Hoje, sexta-feira, por volta das 9 da manhã, recebi a seguinte mensagem no meu celular. "Breja jelada e rola quente. Hj tem." Era o Carlão. E sim, ele escreveu "gelada" com J, haaahaha. Ainda sonolento, tirando as ramelas, sentei na cama, e meu pau já deu sinal de vida. Vontade de bater punheta. Mas me segurei e poupei as energias.
Não via a hora de ver aquele macho gostoso. Essa semana a gente já tinha se encontrado no supermercado, inesperadamente, e dali surgiu a primeira trepada da semana, e foi um troca-troca dos bons, que me deixou com o rabo queimando e todo leitado. E ali surgiu a promessa que hoje nos encontraríamos pra tomar umas geladas e depois a gente daria um jeito de eu leitar aquele rabão. (O relato, titulado "Troca-troca surpresa com o Carlão" foi publicado essa semana, clique no meu nick acima e vc será direcionado aos meus contos).
Estava assistindo o Globo Esporte, e meu celular toca. Meu coração disparou ao ver que era o Carlão. Meus pais estavam na sala, então me levantei e saí pra garagem de casa. Ele tava todo alegrão, perguntando se as geladas já estavam na geladeira, que assim que ele saísse do trampo, ia passar em casa pra gente beber. Fiquei com vontade de falar alguma sacanagem, de confirmar a putaria de hoje, mas essas coisas não se fala ao telefone. Confirmei que as cervas estariam trincando quando ele chegasse. Ele mandou um abraço e desligou.
Acho que eram umas 17:40 quando o safadão chegou, acelerando sua moto, fazendo aqueles estalos pelo escapamento, que fez minha mãe sair assustada pela porta, rsrsrsrs. Ela disse que só podia ser ele mesmo, xingando ele de moleque feio kkkkk. Ela adora o Carlão. Ele desceu da moto , abriu o portão, veio em direção a minha mãe, dando um abraço na minha véia, com os 2 cachorros vira-lata de casa latindo e pulando em suas pernas. Ele gritava com os cachorros, "sai, sai" haha, pois ele caga de medo de cachorro, um baita homem daqueles, com medo de cachorro pequeno. Pior o irmão dele, que se borra de medo de...galinhas!
O Carlão abriu aquele sorrisão e veio de braços abertos pra mim. Demos um abraço apertado, eu sentindo seu cheiro de suor de dia inteiro de trampo, impregnado nele. Adoro o cheiro do Carlão. Cheiro de macho, que se mistura com o cheiro do mesmo desodorante que eu uso. Ele, como sempre, estava gostoso, com uniforme da firma, camiseta cinza, calça azul de trabalho, justa, socada no rego gostoso e apertando aquela mala chamativa dele e botinas todas sujas de pó.
Ele já chegou pedindo pela cerveja. Servi um copo pra minha mãe, enchi nossos copos. Minha mãe entrou e foi assistir TV, e ficamos nós 2 na área que tem na minha casa, entre a garagem e a lavanderia. Essa área é coberta, e tem uma grande mesa com banquinhos de madeira, e ali estava meu notebook, onde eu estava digitando o relato que postei hoje, titulado " Comi o gostoso da universidade". Embora eu estivesse quase terminando de digitar o conto, tinha parado de escrevê-lo pois sabia que já era hora do Carlão chegar. Juro que fiquei tentado em contar pra ele que eu estava relatando nossas putarias nesse site, mas achei melhor não, pelo menos por enquanto. Sorte que ele não curte redes sociais, nem gosta de usar computadores, nem Facebook ele tem!!! O cara é quase um ogro.
A primeira garrafa foi em 2 tempos. Fui buscar outra lá na cozinha e ele foi atrás, pedindo um copo de água. Que nada. O safado deu essa desculpa pra me dar um sarro por trás, me agarrando, me encoxando, e me apertando a mala. Que tesão esse cara, minha gente. Ele é grandão, seus braços me apertaram forte, seu cheiro me envolveu e minha pica endureceu na hora.
-Vai me dar essa bundinha hoje, vai?, ele perguntou cheio de malícia, sussurrando em meu ouvido.
O medo de sermos pegos me fez me livrar rápido dele.
