Alexandre:
-E o que acontece agora?
Foi o que David me perguntou igual a um menininho que levou bronca da professora.
-Eu tenho que falar com Afonso.Vou pedir transferência.Depois te darão outro agente,não se preocupe que eu escolho.
-Sério?!
Não respondi.Subi as escadas e fui até o banheiro jogar uma água no rosto.Encontrei David sentado encolhido no meu sofá.Veio até mim e apertou meu braço.
-Esquece,okay?Ninguém precisa saber!É só fingir que eu nunca disse isso!Eu nem tenho certeza do que eu sinto!
-Mas por segurança,é melhor previnir.Vai dormir um pouco.Eu to precisando também.
Ele ficou me olhando que quase o abracei.Mas se fizesse isso só pioraria a situação.Preparei o quarto de hóspedes, lhe fiz uma sopa e me assugurei que ele realmente havia dormindo.Fui rapidinho em uma loja e tirei um celular novo já que o meu não tinha salvação.Olhei o relógio e já marcava onze da manhã.
Deitei e capotei.
Acordei com barulhos de prato e água.Olhei o relógio e já era nove da noite.Me levantei,coloquei uma roupa e limpa e me surpreendi ao ver Carlos no meu sofá e David cozinhando na cozinha.Quando David e eu me viu,deu os ombros e voltou pra panela.
-Eu fiquei com fome.
-Tudo bem.
Carlos olhou pra mim e sorriu.Desci as escadas e ele me deu um celinho.
-Desculpa aparecer desse jeito.Mas você não me ligou.
-Tudo bem.Eu tive um acidente com o meu celular.
-Seu amigo disse que você estava dormindo.Então resolvi esperar um pouco.
Olhei para David que confinuava cozinhando queito.
-Agora que você tá recarregado,vamos pro meu apartamento continuar com aquele assunto.
Carlos me puxou até a porta e fui abanado o rabinho.Parei na porta e olhei para David que colocava seu miojo no prato.
-Não sei se vou voltar ainda hoje.Se ficar com fome,tem uns numeros na agenda perto do telefone.Você vai ficar bem?
Ele balançou a cabeça positivamente.Sai com Carlos e chegamos no apartamento dele com o mesmo fogo de antes.Ele já arrancava minha camisa já a deixava ali mesmo perto da porta.Mais uma vez ele pulou em mim quase quebrando o ziper da minha calça.Ele sorriu e tirou a própria calça,deixando uma cueca box preta a mostra.Carlos me beijou e desceu pro meu pau e dando mordidinhas sobre a cueca.
Sua boca cobriu meu pau passou a chupa-lo.A boca dele fazia maravilhas de cima para baixo,de baixo para cima,sua lingua se divertindo por todo me pau e lmbendo minhas bolas.
Todo homem,não importando sua orientação. sexual,gosta de uma boa chupada,certo?
Bom,eu estava ficando entediado.Carlos chupava,chupava,chupava e ficava só nisso. Olhava pra mim com um sorriso que na cabeça dele deveria ser sexy,mas pra mim era psicótico. Depois disso ele me deitou no sofá e ficou quicando no meu pau como se não houvesse amanhã.
Mais um pouco disso e ele me chupou até eu gozar na boca dele. Carlos deitou no meu peito dizendo que eu mandava muito bem.
-Você quer me comer?
Perguntei sem rodeios.
Ele riu e se envolveu mais em meus braços.
-Não fique preocupado com isso.Prefiro ser passivo!
Ri e ele dormiu.Quando eu cai no sono,vi o rosto de várias pessoas.No centro estava David,com todas as expressões que meu cérebro havia guardado.Acordei e Carlos ainda dormia no meu braço.
Olhei o relógio e ainda era uma da manhã. Vi meu celular no chão e rezei pra que ele tocar.Minhas ondas mentais funcionaram e ele tocou a faixa numero três cd de Aragon,que queria dizer que era um numero desconhecido.
Tirei Carlos de cima de mim e atendi o celular.Era engano,mas depois da pessoa desligar,continuei,fingindo ser algo importante.
-Quem era?
-O meu porteiro.David levou uns caras estranho pro meu apartamento e estão pertubando a os vizinhos.
-Você vai lá agora?
-Fazer o quê,né?
Dei um beijijnho em Carlos e sai correndo de lá.
Entrei no carro e acelerei como um louco.Não sabia bem o porque,mas precisava ir pra casa.As ruas estava desertas me fazendo sentir ainda mais enjoado,com a sensação que todos aqueles prédio desabariam sobre mim.
Subi as escadas correndo pois só em pensar em entrar no elevador parecia suicídio.Eu moro na cobertura e me senti em uma maratona subindo todas aquelas escadas.
Entrei no apartamento tão afobado que acordei David que dormia no sofá.
-O que aconteceu com você?!
Fui até a a pia da cozinha e enfiei minha cabeça embaixo d'agua.Fiquei assim por uns minutos e quando me levantei,David segurava uma toalha.
Eu secava meu cabelo sentado no sofá e David me olhava do chão,onde esperava uma resposta.
-Eu só tive um pequeno ataque de pânico.Isso já aconteceu algumas vezes.Sentir a agua no meu corpo me acalma.É bem raro eu ter uma.Desculpa se te assustei.
-O que foi seu gatilho pra ter um?
-Não sei.A última vez que eu tive um foi antes de contar para os meus pais que eu sou gay
-Você transou com ele?
-Sim.
-Foi bom?
David olhava pra mim com uma cara que eu não conseguia decifrar.
-Acho que sim.
-Acha?
