A descoberta do verdadeiro amor - Cap. 29

Um conto erótico de Léo
Categoria: Homossexual
Contém 2856 palavras
Data: 12/01/2014 10:13:17
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

No outro dia acordei com o Lucas me cutucando. Peguei meu celular que sempre fica em baixo do travesseiro e olhei as horas. Quase meio dia! Acordei, levantei, fui ao banheiro fazer minhas necessidades fisiológicas e escovei meus dentes. Quando voltei levantei ele e coloquei-o na cadeira de rodas. Levei-o ao banheiro e coloquei ele pra fazer as necessidades dele. Saí para deixá-lo mais a vontade e só voltei quando ele pediu.

Ainda com ele sentado na cadeira escovei os seus dentes. Ele não conseguia mexer o ombro direito ainda, então escovei para ele. Quando terminei, ele disse:

- Me dá banho?

- Já?

- To suado e com calor...

- Então tá né. Espera, vou trazer os sacos de lixo pra cobrir seus gessos. Não me demoro.

- Tudo bem.

Desci até a cozinha e encontrei todos almoçando.

- Nossa filho, até que fim você levantou! – disse minha mãe.

- Isso é hora de ficar dormindo menino? – disse minha avó Flor com um sorriso nos lábios.

- Oi galera! Mal pelo horário. É que o Lucas e eu ficamos conversando até tarde ontem a noite, aí já viu né?

- Essa juventude que fica dormindo e acordando tarde – disse minha vó Maria.

Todos riram.

- Mãe, onde estão os sacos de lixo?

- Para que você quer saco de lixo Léo? – quis saber meu avô Gui.

- Ah vô, eu vou dar banho no Lucas.

- É você que dá banho nele Léo? – perguntou meu avô Joaquim.

- Sim. Ele tem vergonha. Aí como a gente é irmão ele não sente vergonha de mim.

- Ah que bobagem – disse minha avó Maria.

- Pois é Dona Maria, pois é – disse minha mãe. – Eu já disse que eu mesma posso fazer isso, mas ele não quer.

- Mãe, não começa ta? Gente é decisão dele. Respeitem. E eu faço isso numa boa!

- Bom, se ele quer assim... – disse minha avó Flor.

- Onde estão os sacos de lixo mãe? Pra cobrir os gessos.

- No varal lá na lavanderia.

- Ah ta bom. Eu vou pegar. Licença gente.

Eu fui até a lavanderia e peguei os sacos de lixo e subi de vez pro banheiro, sem fazer pitt stop.

Entrei, tranquei a porta e ele foi logo dizendo:

- Isso por que você não ia demorar!

- Desculpa. Os avós estão almoçando e ficaram enchendo de pergunta.

- Até sei quais.

- Exatamente.

- Não gosto dessa insistência!

- Nem eu.

- É. Qualquer hora eu vou explodir.

- Relaxa.

- Impossível. Mas eu vou tentar.

- Faça isso.

Fui até onde ele estava e comecei a tirar a roupa dele. Primeiro a camiseta, depois o short e por fim a cueca. Nem mesmo tinha terminado de tirar a cueca e o pinto dele já criou vida. Ficou completamente excitado.

- De novo?

- É involuntário – disse ele ficando vermelho que nem um tomate. – Desculpa.

- Não precisa se desculpar. Eu entendo que é falta.

Ele sorriu.

- Enquanto ficar na cama sem fazer nada ele vai ficar assim mano – disse ele ainda sorrindo. – Ainda mais com você mexendo nele todo dia...

- Mas eu mexo porque preciso.

- Eu sei. Não to falando nada.

- Hum.

- Mas tudo bem, eu vou tentar fazer ele se acalmar.

- E como você vai fazer isso?

- Não sei, mas vou!

- Eu hein.

O pau dele estava explodindo de tanto tesão, mas eu infelizmente não podia ajudá-lo, não era correto com o meu namorado. E se ele soubesse disso ele morreria de ciúmes. E eu não queria isso.

