorme ajoelhado e com a boca possuindo seu rabo,ele queria mais,queria ele todo dentro dele,quase surtou quando a língua daquele macho entrou no cu dele,ele gemeu mais alto,mordia o dedo de tesão,ele estava dentro dele,dentro do cu do garoto,e se a língua estava enlouquecendo ele,Felipe imaginava quando ele socasse aquele pau como ele se sentiria.
Marcus deitou Felipe no feno,abriu as pernas dele ainda mais,cuspiu naquele cu,Felipe olhou para trás e viu um filete brilhante de saliva escorrendo daquela boca carnuda e vermelha como sangue,Felipe com suas mãos abriu mais sua bunda,mostrava aquele cuzinho sedento por rola,ele queria aquele macho ali dentro dele.Mas o peão é cruel,faz ele esperar mais,soca a língua de volta no rabo dele arrancando gemidos eróticos de uma fêmea no cio,sentiu um dedo grosso invadindo seu rabo,gritou,o feno embaixo dele,estava de camiseta ainda,o corpo ia molhando aos poucos com suor,com o dele e com o do macho,a barba raspando na bunda lisa dele,entrava dois dedos e aquela língua ali,ele estava sendo possuido por aquele homem e ele usava apenas dois dedos,ele estava aos pés daquele homem e ele estava usando apenas os dedos,os dedos entravam abrindo aquele cu,abriam para o pedaço de carne que viria a seguir,para o pedaço enorme de macho que estava li duro,pulsando,morrendo de tesão,babando,implorando por cu assim como seu cu implorava por pau.O peão deitou sob o corpo de Felipe,puxou ele pelos cabelos,o pau dele duro na bunda dele,beijaram-se de maneira selvagem,máscula e sensual,Felipe abria as pernas como se chamasse aquele macho para dentro dele,Marcus cuspiu na mão,Felipe assistia a tudo impressionado,sentiu aquela saliva no seu rabo,e depois aquela rola enorme veio,sentiu ela abrindo sua bunda,ele tentou socar,mas não entrou,doia levemente,era enorme e cu de Felipe apertadinho,mas ele estava morrendo de vontade,por isso relaxava o cu de maneira que logo na segunda tentativa o pau começou a entrar,a cabeçona entrou rasgando,Felipe gemeu alto,Marcus deu um tapa na cara dele,foi entrando,aquela rola foi rasgando o cu dele,foi abrindo,foi detonando o rabo dele,os dois se olharam quando a rola de Marcus estava inteiramente socada naquele rabo,Felipe sentia o saco pesado e grande de Marcus bem em cima do seu saco,aquela rola entalada no cu dele,enquanto Marcus beijava a boca dele ele começou a bombar,socando fundo,tirava quase o pau todo e socava fundo,primeiro devagar,calmo,socava e sentia aquele cu grudado no seu pau,os dois se encaravam em silêncio,dois machos se sentindo,dois putos,dois vagabundos. O Cu de Felipe nunca sentira um pau tão enorme,já tinha dado antes,mas apenas para garotos da idade dele,mas Marcus era um homem,um macho alfa,o pau dele invadia seu cu e todo o ser dele,sem avisos o puto passou a bombar forte,bem forte,arrancando gemidos altos do garoto,o pau dele era poderoso,entrava com força,rápido,Felipe sabia que seria assim,sabia que aquele macho não era do tipo calminho no sexo,sabia que ele era bruto,mas ele queria isso,ele amava brutalidade e ele nunca havia tido essa brutalidade,mas agora ele estava sendo brutalmente ferrado,devorado.Marcus metia insano,metia com furia,trepava como um verdadeiro macho,a pica dele devorava o cuzinho de Felipe que silenciosamente pedia por mais,eles se beijavam,Marcus segurava o rosto belo do garoto e beijava ele com toda vontade,socando aquele pau enorme e poderoso,o cu de Felipe estava aberto já,arreganhado,estourado,sentia as pregas abandonando o posto,abrindo mais seu cu,abrindo sua portinha do desejo,abrindo ele,aquele puto estava devorando ele de verdade.
O Suor de ambos estava escorrendo por aqueles corpos másculos e sensuais,deixando a camiseta de Felipe molhada,os beijos estavam mais molhados,mais sensuais e mais brutos,os dois se encaravam,Felipe queria que ele metesse ainda mais mas não sabia se era humanamente possível que ele metesse ainda mais do que estava metendo.Mas era,era demoniaca a fúria com que ele metia,Felipe gemia,mordia a camiseta,ele ia morrer ali,ia sim,como ia andar de novo,como ia viver sem aquela rola socada no rabo?Como podia ter vivido sem aquele macho dentro dele até hoje?COMO?
Marcus colocou o moleque de ladinho,socou a vara novamente,rasgou a camiseta do moleque,e passou a chupar os mamilos dele,socando vara no rabo e chupando os mamilos dele,Felipe acariciava os cabelos loiros e bagunçados do peão,quando os olhares se encontravam eles se beijavam com fúria.O peão mordia a orelha do moleque,dava fortes tapas na bunda dele e socava o pau no cu dele,o suor banhava os dois,o feno embaixo deles,o sol invadia o casebre deixando o Peão ainda mais dourado,Felipe estava na posição de uma verdadeira puta,de ladinho,a bunda à merce daquele macho,que socava a rola fundo,cada vez mais fundo.Era tanto tesão que Felipe fechou os olhos,o Peão deu um tapa na cara dele,ele abriu os olhos e encarou ele.
“Olha pra mim,fica olhando pra mim,olha pro seu macho enquanto ele te come”
“aham”
“Olha pra mim,olha como eu te como,olha isso,olha teu rabo,sente meu pau”
“Soca seu safado,mete essa rola no meu cu,rasga meu cu”
“Rasgo sua puta imunda”
E mais um tapa.Felipe abriu a boca e então o peão cuspiu ali,outro tapa,e mais um,e outro.Aquela rola invadindo seu cu,aquele macho delicioso e suado ali dentro dele,ele abriu a boca,o peão colocou dois dedos na boca dele,ele mordia e sentia a rola daquele puto rasgando ainda mais seu cu.
Em pé,encostado em uma mesa,uma perna em cima da mesa,aquele macho dominava ele,socava mais profundo ainda,puxava os cabelos do garoto,socava firme e forte e muito,mas muito rápido mesmo.Felipe estava perdendo os sentidos,estava flutuando,o mundo podia cair la fora e ele queria ficar ali naquele casebre imundo e abandonado sendo a fêmea desse puto,rebolando pra ele,levando rola no rabo e tapas na bunda,seu pau pulsava e sentia o pau do peão pulsando dentro dele.
E então ele ficou no chão de joelhos,se masturbava e o peão também,o gozo de Felipe explodiu,ele gemeu,estremeceu,olhou nos olhos do peão que nesta hora explodia em um gozo delicioso,Felipe não pensou nem um minuto,abocanhou aquela rola e bebeu todo o leite do peão,muito leite saia daquela rola com o gosto do seu cu,quente,cremosa,invadia sua boca,descia e lubrificava sua garganta,ele não deixou uma gota se quer cair fora de sua boca.O garoto ficou olhando para o macho que o devorara,ele também olhava para sua puta.Ele se ajoelhou junto ao garoto,se beijaram ardentemente como se não houvesse amanhã.
“Acho que sua estadia vai ser muito boa no fim das contas”
Felipe encarou ele com a certeza de que ele estava completamente certo.
CONTINUA...