-Tá louco fdp, olha mãe aí, eu disse apavorado. Pra certificar que ela tava lá na sala, perguntei se ela queria mais cerveja, e ela respondeu de lá que não queria. Fiquei aliviado e puxei ele pra mim, atracando minha mão naquele rego fundo, cutucando-lhe o cu gostoso.
-E vc, sua biscate, vai me dar essa bunda gostosa?
-To doidinho pra isso cara. Hoje eu estou no esquema, taradão nessa benga sua, ele disse já apalpando minha vara dura. Não perdi tempo e agarrei aquela mala, a rola dura, que me encheu a mão. Que delícia. A gente sussurrava, falando besteiras, um prometendo estourar o cu do outro.
Paramos com a sacanagem na cozinha, pois já tava muito arriscado, e voltamos pra mesa lá fora. Ele sentado naquele banquinho era um pintura. Aquela calça azul justa se moldava naquelas coxas grossas, exibindo sua mala estufada. Eu estava de shorts branco do Corinthians, aqueles de tecido mole, que deixava minha mala bem volumosa também, e o cara ficava de olho nela, aquilo me dava um tesão, e não tinha como minha pica baixar. Nosso papo, que nessa hora era descompromissado, e não tinha nada de sacanagem, foi interrompido pelo toque do meu celular. Vi que era a esposa dele, atendi e e ela estava me chamando pra ir lá na casa deles que ela tava muito a fim de beber cerveja, que tava muito calor, que já tinha algumas pessoas lá, e que era pra eu me juntar a eles, que o Carlos logo chegaria também. Eu tinha colocado no viva-voz, e o Carlão tava ouvindo tudo, rindo, com aquela cara de safado.
-Ah, que legal, e vcs já estão bebendo cerveja?, perguntei.
-Tamo, mas já tá acabando, ela disse rindo. -Vem logo pra cá e trás mais, ela falou caindo na gargalhada.
- E o Carlão cadê, perguntei na maior cara de pau.
-Ah, logo ele chega, mas certeza que parou no buteco pra tomar uma dose e encher o cu de cerveja. Liga pra ele, e fala pra ele trazer cerveja também. Se eu ligar ele vai falar bosta pra mim, ele disse rindo de novo.
Eu gargalhei e ele começou a falar:
-To bebendo mesmo mas não é em buteco nenhum não, sua língua preta.
-Aaaahhhh, vc tá aí seu sem vergonha, quê cê tá fazendo aí?
-To aqui bebendo umas geladas com meu macho. (Olha o que esse fdp me fala pra mulher dele! E pior, me faz cara de safado ainda por cima.)
-Ai, que nojo, suas bichas. Vem logo pra casa marido! E trás cerveja!
A gente se matava de rir. Até minha mãe saiu na porta da sala pra ouvir aquele monte de bobagens. Prometemos a mulher dele que logo estaríamos lá. E assim fizemos. Ele foi embora, tomar banho, eu fui também me lavar e trocar de roupa. Revisei rapidamente o relato que estava digitando aqui pro site, publiquei-o e desliguei o notebook. Peguei o carro do meu velho (minha moto tá lá na minha cidade), passei no mercado pra comprar cerveja, e rumei pra casa do Carlão. Lá chegando, me juntei a galera, e já comecei a beber. Notei que o Carlos não tava lá fora, na varanda da casa, onde todos estavam, então ouvi sua voz. Ele tava falando com seu filho, meio bravo lá dentro. Fui seguindo o som, e os achei na sala, e ele tentando por um vídeo pra criançada assistir. O garotinho quando me viu, veio correndo, me chamando de tio, e me deu um baita abraço. Haha, aquele molequinho é uma belezinha. Ganhei também uma abraço do Carlos, e assim que ele convenceu a garotada a assistir determinado vídeo, fomos lá pra fora. Passando pela cozinha, ele me chamou, batendo em meus ombros. Parei, e ele disse:
-E agora putinha, como a gente faz?
-Calma que a gente dá um jeito biscate, falei, dando uma pegadinha naquela mamica gostosa, estufando a camiseta regata branca. Ele se contorceu, se livrando do leve belisco, rindo.