Comecei a enrolar o braço, a coxa e o pé dele. Uma vez tudo enrolado eu o levei pra de baixo do chuveiro e fiz basicamente as mesmas coisas do dia anterior. Comecei ensaboando o cabelo, depois fui descendo.

Quando cheguei na parte dos países baixos eu tive que me controlar. O pau dele estava muito duro. E o meu também começou a dar sinal de vida. Me agachei na frente dele e comecei a limpá-lo. Peguei nele com força e lavei a cabecinha. Depois o corpo e por fim as bolas. Passei sabonete na bunda e no resto e me levantei para enxaguá-lo.

Sequei primeiramente a cadeira e depois o corpo dele. Dessa vez não o vesti no banheiro, mas sim no quarto. Enrolei a toalha na cintura dele e rapidamente levei-o para o nosso quarto. Ao entrar tranquei a porta com chave.

- Me deita mano.

- Por quê?

- Minha coxa e meu pé tão doendo!

- Ai meu Deus – disse eu ficando preocupado. – Será que eu machuquei você?

- Não se preocupa não. Já tava doendo hoje cedo.

- Ai, mas mesmo assim!

Eu fui até ele e deitei-o na cama com muito cuidado. Tirei a toalha da cintura e peguei uma roupa para poder vesti-lo.

Aproximei-me de seu corpo e comecei a colocar a cueca. Levantei o pé engessado e ele deu um grito.

- Ai, desculpa – disse entrando em pânico.

- Ta doendo demais!

- O que eu faço?

- Pega um remédio pra mim.

- Ta. Não demoro.

- Fecha a porta.

Sai correndo pra cozinha, meus avos ainda estavam almoçando.

- Saiam gente, por favor, respeitem a vontade dele.

- É melhor deixá-los a sós minha filha – disse a minha vó Flor. – Eles sabem o que estão fazendo.

- Tá eu saio! Mas já que você quer só o Léo Lucas, pede pra ele tudo agora! Ajuda minha você não tem mais!

- MUITO AJUDA QUEM NÃO ATRAPALHA! SAAAAAIAM DAQUI!

Minha mãe fez cara de indignação e todos saíram.

- Você foi longe demais!

- Longe demais foi ela. Entrar no meu quarto sem bater e me deixar nessa situação! Ainda bem que tinha a toalha pra mim me proteger né?

- Eu sei. Ela é muito intolerante!

- Se é!

- Toma, trouxe o seu remédio.

Fui até a cabeceira da cama dele e coloquei o remédio em sua boca, em seguida fiz ele beber o copo d’água e desci para poder colocá-lo na pia.

- Viu o que você fez? – disse minha mãe pra mim ao ver-me.

- Eu? – disse arregalando os olhos.

- É você! Você me colocou contra ele!

- Mas eu não fiz nada mãe! – disse olhando pra ela.

- Ivone chega! – disse meu avô. – Quem está passando dos limites é você minha filha!

- Até o senhor contra mim pai?

- Não estou contra você. Só estou lhe alertando! Você está colocando a culpa no Léo sem ele ser culpado.

- Quem pediu pra o Léo ajudar foi o Lucas Ivone – disse a minha avó paterna.

Ela ficou vermelha, não sei se de raiva ou de vergonha.

- E outra coisa Ivone – disse o meu avô paterno – Se o Lucas tem vergonha de você, e de outras pessoas, você não tem que ficar insistindo.

- Verdade – disse meu outro avô – Minha filha, o Lucas está numa idade difícil. É natural que não queira se mostrar pra você. Você é mãe dele. E ele se sente mais a vontade com homem. No caso com o Léo que é quase da mesma idade.

Ela ficou calada.

- Não insiste mais nisso mãe. – disse eu. – Deixa que eu me viro com ele. Qualquer coisa que acontecer eu aviso você. Não se preocupa que eu dou conta do recado. É só pra banho essas coisas. Relaxa e vê se não fica com essa cara. Ele tem as razões dele, e você tem que respeitar!

