Continuação...
Os acontecimentos do dia nos deixaram exaustos e, chegando na pousada, só fizemos jantar e dormir. Também tínhamos no subconsciente a ideia de economizar energias, pois o dia seguinte prometia.
Acordamos tarde e tomamos um café da manhã reforçado. Era sábado e a pousada estava cheia. Imaginamos que a praia também estivesse cheia, e resolvemos ficar na piscina até depois do almoço, seguindo para Tambaba quando o sol começasse a descer.
Minha esposa parecia ter escolhido a dedo o biquíni, e aquela sumária peça de roupa branca acentuava as suas formas. Ela gosta de usá-lo bem enfiado, para deixar uma marquinha irresistível.
Ao deitar de bruços à beira de piscina, deixou os marmanjos, muitos gringos, literalmente babando. Bebendo uma caipiroska, fiquei numa cadeira a certa distância, me divertindo com aquela cena, o que fez o volume da minha sunga ficar proeminente, deixando constrangida a simpática garçonete.
Quando o sol esquentou, resolvi dar um mergulho na piscina, seguido por minha esposa. Ficamos abraçados nos roçando por debaixo dágua, atiçando a curiosidade dos presentes. Entretanto, quando um casal chegou com crianças na área da piscina, paramos imediatamente e voltamos para o quarto. Estava na hora de rever os amigos.
Chegamos na praia por volta das 15:30h, e o movimento na praia já era de pessoas saindo. Grupos de turistas, vans e bugres começavam a levar os turistas embora, reduzindo a população local em poucos grupos.
Naquela hora, passamos direto para a parte de nudismo obrigatório, onde ainda havia mais movimento. Subindo as escadas, duas gatas na nossa frente chamavam a atenção. Deviam ter no máximo uns 18 anos. Uma morena, esbelta, malhadíssima, com uma tatuagem gigante de dragão nas costas e uma ruivinha branquinha, com cara de estrangeira, com olhos verdes e nenhuma marca de biquíni, o que poderia significar que eram visitantes habituais da praia.
Sem nenhuma cerimônia, foram tirando a roupa ainda na escada, para delírio das pessoas que ficavam na parte de nudismo opcional. E pareciam se divertir em se exibir.
De fato, tinha muito mais gente do que no dia anterior, o que abaixou um pouco nossas expectativas, pois a vigilância parecia mais reforçada, além de ter mais pessoas mais velhas.
Mas a presença de grupinhos só de meninas me deixou animado, me denunciando de pronto, o que me forçou a um estratégico mergulho no mar.
Ao sair, mais calmo, minha esposa apenas ria, me chamando para ir para o barzinho, para ver se encontrávamos com os nossos amigos. O primeiro casal com que encontramos foi Daniel e Patrícia, que estavam numa mesa com outras pessoas, mas saíram para nos receber. Demos dois beijinhos de forma protocolar e até um pouco sem jeito, o que provocou risadas, ajudando a quebrar o gelo.
Disseram que o casal de Recife teve que retornar cedo, mas estavam esperando por Daniela e Márcio, o casal de Natal.
Nos convidaram para sentar na mesa onde estavam, e apresentaram outro casal, Fernando e Solange. Fernando era ex-jogador de vôlei de praia. Alto, atlético, um moreno de 1,90 de mãos grandes, com o resto das medidas proporcionais, se é que me entendem. Solange parecia ser mais velha, uma morena clara na faixa de uns 40 anos, cabelinho Chanel, mas também bastante enxuta, barriga zero, seios pequenos com bicos escuros, mas com uma bunda espetacular.
Timidamente, nos sentamos e pedimos cerveja, para começar os trabalhos, uma vez que eles pareciam estar bebendo desde cedo, pelo tom de voz e pela desinibição. Solange não fazia questão de deixar as pernas semi-abertas, mostrando para todos uma xaninha depilada, com um clitóris avantajado, com uma tatoo de um beija-flor. Patrícia não se fazia de rogada e não parava de cruzar e descruzar as pernas. Daniel e Fernando falavam de futebol e eu tentava prestar atenção, mas não dava. Minha esposa ainda estava um tanto tímida, mas relaxou nos primeiros goles de álcool, e tentou interagir com as meninas, que falavam de casas noturnas, shows ou algo parecido.