Fomos pra fora e dá-lhe cerveja e petiscos. Entre a galera, tinha uma menina, que eu já fiquei com ela um tempo atrás. Fazia uns meses que não a via, e ela tava toda facinha pro meu lado. Onde eu ia ela dava um jeito de ir atrás, puxando papo, rindo até das coisas mais bobas que eu dizia. Mulher é assim, quando tá a fim do cara, ri até do peido dele. Ela tava bonita, emagreceu um pouquinho, sim ela é um pouco gordinha, daquelas tipo gordelícia, e já comecei a pensar em dar uns catas nela ali mesmo. E não deu outra. Menos de meia hora depois que correspondi a suas investidas, já estávamos lá no jardim do Carlão, dando uns amassos. Ela já queria ir pros finalmentes, queria ir embora dali, mas sinceramente, eu tava curtindo ficar com ela ali, tava de pau duraço , só que queria mesmo era dar uns pegas no Carlão. Ow, vida difícil essa de homem bifásico, viu!
Tinha que inventar uma desculpa das boas pra eu me livrar dela naquela noite pelo menos, e plantar a vara nela num outro dia. Voltamos lá com a galera, conversa vai, conversa vem, cerva e mais cerva, e notei que o Carlão tava meio distante. Cheguei lá pertinho dele, e como somos bastante amigos, temos a mania de nos abraçarmos, de boa. Pus minha mão sobre seus ombros e ele abraçou minha cintura.
-E aí, não vai abater a orca?
Galera, dei uma gargalhada tão alta que chamou a atenção de todo mundo. Até ele riu alto depois dessa.Que maldade, ela nem é tão gorda assim, gente, juro. Claro que notei ciúmes naquela fala, e achei a coisa mais bonitinha do mundo o Carlão com ciúme de mim.
-Que maldade seu fdp, falei repreendendo-o.
-Se vc for no motel com ela tem que pagar pra 3.
Pô, tive que sair de perto dele, pois eu tava rindo demais. Fiquei até com medo da menina descobrir que era sobre ela que a gente falava. Mesmo eu longe dele, ele fazia graça, imitando gordo, inflando as bochechas e abrindo os braços, sem que ela visse, é claro. Algumas outras pessoas notaram e fiquei com pena da menina. Tô falando gente, ela não é gorducha. Ela é daquelas cavalas que quando a gente vê na rua, logo pensa, puts que gostosa. Mas realmente, ela tá acima do peso ideal, que a gente tá acostumado a ver na mídia. Porém o Carlão tava lá, zoando a mina. Como se a mulher dele fosse uma tripa seca...
Por volta das 10 da noite, alguém deu o alerta que a cerva tava acabando. Fizemos vaquinha e adivinha, Carlão e eu íamos buscar. Ideia de quem. Minha obviamente haha. Pegamos os cascos de litrão, colocamos no porta-malas do carro dele, que é maior que o do carro do meu pai, e fomos procurar um bar barateiro aberto. Só que não, haha.
-Não falei que a gente ia dar um jeito?, disse pra ele.
-Cara, que tal a ruazinha que fomos esses dias?
-Demorou.
Ele acelerou e em poucos minutos a gente chegou naquele lugar que é um breu. Dias atrás quando estivemos ali, mal tinha escurecido e a gente ficou meio grilado, mas hoje tava perfeito. Ele desligou o carro, e já veio me pegando.
-Vai comer a gordinha, é? Mas antes vai me dar esse cuzinho, sua putinha, seu gostoso, comedor de buceta.
O cara tava loucão. Apesar de que a gente fazia umas sacanagens de passa-mão há anos, essa era a quarta vez que a gente trepava de verdade. E nunca tinha visto ele assim, tão afobado, me pegando forte, se esfregando daquele jeito, que coisa boa que tava aquela pegação dentro do carro. O pior era que a gente não podia demorar muito, então fomos logo pros finalmentes. Percebi que ele apertava minha rola com força, eu já tinha tirado minha bermuda e cueca, tava só de camiseta. Ele tirou sua bermuda jeans, que tava um tesão nele, a cueca branca, e aquela rola grossa saltou pesadona. Já caí de boca, mamando aquela tora. Senti as veias na minha língua, e o pau já tava babando. Engoli aquele caldinho salgado de boa, e senti o cheiro forte daquele sacão peludo. Esfreguei minha cara naquelas bolas, naquela virilha cheirando a macho. O cara tava cheiroso, o banho foi bem tomado. Olhei pra cima, ele tava de olhos fechados, segurando minha cabeça, forçando-a contra sua pica. Ele levantou ops braços e mostrou aquelas axilas peludinhas e não resisti. Comecei a linguá-las fazendo ele se retorcer de tesão e cócegas. Que cara gostoso!