- Ta, ta! Eu não falo mais nada. – disse ela com raiva.

- Me deem licença de novo, vou ver como ele está e já volto pra almoçar e pegar a comida dele.

Subi as escadas correndo e a primeira coisa que fiz foi contar pra ele o que aconteceu. Ele quase morreu de tanto rir.

- Já acordou? Finalmente, demorou hein – disse com um sorriso de orelha a orelha.

- Só ouvir a verdade mano. Mas agora, deixa eu tentar te vestir. Colocar pelo menos uma cueca. Vai ficar pelado o dia inteiro? Não dá né!

Ele sorriu e eu me aproximei. Bem devagar eu levantei o pé dele. Ele fez uma careta de dor, rapidamente passei o pé engessado por dentro da cueca e repousei-o no colchão. Fiz o mesmo procedimento quando chegou na coxa, mas ele deu um grito alto, então resolvi parar.

Tentei colocar a cueca sem levantar a coxa, mas foi impossível. Ele tinha que forçar os braços para poder erguer o quadril, mas como estava com os dois braços impossibilitados de fazer força, o jeito foi deixá-lo nu.

- Vai ter que ficar assim até a dor passar.

- É o jeito – disse ele com uma careta.

- Ta doendo muito?

- Um bocado.

- Se não passar a gente vai no medico ta bom?

- Não mesmo! Vai ter que passar!

- Espero. Vou pegar o almoço. Já volto.

- Fecha a porta.

- Eu sei.

Sai, fechei a porta e desci pra pegar o almoço pra mim e pra ele.

- Como ele tá? – quis saber minha avó que estava sentada no sofá com os demais.

- Ta com a coxa doendo. Nem consegui vestir ele. Dei o remédio. Caso não passe a dor eu vou dar um jeito de colocar pelo menos a cueca nele e levar ele no medico.

- Não é melhor fazer isso agora Léo? – disse minha outra avó.

- Melhor esperar um pouco vó. Acabei de dar o remédio, demora pra fazer efeito.

- Isso é verdade. Se não passar até a noite a gente leva ele.

- Isso. Licença, vou pegar comida pra mim e pra ele.

- Ta bom meu filho – disse meu vô paterno.

- Como esse menino é educado! – disse meu vô Gui. – Sempre que sai pede licença... É um doce!

- Verdade! Dá até gosto – disse minha avó Flor.

Fiquei sem graça e fui pra cozinha. Peguei primeiramente a comida dele. Coloquei em uma bandeja e levei pra ele.

- Consegue comer sozinho? – disse eu.

- Consigo sim. – respondeu.

- Perfeito. Vou pegar meu prato.

Desci de novo e peguei meu prato. Subi e almoçamos juntos. Foi estranho porque ele estava nu, mas mesmo assim fiquei fazendo companhia pra ele. Comer sozinho é muito triste.

Após nós dois termos terminado o almoço eu desci e levei as bandejas com os pratos pra pia. Subi novamente e cobri ele com um lençol. Não dava pra ficar vendo ele peladão né.

Ficamos a tarde toda papeando. Quando deu umas cinco e meia eu tentei vestir ele de novo, e consegui. Coloquei bem devagar a cueca e depois uma camiseta. Deixei-o assim mesmo. A dor tinha passado, mas resolvi não arriscar. Vai que ela voltava!

As nove a gente jantou. Com custo levei ele pro banheiro. Fez xixi, escovei os dentes dele e voltamos. Deitei-o na cama e entrei no MSN. Fiquei por lá até a meia noite. Fiquei falando com o Daniel. Colocamos as fofocas em dia.

Acabei contando de toda a conversa que eu tinha tido com o Lucas na noite anterior, eu não gostava de mentir pra ele e abri toda a situação.

Ele ficou completamente chocado e abismado. Ficou até que enciumado, mas eu disse que era meu irmão e que eu já tinha dado um basta na situação. Só assim ele ficou mais tranqüilo e deixou a historia de lado.

