Passei uma noite de cão naquela poltrona. Nunca dormi tão mal em toda a minha vida. Acordei muitas vezes aquela noite. Por fim as seis da manha me levantei. A enfermeira gostosa estava lá vendo a temperatura dele e refazendo o curativo do ombro. Ele sempre teve sono pesado, exceto em algumas ocasiões. Nem sequer se mexeu enquanto a gostosa fazia o curativo.
- A temperatura está muito boa. E os ferimentos já estão cicatrizando.
- Hum. – disse eu com muito sono.
- Você deve estar realmente muito cansado não é?
- Pra ser sincero, bastante!
- Entendo. Dormir numa poltrona de hospital não é nada fácil. Mas se você quiser já pode ir pra sua casa. Já temos novos enfermeiros que podem cuidar do seu irmão.
- Vou esperar ele acordar.
- Que barulheira é essa?
- Nossa. Você não morre mais. – disse eu – Como se sente?
- Bem. Com as mesmas dores de sempre, mas bem.
- Logo logo eu volto e trago o seu remédio. Os enfermeiros já voltaram e eu estou liberando o seu irmão, se ele quiser ir é claro.
- OK. Pode ir Léo. Você esta com uma cara de sono muito grande. Vai descansar!
- Vou ir sim mano. Mais tarde eu volto.
- Vou deixá-los a sós. Com licença.
- Gostosa – disse ele.
Eu sorri.
- Então já que você está nas mãos da gostosa eu vou ir pra casa. Eu volto hoje a noite pra ficar com você mais um pouco.
- Ta bom mano. Pode ir e brigado por ter ficado comigo.
- Não foi nada.
Abracei ele de leve e beijei a testa dele.
- Se cuida e nada de movimentos extravagantes. E juízo com a enfermeira rapaz.
Ele riu.
- Pode deixar. Descansa ta?
- Pode deixar. Tchau.
Saí do hospital e peguei um ônibus que parava na minha rua. Quando cheguei no ponto desci e dei de cara com o Daniel, voltando da padaria.
- Nossa amor! Que cara péssima! – disse ele.
- Bom dia amor. – demos um selinho, nem ligamos se tinha alguém na rua. – É pra você ver. To voltando do hospital agora. Fiquei a noite com ele. To exausto.
- Coitadinho! – disse ele me abraçando. – A gente vai se ver hoje?
- Antes de passar no hospital a noite eu vou na sua casa pra gente ficar um pouquinho ta?
- Ta ótimo. Agora vai descansar gato. Vou levar o pão pra minha tia antes que ela coma as panelas de tanta fome.
Nós rimos e nos despedimos. Desci a minha rua e abri meu portão. Na porta de minha casa tinha uma caixinha de papelão coberta por alguns tapetes velhos. Me abaixei e tirei os trapos de cima da caixa. No interior do objeto continham nada mais nada menos do que sete filhotinhos de gato ainda pequenos.
Como eu sempre gostei de gatos levei-os para dentro. A minha mãe já estava de pé e se surpreendeu ao me ver em casa:
- Nossa, o que você esta fazendo aqui?
- Os enfermeiros já voltaram ao normal e eu pude voltar. Olha mãe o que tinha na frente da nossa porta.
- Que é isso? – ela se aproximou e tirou o tapete. – Minha Nossa Senhora! Quanto gato! Que judiação!
- O que fazemos com eles?
- Deixa eles aqui. Vou dar leite pra eles. São muito novinhos ainda não comem. Vou ter que dar leite na boca mesmo. Quando eles começarem a comer a gente decide o que faz com eles, não falta muito pra isso acontecer.
- Você manda! Agora vou tomar banho e cair na cama. To exausto.
- Não quer tomar café antes?
- Quando eu acordar eu almoço.
- Tudo bem. Como esta seu irmão?
- Muito bem.
- Graças a Deus! Foi um susto muito grande!
- Foi sim. Mas ele já esta fora de perigo. Só precisa se cuidar.
- A gente ajuda ele.
- É.
- Daqui a pouco eu vou lá ver ele e levar bolo pra ele. Tadinho deve estar se sentindo péssimo la naquela cama de hospital. Que judiação.
- Leva mãe. Vou tomar banho. Tchau.
- Dorme bem filho.