Foi aí que Patrícia, engatando uma conversa mais quente, sobre clubes de swing que já tinha visitado, propôs uma brincadeira: Pegou as duas chaves do seu apartamento e disse que ia fazer um sorteio. Uma chave seria sorteada entre os homens, e a outra entre as mulheres. E o casal sorteado teria 15 minutos para ir e voltar, e passar as chaves para o próximo casal, e assim por diante.
Essa proposta pegou todos desprevenidos, causando muitos risos e comentários picantes, do tipo “15 minutos não dá para nada” ou “por que não podia ser duas mulheres, era preconceito”, etc.
Após mais uma rodada de cerveja, a tensão crescia e todos encaravam a brincadeira com naturalidade, apesar da minha esposa ainda não ter se soltado totalmente. Patrícia trouxe palitos e resolvemos a parada no palitinho mesmo: os maiores seriam os contemplados.
A expectativa era grande, a medida que todos mostravam os seus palitinhos. Minha esposa pegou o maior palito entre as mulheres, o que a deixou vermelha e estática. Mas quem está na chuva...
Na hora dos homens, eu tirei o maior pauzinho e, sob protestos de “marmelada”, fizemos outro sorteio. Sortear o próprio cônjuge não tinha graça. Fernando, o do vôlei, então foi o sorteado.
E de forma cavalheira, veio em direção a mim, me pedir permissão para levá-la. Se aproximou dela, com seu pauzão quase batendo da minha cara, pois já estava bem ereto, a pegou a sua mão e a beijou, de forma cortês.
Ela titubeou um pouco, mas as amigas quase a expulsaram da mesa, dizendo “se não quiser, eu quero”. Ela se despediu de mim com um beijo apaixonado e partiu em direção aos aposentos.
Zeramos os cronômetros e ficamos na expectativa, todos nos zoando sobre o que estariam fazendo lá dentro.
Por baixo da mesa, Patrícia buscava meu pau e sussurrou no meu ouvido que queria muito ser sorteada junto comigo. Meu cacete atingiu uma dureza inédita, o que chamou a atenção de Solange, que massageava discretamente Daniel.
Entre uma e outra provocação, percebemos que os 15 minutos já haviam passado e protestamos. Então, propus irmos todos ao quarto, para reclamar da demora. Solange disse que não, apenas um iria, e ela se escalou como voluntária. Foi e não voltou.
Dessa forma, nós três decidimos ir também. Ao abrir a porta, a cena era a seguinte: minha esposa de quatro na cama, sendo enrabada vagarosamente por Fernando, com Dani safadamente tocando uma siririca na cadeira, de pernas escancaradas.
Reclamamos da sacanagem em nos fazer esperar. Eles apenas riram e continuaram a foda.
Trancamos a porta, e a suruba começou, de fato. Patrícia puxou Solange para o banheiro e foram tomar uma ducha juntas. Me juntei a Daniel e ficamos batendo punheta na cara da minha esposa, que logo recebeu a pica de Daniel na boca, revezando com a minha. Fernando não parava de elogiá-la e seu pau sumia dentro da bucetinha dela de forma lenta e compassada.
Naquela hora, bateram na porta do quarto, o que nos deixou apreeensivos. Será que era alguém reclamando da bagunça? Não, era o casal de Natal, que já chegou chegando, ele já de pau duro e ela reclamando que começaram a brincadeira sem chamá-los.
Solange e Patrícia saíram do banheiro de mãos dadas e fizeram a maior festa com eles. Apresentamos os novos casais e eles se cumprimentaram com selinhos. Nesse ínterim, Patrícia sentou no meu colo e começou a rebolar em cima do meu pau. Dani veio em socorro da amiga e fixou em seus seios, lambendo de forma gulosa. Solange engolia dois paus ao mesmo tempo e o negócio pegou fogo. Ninguém passava muito tempo na mesma posição, mas notei que minha esposa queria repeteco com o jogador de vôlei.