Quando ele começou a ficar com sono se desconectou e eu fiz o mesmo. Deitei na minha cama, que ainda continuava encostada na cama do Lucas. Assim que me deitei ele foi logo perguntando:

- Era o Dani no MSN não era?

- Era sim.

- Percebi.

- Ah é, é?

- Sim. Pelo tanto que você ria e digitava.

- Ah. – disse rindo baixinho. -

- Você gosta dele de verdade?

- Muito! Sem comparações nem precedentes.

- Que legal.

- É. Eu nunca senti nada parecido por alguém antes.

- Que lindo mano!

- Você ta gostando de alguém?

- Não. To de boas.

- Ah ta.

- Mas bem que eu queria e preferiria estar afim de alguém assim que nem você esta.

- É tão bom!

- É verdade – disse ele suspirando.

- Mas logo você acha sua cara metade.

- Será?

- Com certeza.

- Como você tem tanta certeza assim?

- Primeiro, você é lindo – disse. – Segundo, você é muito fofo. Terceiro, você é gostoso.

- Ui!

- Quarto e ultimo, todos nos temos nossa cara metade. Um dia, mais cedo ou mais tarde, você vai acabar encontrando ela.

- Espero que não demore muito.

- Não vai demorar. É só você ir atrás dela. Ou dele.

Ele riu.

- Será que é ele?

- Não sei. Vai depender do que você sentir quando provar.

- Verdade. Por isso quero provar logo.

- É eu imagino. Você ta que nem eu quando fiquei a fim do Dani. Não parava de pensar em experimentar.

- Sério?

- Sim, sim. Eu era inexperiente assim que nem você é. E estava louco de desejo, de tesão por ele.

- Ui que delicia!

- Safado!

- Eu?

- Não, o vô Gui!

- Nossa Léo! Vou contar pro vô Gui que você chamou ele de safado!

Eu rachei de tanto rir.

- Claro que é você o safado né?

- Mas eu nem fiz nada!

- Mas ta doidinho pra fazer né?

- Muito! Você não sabe o quanto!

- Eu sei. Oh se sei!

Ele riu e eu também.

- Ta excitado? – quis saber ele.

- Pra que quer saber?

- Por que sim.

- Isso é muito intimo sabia!

- Jura é? Se você não fala eu não iria descobrir!

- Mane.

- Mas você esta ou não está?

- Sim. Eu estou.

- Hum que gostoso!

- E você?

- Eu o quê?

- Está ou não está?

- Hein?

Eu não sabia se ele era sonso por natureza ou se ele se fazia pra me irritar.

- Ta de pau duro ou não ta cacete?

- Ah tá. Estou sim, estou sim. – disse rindo.

- Safado.

- Eu?

- De novo! Claro que é né!

- Por quê?

- Porque é.

- Isso não é resposta.

- É sim.

- Seu bobo. To quase explodindo de tanto tesão. Eu preciso aliviar mano.

- Tadinho! Quer que eu contrate uma garota de programa pra você mano?

Ele riu muito.

- Não, não. Muito obrigado. Não quero morrer de AIDS.

Dessa vez eu que ri.

- Mano, preciso gozar! Se não eu vou enlouquecer! – disse o Lucas com voz de desespero.

- Ai mano! Ta subindo pelas paredes hein!

- A essa altura eu já subi um prédio de dois mil andares.

Ri de novo.

- Mas eu não posso fazer nada mano! – disse baixinho.

- Bate uma pra mim?

- Queeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee?

- Bate uma pra mim?

- Você bebeu foi?

- Não, Léo, eu preciso muito! Me ajuda!

- Ai não posso!!! E o Daniel como fica?

- É só uma punheta!

- Explica você pra ele então!

- Explico sim. Se duvidar ainda peço pra ele bater pra mim.

- Aí ele perde o namorado!

- Ai como você é bobo! Mano é só uma punheta! Nada alem disto!

- Nem pensar! Pega sua mão esquerda e bate você bem devagarzinho pra não doer o ombro.

- Maldade você viu! Pura maldade.