Subi e tomei um banho rápido. Nem me vesti, fiquei pelado mesmo. Entrei no meu quarto, tranquei a porta e capotei na cama. Só levantei as três da tarde. Agora sim, dormi que nem uma pedrinha.
Acordei muito excitado. Liguei pro meu namorado e pedi pra ele ir lá em casa pra gente namorar um pouquinho. Ele chegou em mais ou menos dez minutos. Nem me dei ao trabalho de me vestir. Ele iria ter que saciar.
Bateu na porta. Me levantei imediatamente e fui abrir. Fiz ele entrar e tranquei a porta de novo. Agarrei ele por trás e dei um baita beijo nele. Acho que ele não tinha percebido que eu estava nu.
Paramos o beijo.
- Oi! – disse eu sorrindo.
- Oi meu gostoso, tudo bem?
- Melhor agora e você?
- To bem. Posso saber porque o senhor esta pelado?
- Fala baaaaixo! Por que eu dormi assim, e já que você ia vir aqui não me dei ao trabalho de me vestir – dei um sorriso bem safado pra ele.
- Que delicia! – ele se aproximou. – E o que você quer que eu faça com esse corpinho lindo?
- Tudo! Tudo o que você quiser fazer. Sou seu.
- Tudo mesmo?
- Sim.
- Então vem aqui!
Fui ate ele. Ele me pegou com força e me colocou na cama. Começou a me lamber bem devagar e aos poucos chegou no meu membro que estava rígido que nem uma rocha. Me chupou divinamente ate que eu gozei em sua boca. Abaixei a bermuda e a cueca dele e o chupei também. Não demorou muito e ele também gozou.
Ficamos deitados em forma de conchinha até que meu estomago me denunciou e eu resolvi almoçar. Convidei ele pra almoçar comigo e ele aceitou. Meus pais tinham ido pro hospital ver meu irmão, só quem estava em casa era o Rafael e a Letícia.
Coloquei a comida pra gente e nos sentamos na mesa. Devorei tudo em dez minutos, estava faminto. Depois de comermos subimos novamente. Ficamos deitados na minha cama nos curtindo um pouco. As sete eu fui tomar um banho pra poder ir pro hospital de novo.
Demos um ultimo beijo no meu quarto e descemos pra rua. Peguei o ônibus e ele foi pra casa dele. Ainda no ônibus a Aline me ligou perguntando o por que da solicitação daquela ligação.
Expliquei tudo o que tinha acontecido. Ela ficou chateada pelo ocorrido e ainda mais pelo meu desligamento da banda. Eu estava realmente depre pela saída, mas era necessário. Depois eu ia tentar voltar.
O que me deixava mais com raiva era o fato do Daniel estar na banda e eu não! Aquilo me deixava com muito ciúme, mas não ia fazer com que ele saísse por minha causa.
Cheguei no hospital e todos estavam la. Quase todos na verdade.
- Como você ta?
- Ótimo. Conseguiu descansar?
- Opa! To novo em folha.
- Que bom!
- Bom como você já chegou nos vamos indo. Seus irmãos estão a sós em casa e você sabe como o Rafael é né. – disse meu pai.
- Podem ir. Eu fico com ele – disse pra minha mãe.
- Então tá.
Eles se despediram do Lucas e me deixaram a sós com ele.
- E aí, quais as novidades? – perguntei.
Ele me olhou com uma cara de “não acredito que você me fez essa pergunta!”.
- Nenhuma né cabeção!
Eu sorri.
- Vai saber né. E a enfermeira?
- Me abandonou. Foi embora. Só volta amanha.
- Quem ta no lugar dela?
- Um enfermeiro de dois metros de altura e um e meio de largura.
Ele fez uma cara de “não acredito”.
Eu rachei de tanto rir.
- Bem feito, bem feito.
- Valeu hein!
- De nada. – disse rindo – Quer que eu passe a noite aqui?
- Nem mano. Não quero dar trabalho. Não é trabalho. Eu fico.
- Se você diz. Ai credo. Que homem grande Jesus. Melhor você do que ele.
Eu ri ainda mais.
- Ri, ri mesmo seu filho da mãe, não é com você!
- Desculpa, mas é hilário a sua cara. – eu disse ainda rindo.
Ele riu também e nos mudamos de assunto.
- Quero fazer xixi. – disse ele.
Parei de rir na mesma hora. De novo ia ter que fazer aquilo.