O suor escorria por todos os corpos e o cheiro de sexo exalava no ar. Fui o primeiro homem a gozar, em Patrícia, lógico, que fez questão de tirar a camisinha e beber todo o meu líquido e me beijar na boca depois. Ela era uma máquina de sexo à minha disposição. Fiquei num cantinho observando Fernando ser cavalgado pela minha mulher, enquanto Daniel comia a bunda de Dani. E Daniel estava gozando na boca de Solange. Todos desmaiados, espremidos na cama e na cadeira, ninguém dizia nada, apenas murmurava algo como “foi foda”.
Deu uma fome danada e resolvemos tomar um banho e sair para comer. Eu e minha esposa resolvemos ir até Carapibus, uma praia próxima com mais restaurantes, e fomos acompanhados apenas por Daniel e Patrícia.
Eles estavam exaustos como nós, e preferiram dar um tempo naquela bagunça toda e respirar outros ares. Escolhemos o restaurante na nossa própria pousada, onde relaxamos, saboreando uma ótima peixada, regada a vinho tinto.
Como já era tarde da noite, ofereci nosso quarto para pernoite, o que foi prontamente aceito. De todas as pessoas da praia, eles eram realmente com quem tínhamos maior afinidade e essa recém amizade resultou em outros finais de semana memoráveis.
Ao voltar para o quarto, brincamos de inverter os casais para provocar o pessoal da pousada. Patrícia me deu a mão e saímos como um casal qualquer. Daniel puxou minha esposa pela mão, como namorados. E como “recém-casados”, cada um entrou no nosso quarto com o par do outro.
Tiramos rapidamente as roupas e nos deitamos os quatro na cama. Patrícia começou os trabalhos, se posicionando num 69 comigo, que foi imitado pelos outros dois. Estávamos tão próximos que mãos e pernas se entrelaçavam, roçando sem parar uns nos outros.
Queria meter em Patrícia novamente, e dessa vez queria seu cuzinho. Ela estava tão louca que não se importou quando a pus de quatro e comecei a brincar com os dedinhos. O marido veio junto, propondo uma dp. Já com a cabeça do meu pau entrando em seu orifício rosadinho, minha esposa ajeitou o cabelo de Patty, a beijando na nuca, provocando mais suspiros. Daniel veio por baixo, tentando buscar sua buceta, que estava pingando seu melzinho. Nossas pernas e nossos paus roçavam em Patrícia, que pedia mais e mais. Senti a mão de Daniel apertar a minha coxa, incentivando a aumentar a força dos movimentos, pois sabia como sua amada gostava.
Com uma das mãos, ajudou meu pau a enterrar de vez toda a sua grossura no ânus da esposa. E assim, com essa ajudinha, rasguei aquela bundinha deliciosa e gozei em poucos atos.
Minha esposa ainda queria gozar e puxou nosso amigo para cima dela. Como ela adorar ficar por cima! Em câmara lenta, ela rebolava em cima daquele pauzão. Com uma mão, eu massageava seu clitóris, e Patrícia ousou ainda mais, enfiando um dedinho junto com o pau do marido.
Fiz o mesmo e ela urrava com aquilo. Patrícia então atolou dois dedos em seu cuzinho, e eu fiquei no seu grelinho. Depois, trocamos. Patrícia foi chupar o grelinho, passando a língua por tabela no cacete do marido, e eu fui passear com a minha língua em seu cuzinho. O auge do tesão foi nossas línguas passeando e se encontrando, de forma bem devagar, em cada centímetro de pele de nossos parceiros.
Prestes a gozar, Patrícia tirou o pau da buceta dela, tirou a camisinha e recebeu os jatos na sua garganta. Safadamente, ainda toda lambuzada, tascou um beijo de língua em mim e depois na minha esposa, e ficamos um tempão limpando cada gota de porra que estava nos nossos corpos.
Adormecemos uns sobre os outros. De madrugada, de olhos fechados, acordei com uma boca fazendo um boquete em mim. Não quis abrir os olhos. Apenas curti aquele carinho inesperado e gozei naquela boca quente e sedenta, que me fez adormecer novamente.
Quando acordei, tinha apenas um bilhete dos nossos amigos. Tinham pego um táxi e não queriam mais incomodar. Apenas faziam questão de retribuir a noitada. E isso, é assunto para outro conto...