Coloquei minha mão em seu rabo e achei aquele buraco beiçudinho, cabeludinho e cutuquei gostoso fazendo-o soltar um "ai" prolongado cheio de safadeza.
-Tem tesão aqui seu puto safado?
-Ah caralho, to com muito tesão, cara. Quero que vc me coma o rabo agora.
Ele pulou pro banco de trás, eu fui por cima dele. Ele encostou-se no encosto no banco e arreganhou as pernas expondo aquela coisa linda que é aquele rabo grande, e suas bolonas caídas por sobre seu pau grande e duraço. Me coloquei entre as pernas dele e alojei a rola. Ele arreganhou as pernas, colocando os pés sobre os encostos dos bancos dianteiros. Olha, foi um malabarismo, eu não sou baixinho, tenho por volta de 1,71, e ele é grandão, com mais de 1,80, e o carro dele não é nenhuma limusine de grande, não. Mas, apesar do aperto do lugar,untei seu rabo e a cabeçorra, encaixei o pau naquela olhota escura e afundei lentamente fazendo-o urrar, sob meus alertas de que ele não podia fazer barulho. De nada adiantava. Ele gemia alto, grosso, como um ogro que é isso que ele é. A rola sumiu até o talo. Coloquei a mão na sua boca e comecei um vai e vem lento e profundo, tirando quase tudo e atolando de novo. Ele urrava, com cara de dor, mas minha mão abafava o som.
-Tá doendo safado, tá levando rola no fundo do cu sua puta?
Ele acenava que sim com a cabeça, com os olhos arregalados pra mim.
-Quer que eu tire? Quer que eu tire a rola do seu cu?
Ele fez que não com a cabeça.
-Então toma rola, toma essa pica grossa no seu rabo gostoso, e comecei a socar a rola bem forte, estalando, e ele se contorcia e começou a se punhetar. Tirei a mão da sua boca e seus urros, embora mais baixos, enchiam o carro. De repente, aqueles urros, deram lugar a uns "ai' fininhos, ele mexia a bunda no meu pau, que coisa deliciosa era aquilo, tava fazendo o machão gozar na minha vara de novo. Acelerei as estocadas. Sentia meu pau entrar lá no fundo. naquela posição, minha rola ia fundo no cu dele, massageando certamente sua próstata. Eu era puro suor. O calor dentro do carro beirava o insuportável, Minhas bolas batiam forte contra sua bunda.
-Fode gostoso vai, fode meu cu, me arregaça cara, vai, estoura meu rabo que eu gosto assim, fode com força. Que delícia essa pica no meu cu, cara. To sentindo ela entrar grossa, cê tá me partindo, ele dizia com a voz embargada, as vezes quase sumindo. Ele fazia questão de levantar a cabeça e olhar minha rola lhe invadindo as entranhas. Eu tava a ponto de gozar. Não tinha batido punheta o dia inteiro, ao ver sua rola, grossa como nunca, com a cabeça brilhando, prestes a gozar, anunciei o gozo aos urros, lhe socando em estocadas profundas. Parecia que eu derramava um copo de porra dentro do cu dele, gozei muito, me estrebuchando sobre ele. Ele arregalou os olhos e anunciou o gozo também. Puxei sua benga pra mim e abocanhei aquela trolha grossa, pulsando e senti os jatos daquela porra pegajosa no céu da minha boca. Que troço quente e grudento que é porra quando sai na pica, né gente. Fiz aquilo por 2 motivos. O primeiro, óbvio, fui movido pelo tesão. O segundo, pra salvar nossa pele. Como ele iria explicar as gozadas na camiseta quando chegássemos na casa dele? Após cuspir aquela porra pela janela (ah, fala sério, era muita porra, tava me dando ânsia), falei pra ele da loucura que ele ia fazer ao gozar na camiseta, e ele concordou comigo, mas ficou todo cheio ao ver que eu tinha mamado sua porra. Embora tenha cuspido a maioria, ainda tinha gala na minha língua, no céu da minha boca, e o gosto era forte.