Peguei o recipiente em baixo da cama e abaixei o lençol. Olhei pra ele e ele pra mim. Ele estava com um olhar bem safadinho. Abaixei a cueca e o pau saiu. Peguei nele bem devagar e coloquei ele no buraquinho e ele urinou. Tirei e guardei seu “brinquedo”. Ele continuo serio e com o olhar provocativo. Joguei o xixi fora e sentei na poltrona.
Cap. 27
Não nego que aqueles olhares maliciosos do meu irmão me deixavam balançado. Mas não iria ser com ele que eu iria me relacionar. Mesmo o Daniel ter me deixado realmente magoado com ele eu não iria conseguir traí-lo. E muito menos com meu próprio irmão. Aquilo era pecado. Era incesto.
Aos poucos o clima foi amenizando. Ficamos papeando sobre muitas coisas. Ate que por volta da uma hora da manha o medico responsável pelo meu irmão adentrou no quarto dele e deu algumas noticias.
- Bom senhor Lucas. Você esta tendo uma melhora no quadro considerável. Então resolvi antecipar sua alta. Amanha você volta pra casa.
- Serio mesmo?
- Seríssimo. Você teve uma melhora de praticamente 100% no quadro clinico. Já pode se tratar em casa. Mas com alguns cuidados é claro. As recomendações eu dou amanha antes de liberá-lo.
- Perfeito doutor, perfeito! – disse o Lu sorrindo.
Após algumas recomendações para aquela noite o medico nos abandonou e enfim Lucas adormeceu. Como fala aquele moleque! Já tudo resolvido fui liberado pra ir pra casa. Liguei pro meu pai e ele me pegou no hospital, afinal aquela hora da madrugada já não tinha mais ônibus. Contei que o Lucas ia ter alta de manha e ele ficou muito aliviado e feliz.
Cheguei em casa tomei um banho comi um pedaço de bolo de cenoura maravilhoso e capotei. Só levantei no outro dia as sete da manha pra ir buscar o Lucas.
As nove ele já estava em casa.
- Como é bom ficar em casa! Nem acredito que eu voltei!
- Pois agradeça a Deus por você estar vivo – disse minha mãe arrumando a cama dele para ele poder deitar.
- Já agradeci.
Eu e meu pai colocamos ele deitado na cama dele com o tornozelo engessado em cima de três travesseiros. Agora ia ser a parte mais difícil, cuidar dele sem a ajuda dos enfermeiros. Isso não ia ser nada fácil, e conhecendo ele como eu conhecia eu sabia que ele ia aproveitar. Mas fazer o que! Era a nossa única saída. Cuidar e mimar o Lucas.
Assim que todos deixaram Lucas a sós ele adormeceu e só acordou as seis e meia da tarde. Algumas pessoas passaram em casa para visitá-lo, porém como ele estava dormindo ninguém quis incomodá-lo. Meus amigos da banda também foram vê-lo, aproveitaram a enfermidade dele e assim também falaram comigo com relação ao grupo.
- Bom, o que você decidiu? – perguntou a Aline.
- Isso mesmo que eu já disse – falei eu. – Enquanto ele estiver assim eu não vou participar. Coloca outra pessoa no meu lugar.
- Tem certeza?
- Tenho sim. O Lucas tem mais intimidade comigo com relação a certas coisas, então eu que vou bancar o enfermeiro – disse – Será que depois eu posso voltar? Quando ele melhorar?
- Vou ter que ver com o Carlos – disse a Aline – Porém não estou garantindo nada.
- Tudo bem. Não tem problema – disse eu, tentando disfarçar a minha frustração.
- Você deve saber o que é melhor para você – disse a Aline – Mas é realmente uma pena você sair. Mas a gente dá um jeito de você voltar quando o Lucas melhorar.
- É o jeito galera. Aliviem essa, por favor.
- Deixa comigo – disse a Aline.
- E como ele tá? – perguntou a Ana.
- Bem. Só precisa de repouso.
- Menos mal né – disse o Igor.
- Vamos indo gente? Vou reunir o resto dos meninos pra ver quem vai substituir o Léo. – disse a Aline.
Aquilo me deu um frio na barriga. Eu não queria sair, mas as circunstancias me obrigavam...
- Vamos então – disse a Claudia.
Todos se despediram de mim e eu subi pro quarto. O Lucas já tinha acordado.
- Onde você estava? – perguntou ele.
- Na sala com meus amigos. Você precisa de algo?