- Eu não! To prezando pelo meu namoro.

- Sei!

- De verdade...

- Ahaam. Acredito.

Suspirei fundo.

- Mano o que você quer que eu faça?

- Que me satisfaça. Só tocando uma pra mim.

- Não dá mano! Desculpa!

- Tudo bem Léo. Não posso obrigá-lo né?

- Pois é mano. Assim você me complica. Eu quero fazer isso, mas fico com remorso do meu namorado né!

- É, te entendo. Deixa pra lá. Quando eu puder eu soco uma.

Quando ele disse aquilo eu fiquei morrendo de dó. A primeira reação que tive foi de abraçar ele. E assim fiz.

Ele não pode retribuir o abraço por causa dos braços, mas colocou a cabeça no meu ombro e beijou a minha bochecha.

Não dissemos mais nada aquela noite. Apenas um simples boa noite. Adormecemos e novamente so acordei no outro dia com ele me cutucando.

- Que foi? – disse sonolento.

- Me leva no banheiro? Preciso fazer xixi!

- Ah tá.

Com muito custo eu me levantei. Trouxe a cadeira dele até a cama e o sentei.

- Se doer avisa.

- Ta.

Ele colocou os pés pra fora da cama e se sentou. Ele apoiou o pé sem gesso no chão e passou a o braço esquerdo pelo meu pescoço. Sentou na cadeira e ergueu os pés. Ainda sonolento levei-o ao banheiro e esperei até ele fazer xixi.

Meus olhos ardiam de sono, mas ele parecia bem acordado. Escovei primeiramente meus dentes, e depois os dele.

- Melhor já tomar banho – disse ele.

- Tudo bem. Vou pegar os sacos, já volto.

Desci, todos já estavam de pé. Dei um singelo bom dia e peguei tudo que eu precisava e voltei para dar banho no Lucas.

Ainda era nove da manha. Muito cedo para quem tinha ido dormir quase três da madrugada, mas mesmo assim resolvi ficar de pé.

- Léo?

- Hã? – disse eu de olhos fechados, sentado no chão do banheiro tentando colocar o saco no pé dele.

- Acorda mano! Você tá dormindo sentado!

- Não to nada – disse balançando a cabeça freneticamente.

- Ta sim!

- Num to.

- Melhor voltar pra cama mano. Mais tarde eu tomo banho.

- Que nada mano – disse me ajoelhando. – Vou dar banho em você agora.

- Se você diz.

Eu bocejei.

- Por que não toma um também? Assim você acorda.

- Boa ideia. Farei isso assim que terminar o seu.

- Podíamos tomar juntos. Assim você pelo menos não fica molhado a toa né?

- Safado!

Ele sorriu.

- Não é má ideia. – disse ele.

- Não vou tomar. Se não eu fico alucinado.

- Ah, eu não ligo maninho – ele deu um sorriso mais que safado.

- Mas eu ligo!

- Vamos mano, não tem nada demais nisso.

Olhei meio que incrédulo pro rosto dele, fiz uma cara de não concordar, mas mesmo assim aceitei.

Onde eu estava com a cabeça em aceitar tomar banho com ele? Só estando realmente grogue de sono.

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Comentários

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Gente esses dois são malucos, ma ja ata ate ficando excitante, parecer que vai rolar alguma coisa.

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Gente esses dois são malucos, ma ja ata ate ficando excitante, parecer que vai rolar alguma coisa.

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Nossa o conto ta mt bom..e quero um fica dos irmaos.....kkkkkk

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espero q n aconteça nda...pq c n o Dani vai sofrer...e ele n merece....seu conto cm sempre eh maravilhosoooo..10

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Nossa esse Irmão dele é um sedutor, safado rs. Por poderia posta mais hoje né ..

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Deuses, tomara que não aconteça nada, se não coitado do Dani

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Cada vez mais interessante, o conto está ficando mais atraente e excitante.

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Cada vez mais interessante e excitante, esse novo rumo do conto está excelente!

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