-Deixa eu sentir o gosto da minha porra, e o cara me puxou, já me tascando a língua na minha boca adentro. Retribuí o beijo, ele beija bem até, mas aquela porra com aquela babeira dele tava me dando um pouco de asco. Cuspi de novo pela janela. E o fdp, ainda com minha vara atolada no seu rabo, me puxou pra outro beijo. Como gosta de beijar esse Carlos...e tenho que admitir, que tô me acostumando com a ideia, tanto que comecei um vai vem gostoso nele de novo, beijando aquela boca molhada. Que língua invasora tem aquele moleque. E eu lhe bombando de leve, bem gostoso, e então, a porra do celular dele tocou, no console do carro. Desengatei a rola, e atendi o celular dele, porque ele é muito afobado pra mentir. Eu na maior cara de pau disse que a gente não tava achando litrão gelado, então estávamos pensando em pegar latas mesmo.
O povo lá na casa dele tava tudo bravo haha. A cerva tinha zerado de vez. Resultado, tivemos que nos vestir rápido e voar pra um posto onde vendem fardinhos de latas a um preço razoável. Chegando lá, descemos, tudo suados, e fomos pras geladeiras pegar as brejas. Pegamos 4 fardos. Foi o que o dinheiro da vaquinha deu pra pegar. Ele abriu o porta- malas e se curvou pra colocar a cerveja. Como eu tava atrás dele, adivinha o que eu vi? Minha gala, molhando-lhe o rabo. A bermuda jeans tava com uma marca de molhado bem na direção do fiofó dele. Ai caraca! Falei pra ele entrar logo no carro, e ele todo assustado correu pra dentro e sentou-se. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, já vi sua cara. Ele sentiu sua bunda molhada. Ele fez aquela cara de"tô fudido" e eu só pude rir.
-Caralho, por isso que vc me mandou entrar logo, né. Será que alguém lá no posto viu?
-Carlão, se viram, tão achando que vc cagou na calça, eu disse rindo, -Nunca que vão imaginar que isso é porra, completei.
-Nossa, e agora?, ele disse preocupado.
-Acho que logo seca. Quando chegar lá fica sentado. Não vai trocar que aí sim vai dar merda. E cara, acho que isso é dos menores problemas. Esse carro deve estar com um cheiro de putaria...
-Ai cara, nem fala isso, será, puta que o pariu, ele disse desesperado.
Tive uma ideia e pedi pra ele parar. Pedi pra ele abrir o porta-malas, abri um fardinho e peguei uma lata. Voltei pro carro, abri a lata, dei uma golada gostosa, dei pra ele beber, ele mamou gostoso na lata, e disse pra ele:
-Calma, ó, isso vai resolver, e despejei um golão de cerveja no pau dele.
-Que cê tá fazendo viado?, ele disse bravo.
-Pensa né asno, faz de conta que vc derrubou cerveja no colo, escorreu pro rabo, molhou o banco, e agora o único cheiro que vai ter no carro é de cerveja!
-Uia, que gênio, ele disse e me tascou um selo na boca. Tá bem saidinho esse molecão, pensei comigo.
Chegamos na casa dele. Ele já alertou a mulher dele que tinha derramado cerva no carro, e por isso o carro tinha que ficar aberto, pro cheiro sair. Sabe que as vezes acho que sou bem espertinho mesmo, galera , haha. Mas a mulher dele ficou brava mesmo é pela demora da cerva, igualmente a galera. Fomos bastante xingados, rsrsrs. E a garota que eu tinha ficado, já tinha vazado.