- Quero tomar banho. E jantar, to faminto.
- OK. Vou pedir pra mãe servir sua janta. E eu te dou banho.
Aquilo não estava me agradando.
- Ta bom. A cadeira de rodas está onde?
- Aqui no corredor – disse eu. – Vou pegá-la.
Saí do quarto, desci até a cozinha e pedi pra minha mãe colocar a janta dele. Subi de novo, peguei a cadeira de rodas que tinha sido alugada pra ele se locomover em casa e levei pro quarto.
- Aqui. – coloquei bem perto da cama dele. – Agora, muito cuidado. Consegue se sentar?
- Sim. – ele se sentou.
- Ótimo. Agora com cautela abaixa as pernas pro chão.
Ele ficou sentado na cama com as pernas pra baixo. Me aproximei dele, coloquei meus braços em volta da cintura dele e com toda a força que eu tinha o coloquei na cadeira de rodas. Mesmo magro ele pesava bastante.
- Pronto. Não doeu nada não né?
- Não, não.
- Menos mal. Ai como você é pesado! – eu tava até sem fôlego.
- Ta me chamando de gordo? Hein seu obeso?!
- Que calunia! – fui pra frente do espelho. – Eu não to obeso! E nem você gordo, mas que tu é pesadinho tu é!
- Deixa você! Vai me pagar! Gordo eu! Vê se pode!
Eu dei risada. Ele tava com uma cara de emburrado, não pude deixar de não rir. Comecei a empurrar ele até o banheiro. Quando chegamos eu empurrei a porta e nós entramos.
- Quer fazer algo além de tomar banho?
- Já que estou aqui... Xixi.
- OK.
Empurrei ele até o trono e o levantei fazendo com que ele apoiasse a perna do fêmur quebrada no chão e a outra ficasse erguida por causa do tornozelo engessado. Ele se apoiou em mim e com o braço esquerdo abaixou a bermuda e urinou.
Pelo menos eu não tinha que pegar mais nele. O braço que tinha sido apenas arranhado já estava bem melhor, e ele já podia movimentá-lo. Depois de urinar eu o sentei novamente na cadeira de rodas. Deixei ele sozinho e fui até a cozinha.
- Mãe me dá alguma coisa pra enrolar os gessos do Lu. Vou
- Mãe me dá alguma coisa pra enrolar os gessos do Lu. Vou dar banho nele.
- Deixa que eu dou filho!
- É ruim dele aceitar hein! Você sabe que ele não quer né? Ele pediu pra mim e eu vou fazer!
- Como seu irmão é bobo!
- Se eu tivesse no lugar dele faria a mesma coisa. Mãe você é mulher e ele é homem! É natural sentir vergonha de você.
- Mas eu sou a mãe dele!
- Por isso mesmo, você é a mãe! Não tem que ficar vendo ele pelado. Deixa que eu faço isso.
- Eu já vi ele pelado muitas vezes.
- Quando ele era criança né mãe. Agora ele é adulto! E pára de insistir e me dá alguma coisa pra cobrir os gessos.
Ela fez cara de quem não gostou. Por que ela estava insistindo tanto? Por que ela queria ver ele pelado? Mesmo de contra gosto ela me deu quatro sacos de lixo de mil litros e eu subi.
- A mãe tá insistindo pra dar banho em você. – eu disse pra ele.
- Por que ela insiste nisso? Eu já disse que não quero.
- É, mas você conhece a dona Ivone. Mas eu contornei a situação. Falei que eu ia fazer isso. E ela mesmo de contra gosto aceitou.
- Menos mal. Que teimosia!
- Pois é. – disse me aproximando – Primeiro deixa eu trancar a porta, vai que ela teima de novo.
Fui até a porta e abri. E não é que ela estava atrás da porta?
- Mãe! – dissemos eu e o Lucas ao mesmo tempo.
- Ai que horror! Só vim ver se vocês precisavam de ajuda.
- Não, não precisamos. Agora deixa a gente a sós. Com licença viu?
E dizendo isso eu fechei a porta na cara dela e tranquei com a chave.
- Como é teimosa! – disse o Lucas.
- To vendo! Peraí mano, levanta o braço esquerdo que eu vou tirar sua camiseta. Aê, agora fica mais fácil.
Tirei a camiseta dele facilmente, ele realmente não era gordo, ao contrario, estava criando músculos.
