Me chamo Caio. Estarei contando sobre quando comi minha irmanzinha safada (pela primeira vez, rs).
Ela estava com 14 anos na época, e eu com 16. Nessa idade ela já era bem gostosa. Era morena, como eu; tinha uma bundinha durinha que rebolava onde quer que fosse, deixando os caras malucos. Seus seios eram lindos; não siliconados como o das atrizes porno, mas eram bem firmes e, para a idade, eram até grandinhos.
Eu sentia muito tesão por ela, mas, por respeito, nunca havia tentado nada, mesmo porque, modéstia à parte, o que não me faltava eram garotas oferecendo suas bucetas. No dia em que a Paulinha (minha irmã) chegou se oferecendo, entretanto, eu não hesitei em aceitar, rs.
Aconteceu num fim de semana na casa da vovó. Paulinha não queria ir, pois iria sair com o namorado, mas quando este disse que não iria poder, ela concordou em ir para a casa da vovó, aborrecida, passando o dia inteiro com a cara amarrada.
Bem, depois que todos havíamos almoçado, me deu uma vontade repentina de bater punheta. Um assunto tosco no almoço trouxe uma fantasia perturbadora, e eu queria me aliviar. Então, despercebido, eu migrei até o quintal (que ficava a uma boa distância da mesa do almoço, pois a casa da vovó era bem grande), passando no caminho pelo quarto de visitas, onde eu e meu primo escondiamos revistas porno atrás do guarda roupa, e apanhando uma das revistas. O quintal era um gramado amplo, murado, logicamente. Tirei a bermuda e a cueca e comecei a folhear a revista. Eu já estava batendo quando a Paulinha entra brusca no quintal.
Ela ainda estava aborrecida, e, sem se importar comigo, sentou-se ao meu lado no chão, dizendo:
-Tô puta! Aquele viado tá me deixando maluca!
-O que foi? - eu perguntei, cobrindo meu pau com a bermuda e a cueca, discretamente.
-Faz semanas que eu tô na seca. SEMANAS! Semanas que eu não sinto uma pica. Acho que ele tá com outra!
Aquilo me surpreendeu. Com a idade dela eu também já tinha transado, mas é estranho você ouvir sua irmã menor dizendo isso. Não que fosse surpresa, levando em consideração as loucuras da minha família, rs. Até que, depois de alguns segundos de silêncio, ela disse:
-Me come, Caio!
É claro que eu não ia recusar, mas me fiz de difícil.
-Tá maluca? Tu acha que eu vou fazer isso com a minha própria irmã?
-Nem vem, okay? Tu tá longe de ser santo, irmãozinho, haha.
Ela falava com autoridade. Então, para não dar ares de que eu ia obedecer ela, eu disse:
-Nem pensar.
Então, como eu queria, ela começou a implorar, com jeito de putinha:
-Por favor, irmãozinho. Eu prometo que você não vai se arrepender. - vendo que eu continuava sério, ela prosseguiu. - Eu te dou o meu cuzinho virgem. Eu viro sua puta.
-Entao chupa meu pau, vadia.
Descobri a virilha e, ainda sentado no chão, ela começou a chupar meu pau, que a essa altura já estava mole. Ele foi ganhando vida dentro da boca dela, e começou a ficar gostoso. Ela ficou ali alguns minutos, chupando delicioso para uma garota de 14 anos, até que eu levantei e chamei ela para um dos quartos que ficavam nos fundos da casa. Silenciosamente, nos dirigimos a um quarto com uma janela que dava para o quintal que iluminava o quarto, com uma cama de solteiro
Ela rapidamente arrancou as próprias roupas e eu tirei a camisa. Ela se deitou na cama, com as pernas abertas para o alto, dando uma visão perfeita da bucetinha dela. Paulinha fez um sinal e eu cheguei por cima dela, de joelhos, e logo mirei a cabeça da minha rola naquela fenda. Comecei a enfiar; aquele grelo já estava bem molhadinho. Fui estocando naquela buceta novinha até o fim, enquanto lambia os peitos da irmãzinha putinha, que suspirava em silêncio. Cada estocada só aumentava meu tesão, e não demorou, nossos corpos já estavam impregnados de suor. Mais algumas estocadas e ela disse que ia gozar. Nessa hora eu meti com força várias vezes, já sentindo as contrações da vagina apertando meu pau, até que senti o fluido preenchendo a caverninha apertada. Fiquei mais alguns segundos ali dentro e mandei ela ficar de quatro.
-Empina a bundinha agora, bebê!
-Você é bem gostosinho, hein, maninho...
-Fica logo de quatro, sua puta!
Enquanto ela tomava posição, seu gozo escorria de sua xana e se espalhava pelo seu rego. Ela ficou de quatro e eu segurei sua cintura com uma mão, enquanto encaixava a cabeça do pau no seu ânus. Mesmo meu pau estando todo melado, foi difícil penetrar aquele cu, mas aos poucos fui enfiando, e ela gemendo baixinho. Depois de mais de cinco minutos naquela situação, eu já conseguia foder com folga, e logo comecei a estocar.
Aquele cu estava uma verdadeira delícia. Dei inicio às estocadas fortes, só ficando com mais tesão enquanto aquela bunda tentava expulsar meu cacete dali. Comecei a foder como um cavalo o cu da minha irmã, até que consegui enterrar meu cacete até o talo naquele cuzinho (Meu pau tinha uns 17cm na época). Quando isso acontece a sensação é indescritível, alem de ser maximizada pelo gemido que sempre acompanha. Então passei a estocar rápido e forte naquela bundinha, já sentindo meu gozo se aproximar.
Meu cacete começou a pulsar e, num movimento rápido, virei a Paulinha de frente e segurei, com a mão, meu pau em direção à boquinha da irmãzinha. Mal toquei na cabeça do pau e o gozo veio, forte, branquinho e pegajoso. Não consegui evitar um urro alto de prazer ali, e nem me importei. Gozei os peitos e o rostinho bonito dela, cravando depois o cacete na boquinha da Paulinha. Ela limpou meu pau todinho, enquanto toda a minha porra escorria por sua face.
Ainda arfando, me vesti rapidamente e saí, deixando a irmã se limpando e se vestindo no quarto. Depois de limpar o suor do rosto, recoloquei a revista detrás do guarda-roupa e me dirigi à frente da casa, onde me questionaram sobre o grito.
-Ah, sim, foi eu. Bati a cabeça no portão dos fundos, rs!
Aquela foi a primeira de muitas outras fodas com a maninha, rs. Não se passam duas semanas sem que ela venha implorar por pica, rs.