Agora o Carlos tinha uma boa desculpa pra trocar de bermuda, e foi isso que ele fez. Assim que tive a oportunidade, durante os papos, perguntei baixinho o que ele tinha feito com a cueca. Ele respondeu que tava usando ela ainda. Avisei que ele tinha que lava-la, senão a mulher dele ia ver aquela porra seca no fundo da cueca. Ele disse que ia fazer isso. Fiquei mais tranquilo. Pô,morro de medo de sermos descobertos. Li o comentário de um leitor hoje, e ele queria saber se a mulher dele ou outros amigos não desconfiavam da gente. Então aproveito pra responder ao leitor Jhoen Jhol, que não. Ninguém desconfia. Temos sido discretos e continuamos com o mesmo tipo de intimidade que sempre tivemos, e as brincadeiras de passa-mão foram sempre muito discretas, somente aconteciam quando tínhamos certeza que estávamos sozinhos ou que ninguém tava vendo. Pelo menos é o que penso, né. Se eu imaginar que alguém desconfia das minhas putarias com macho, me mudo pra Patagônia, haha. Mas tenho que admitir, que nessa noite, nós 2 abusamos da sorte, e não é por causa da trepada no carro, não. Vou contar o que foi.
Carlão e mais alguns estavam jogando truco. Eu tava trocando ideia com um amigo, ele tava me contando porque a menina tinha ido embora. Uma linguaruda que tinha visto o Carlos zoar com ela, contou pra ela. Ela ficou mais um pouco, mas inventou uma desculpa e logo foi embora. Olha que dó da garota. Nossa fiquei muito fula com o Carlão. Assim que ele perdeu no truco, fui lá falar pra ele sobre isso. Até ele ficou chateado, e disse que no outro dia ia ligar pra ele pedindo desculpas. Curti a atitude dele. Mas resolvi ligar pra ela naquele momento mesmo. Ela atendeu, toda de boa, dizendo que realmente teve que ir embora, pois a filhinha dela, que iria dormir na avó, mudou de ideia, e ela achou tarde pra voltar pra casa do Carlão com a menina. Achei que tava tudo de boa e relaxei, e prometi que ligaria pra ele pra gente terminar aquilo que começamos. Ela ficou toda acesa, safada.
Enquanto eu falava ao telefone, flagrei o Carlão me olhando. O safado tá sempre me medindo. Gosto disso. E eu também, sempre seco ele. Agora ele tava com outra bermuda, também jeans, mas bem surrada. Ela fica mais larguinha na bunda dele. Mas como ele é popozudo, fica muito tesudinha. Mas a mala, caraca, é de respeito. O cara fica maludo com qualquer roupa. Ele vive me dizendo que minha mala beira à indecência. Pode ser, mas o pacote dele beira ao escândalo. Impossível não olhar e não ter vontade de juntar. E aquela bermuda velha o deixava muito gostoso. E pensar que poucas horas atrás eu tinha aquele macho todo pra mim, eu pensava. Olhei no celular e vi que já era mais de meia-noite. Tava tarde, e eu sei que ele começa a ficar chato quando tá com sono. Conheço bem aquele moleque. Ele é bonzinho, mas tem um gênio ruim do cão. Quando ele começa a beber Coca-Cola, é o sinal. Senta, fica com o olhar longe, começa a juntar as cadeiras, a juntar o lixo, hahaha, esse é o Carlão. A maioria das pessoas já tinha ido embora, e eu já estava me preparando também. Cheguei nele pra me despedir e ele ficou bravo, dizendo que não era pra eu ir, que tinha muita cerveja ainda, que ele tinha parado de beber porque tinha empapuçado, e que na verde tava doido pra fumar um banza.
-Eu quero que esse povo vá embora, não você, ele disse baixinho.
Ele saiu, passando a mão na minha barriga de leve e foi até o freezer, pegou 2 latas e me deu uma, dizendo que se era pra eu ficar, ele bebia comigo.
Ficamos eu, Carlão e o pai dele, sentados ao relento, falando besteira, rindo, naquele calorão que fez essa noite aqui na cidade. As outras pessoas foram indo embora. A mulher do Carlão foi lá dentro ver se o filho deles tava dormindo, e a mãe do Carlos, beuda como um gambá, só pedia pra ir embora, quebrando o clima da conversa. Eles se despediram, entraram no carro, e foram embora. Então, estávamos só eu e ele ali.
-O jeito é enrolar um fininho pra relaxar.
-Cara, vou embora. Sua mulher entrou e nem saiu mais. Tá tarde. Fuma seu baseado aí e vai pra cama, que amanhã vc tem que trampar. Eu tô de férias né cara.