Coloquei um saco de lixo no braço engessado dele, cobrindo desde o ombro até o punho, deixando somente a mão para fora.
- Não ta muito apertado não né?
- Ao contrario, ta bem folgado. Melhor você apertar mais.
- Você manda maninho.
Apertei bastante o saco de lixo no ombro dele para evitar a passagem de água.
- Agora sim.
- Beleza. Agora vai ser foda tirar essa bermuda. Mas vamos tentar.
Me agachei na frente dele e desabotoei a bermuda de tactel que ele usava.
- Levanta a bunda se você conseguir.
Ele levantou, mas logo sentou novamente.
- Ah, segura aê né mano!
- Não consigo por muito tempo...
- Então segura o máximo que você conseguir.
- Ta.
Ele levantou de novo, desta vez consegui puxar a bermuda. Com receio e cuidado eu levantei a perna que o fêmur estava quebrado, com um pouco de dificuldade eu abaixei a bermuda até o joelho, daí por diante foi fácil, só tirar o resto.
Agora ele estava só de cueca. Olhei pra ele com uma cara de timidez e ele me retribuiu com uma cara de safado que me deixou louco. Adoro quando fazem cara de safado pra mim.
- Levanta de novo.
Ele levantou a bunda da cadeira e eu puxei a cueca. Na mesma hora o membro dele pulou para fora, ficando livre, livre pra voar...
Fiz o mesmo procedimento anterior. Levantei a coxa dele e tirei a cueca, deixando-o completamente pelado. Olhei pra ele e ele continuava com a cara de safado.
Peguei outro saco preto e envolvi em sua coxa. Forcei no nó pra não molhar. Fiz o mesmo com o tornozelo, enquanto isso a cara dele permanecia a mesma.
- Pronto. Pro chuveiro – disse desvencilhando os olhos do pau dele.
- Então me empurra né!
Comecei a empurrá-lo e deixei-o embaixo do chuveiro, aos poucos liguei o chuveiro ate ele se acostumar com a temperatura da água.
- Ta muito fria?
- Não, tá bom.
- Consegue se lavar né?
- Não.
- Não? – perguntei arregalando os olhos.
- Não, to todo ensacolado! E meu ombro esquerdo ainda dói.
Era o que eu temia, ter que ensaboar ele. Mas como não tive escolha...
- Fecha os olhos, vou lavar seu cabelo.
Ensaboei o cabelo dele com xampu. Depois tirei as mãos e a água do chuveiro caiu sob a cabeça dele, deixando-o coberto de espuma no corpo.
Eu tava ficando todo molhado naquela brincadeirinha, resolvi então tirar a minha camisa pra não ficar encharcado.
- Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuum – fez ele.
- Que foi? – perguntei.
- Vai ficar peladinho que nem eu vai?
- Não! Só estou me molhando, então tirei só a camiseta.
- Ah!
- Pára de brincadeira hein!
Ele sorriu e eu comecei a ensaboar o corpo dele. Comecei pelos ombros e fui descendo, descendo, descendo... Até que...
Parei de chofre. Algo me bloqueou quando chegou no pênis dele.
- Algum problema?
Olhei pra ele. Engoli em seco.
- Ah mano! – disse ele sorrindo. – Relaxa. Já perdi a vergonha de você. Não tem nada demais.
Eu fiquei completamente vermelho pois senti o meu rosto queimando.
Comecei a lavar o pé dele, subi ensaboando a perna e depois inverti a perna, ensaboei a outra coxa e o inevitável aconteceu, cheguei em seu sexo.
Comecei passando o sabonete nas bolas dele, aos poucos fui subindo. Pro meu completo desespero o pau dele começou a crescer. Mais do que imediato olhei pra ele. Ele sorriu e eu arregalei os olhos.
- Desculpa... Foi inevitável.
- Sei – disse olhando pro pau dele. E que pau.
O bicho estava mais duro do que uma pedra. Dava pra ver até as veias pulsando de tão rígido que ele estava.
- Agora começou tem que terminar – disse ele.
Continuei passando o sabonete, bem devagar. Ele queria jogar? Então eu entrei no jogo.
- Levanta a bunda de novo.
Ele levantou e eu passei sabonete nela e também no meio dela, o que deixou ele ainda mais excitado pelo que eu pude notar.
A partir daquele momento eu não tinha mais duvidas, meu irmão também curtia homens.
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