-Pra que esse drama todo, senta aí. Tem umas 10 cervejas aí ainda. To a fim de secar todas elas, que tal. Cara, vou te falar, tá foda trampar naquela empresa. Tenho um monte de horas extras e só me pagam metade delas, o resto vai tudo pra aquele maldito banco de horas. To pensando em dar um enrosco no trampo amanhã. Fica frio aí. Nem vou ter que levantar cedo nada.
É sempre assim, toda reunião de amigos na casa dele, festas, churrascos, eu sou sempre o arroz de festa. Toda vez que eu ia embora, ele fazia drama, e eu acabava ficando, inclusive antes mesmo da gente começar com essa história de trepar. O papo nunca tem fim. Nossa amizade foi sempre boa assim. E agora, com esse sexo animal que tá surgindo entre a gente, tô sentindo a amizade ficar maior ainda. Ele entrou pra ver se tava tudo bem com a esposa e o filhinho deles, e ele voltou, rindo.
-Nossa, caraca, os dois tão desmaiados na nossa cama. Ventilador no turbo, ela até babando.
-Ta beuda?
-Certeza, disse já enrolando o banza dele. -Vem cá, ele fez sinal com a cabeça pra eu segui-lo.
Levantei-me e fui até ele. Parou próximo a um pilar, nos fundos da casa. A varanda dá volta quase na casa inteira, tem um baita de um jardim, enorme na frente, grande dos lados mas atrás é só um gramado. Ele abriu o zíper, tirou a benga e começou a mijar, fumando aquela maconha fumacenta. Tive um dejavù. Foi assim que nossa putaria de trepada começou, meses atrás no clube de campo. O safado mijando na beira do rio, fumando maconha de vara dura pra mim. Relatei isso aqui no site sob o título "Finalmente comi o cu do Carlos". Mirei em sua rola, já endurecendo e disse:
-Isso tá me lembrando um dia.
-Que bom que tá dando o certo o plano, rsrsrs.
-É safado, tá tramando o que?
-Comer essa bundinha sua, ele disse já apalpando meu rabo.
Sua mãozona me apertou as duas nádegas e se alojou no meu rego, me cutucando.
-Quero comer esse rabo agora, cara. Vc me inundou o cu de porra, agora é minha vez.
Aquilo foi me dando um tesão da porra. Tava grilado, com medo da esposa dele acordar. Pedi pra ele ir lá fechar a porta da cozinha, que caso ela abrisse, a gente veria e escutaria. Ele fez melhor, foi lá no quarto verificar se ela dormia pesado ainda. Voltou fazendo sinal de positivo, encostou a porta e veio rapidinho, me pondo escorado no pilar, onde ficamos numa posição, que estávamos meio que escondidos da visão da porta, e ao mesmo tempo de olho nela. Ele deixou a vara dele de fora pelo zíper, com o botão fechado. Me pediu pra fazer uma toca pra ele. Me agachei e mamei naquela tora cabeçuda, com cheiro de gala e suor. Ele começou a fuder minha boca, seus pentelhos me esfregavam no nariz, que cheiro bom vinha dali. Adoro aquele cheiro. Pentelho de homem tem um cheiro acre, que me dá um tesão do caralho. Ele começou a fuder minha boca com vontade e me fez engasgar. Levantei-me e o safado já veio me beijar de novo. Sua língua invadiu minha boca. Aproveitei e com uma mão fui lhe punhetando, que rolona! Com a outra, procurei seu cuzinho, enfiando a mão por dentro da bermuda larguinha. Toquei o olhinho dele, e ele deu um pulinho, suspirando. Não senti melecado. Ele devia ter limpado minha porra, ou ela secou no rabo dele. Forcei o dedo e ele entrou justo naquele buraco peludo quente. Ficamos nisso uns 5 minutos, sempre alertas, mas a putaria tava boa. Acho que foi o beijo mais longo que já demos. Revezávamos a língua, um invadindo a boca do outro. O cara é bem safado, tá curtindo me beijar. Quem diria, um baita homem daquele, todo macho, metido a hétero, e eu, um cara de quase 40 anos, todo macho, peludinho, o comedor de xanas e cus, nos derretendo no beijo, que baixaria, que putaria, que tesão! Aí fui bruscamente colocado apoiado de volta no pilar, abri minha bermuda, baixei até o início das minha coxas, e senti meu coração disparar de novo. Que medo, que ansiedade, que tesão!
-Quer levar rola do Carlão, quer?, ele murmurou.
Só acenei que sim com a cabeça.
-O que vc quer que essa pica faça nesse cu, hein, fala pra mim?
-Quero rola, come meu cu...
-Não é isso que eu quero ouvir, ele disse me dando um tapa forte na bunda.
-Ai caralho, não bate, o que que eu tenho que falar seu tarado?
-Aquilo que vc gosta, que minha rola vai coçar teu cu, fala, pede pra mim.
Já ta virando um ritual isso. Ele dizer isso realmente me acende a brasa no rabo, e não foi diferente dessa vez.
-Vai Carlão, coça meu cu com essa tora grossa gostosa. Soca meu cu no fundo e me coça o rabo por dentro.
O cara ficou doido. Senti aquela jeba encostar no buraco. Que coisa boa! Mas aí vem a parte difícil. A cabeça entra queimando, puts, que dor. Sinto cuspe na olhota e nova tentativa. O pau entra um pouco e peço pra parar. Dou umas mexidas de leve com o quadril e a cabeça se aloja direitinho. Pedi pra ele ficar parado, e eu controlei a entrada da rola, arrebitando o rabo, e fazendo aquele nervo escuro e duro se atolar no meu cu. Assim foi bem melhor. A vara entrou macio. Ele começou a bombar e aquela tora me cutucava as entranhas. Caraca, como é desconfortável no começo. Quase não estava aguentando mais. É muita carne dentro do rabo. Tive a ideia de abrir as bandas da bunda, pro pau se ajeitar melhor, e nossa, que gostoso que ficou. Ele gostou da ideia e arreganhou minhas polpas com suas mãos. Aí a vara entrou gostoso, me fazendo gemer. Demorou, mas aí senti aquela tora me comer gostoso, me coçando o rabo por dentro. Comecei a me punhetar lentamente, só curtindo aquela benga me afrouxar as pregas, me arrombando, me fazendo ver estrelas. A minha vara babava, pulsava de tesão. Eu tinha um preconceito idiota, não queria dar o rabo, achava que me diminuiria. Que bobagem. O legal é fazer um troca-troca. Sentir prazer de todas as formas, e venci esse preconceito, pelo menos pro Carlão, tô dando o rabo mesmo, tô levando vara, e quando eu como aquele rabo, vejo ele se acabar na minha rola, sem grilos também. E gozar pelo cu é indescritível. Só gozando com um trabuco no rabo pra saber como é. Aquela rola dele me fez gemer muito hoje. Levei umas bombadas firmes, fortes, ele me chamava de putinha gostosa, de macho arrombado, elogiava minha bunda, meu rabo. Que delícia que foram as trepadas de hoje. Quando ele disse que tava pra gozar, arrebitei meu rabo peludo, praticamente sentei naquela vara que me cutucou fundo e acelerei uma punheta forte, que espirrou porra pra todo lado, sentindo aquele filho da puta me socar forte, escutando seus suspiros fortes anunciando o gozo. Quando ele tirou a vara da minha bunda, fazendo arder meu anel, senti a porra escorrer até meu saco. Vesti a cueca rápido antes que caísse gala no chão. Nos vestimos e fomos limpar minha porra da gozada no chão. Meu cu tava, e tá ainda, em brasa, e sei que o dele deve estar ainda ardidinho, mas tá valendo a pena, e muito. Como disse, hoje arriscamos muito, porque deixamos a cabeça de baixo falar mais alto que a de cima. E prometemos nos cuidar, pra que nossa putaria não acabe. Antes de eu ir embora, ainda ganhei mais um baita beijo dele. Ele me deu um baita abraço, enquanto nos beijávamos. Um dia ele me disse que eu era carinhoso com ele, tô vendo que ele tá sabendo retribuir isso. Semana que vem ele vai trabalhar fora. Ficará a semana toda por lá, além disso, minhas férias logo terminam. Fevereiro tô de volta a minha cidade. Vamos armar um esquema pra gente ter umas horas pra trepar muito fim de semana que vem. E claro, vou compartilhar aqui com vcs. Até lá, então. Abs.