-É.Foi bom.Ele me chupou e eu comi ele!Isso é bom,não é?!
-Excelente.
Respirei fundo e afundei no sofá.Meu corpo está tão pesado e tenso.Senti David tirar meus sapatos,meias e massagear meus pés.Aquilo stava tão gostoso que sentia fluir por todo meu corpo.
Começou com as pontas dos dedos sem fazer muita pressão.Fez pequenos circulos no peito do meu pé e demorou nos tornozelos.Pegou cada um dos meu dedos e massageou lentamente.
Suas mão subiram e pararam nas minhas coxas. Ele sentou com as pernas abertas no meu colo,apoiando os joelhos no sofá.
-Sabe porque você não gostou de transar com ele?
Eu nem tinha reparado que as luzes estavam apagadas e só dependiamos da luz fraca de uma luminaria do lado do sofá.David puxou minha cabeça e olhou em meus olhos como se conseguisse ler minha mente.Suas mão esquerda segurava meu queixo e a oura repousava na minha cintura.
-Eu vou te explicar direitinho.
Ele lambeu meu pescoço e foi descendo. Ajoelhou-se no chão e abriu minhas pernas.A unica coisa que eu não entendia era o porque de deixa-lo se divertir no meu corpo.
Ele tirou meu cinto e abriu o ziper.Tirou minha calça e a jogou na outra poltrona.
-Você é um cara objetivo.Em tudo na vida,inclusive o sexo.oê é um cara que não quer uma coisa só,você é o tipo de cara que quer sentir todo tipo de prazer e ser estimulado o máximo possivel.
Sua voz estava baixa.No mesmo tom em que ele sussura em algumas musicas.Suas unhas arranhavam superficialmente minhas coxas.
-Você tem que se sentir no comando e ao mesmo tempo sendo mandado.
Ele tirou minha cueca e meu pau doía de tanto tesão.Não parecia que eu tinha transado alguns minutos atrás.Peguei o cabelo dele e olhei em seus olhos.
-Eu não vou transar com você.Eu não amo você.
-Não estou pedindo pra fazer amor comigo.Estou te mostrando como transar e você implorar por mais.
Ele deu uma chupadinha na cabeça do meu pau.Passou a me punhetar devagar e chupar minhas bolas.Sua lingua deslizava de uma maneira tão sensual.
-Como eu disse,você gosta de sentir de tudo.É o tipo de cara que apesar da pinta de mal,gosta de um carinho especial.
Ele mergulhou a lingua no meu cu e e invadiu com aquele calor maravilhoso.Profundo,delicado e sensual.
Nunca me imaginaria daquele modo.Recebendo prazer daquele moleque me viciando cada vez mais com a segurança que ele brincava com o meu corpo e mente.
David passou a por dois dedos no meu rabo e senti ele cuspir no meu cu.Ele sorria vendo como tinha controle sobre mim e como poderia se divertir com aquilo.
-Isso não é justo.Se pau é perfeito e você tem esse cuzinho com cara de virgem.
O puxei pelo cabelo e o beijei.O deitei no sofá e quase rasguei suas roupas,acabando com toda aquela lentidão sensualmente irritante.
Eu estava nu,ele estava nu.Nos beijavamos com força e o encontro dos nossos pau era or saudosista.Abri as perndas dele por inteiro e passei a esfregar meu pau naquela bunda perfeita.
-Agora,é sua vez de dominar.
Odeio ele.Odeio muito.Eu quero que ele sofra e implore por mim.Me deseje e me odeio o tanto que eu o odeio.Bejei-o a força e ele deixou,mas ana segunda vez virou a cara.
-Você pode até não está fazendo com amor,mas nem por isso a me tratar como um garoto de programa.
Peguei seu queixo com as pontas dos dedos e o fiz olhar pra mim.Chupei seu queixo passei a mastubar-lo de leve,fazendo-o ronronar como um gatinho.Assim,conquistei o prêmio de poder beija-lo.
Começou a nossa maneira de consegui prazer.Cada um sabendo exatamente do que o outro gosta.Sei que David prefere que eu ponha meu pau todo de uma vez,mas a graça é esfregar meu pau naquele rabinho e tortur-lo.
-Se quer me comer,faz logo.
-Eu o já tinha colocado deitado de costas no sofá.Ele erguia o quadril e se esfregava no meu pau,acho que tentado enfia-lo de alguma maneira.Nunca perguntei e nem quero saber o quanto David era experinte em sexo para se sentir tanto prazer em um pau entrando todo de uma só vez e quase gozar com isso.Tudo de uma vez e ser forte nas primeiras entradas para depois comê-lo por inteiro indo o mais fundo possivel como se tentasse fazer meu pau sair pela boca dele.
O gatinho se transformava em um animal furioso querendo cada vez mais prazer.Essa era minha função e eu sei fazer com maestria.Minha racionalidade abandonava meu corpo e me deixava embriagado com o cheiro de David,a sensação do corpo dele me o meu corpo sensivel mas ao mesmo tempo forte.
Cai por cima dele e deixei meu gozo vir sem avisar bem no fundo.Fiquei parado deixando todo o aquele liquido sair de mim,muito mais intenso e gostoso de que quando foi com Carlos.
Quando acabei,reparei em algo rapidamente.David não tinha gozado.O filho da puta estava segurando para gozar dentro de mim também.
Não deu em outra.Em poucos segundos,lá estava eu,de pernas abertas com ele no meio.Ele deveria estar sentindo até dor de tanto segurar a porra.Ele colocou só a cabeça e me beijou,enfiando bem devagar e me deixando aproveitar cada centimetro de pica.
-Aposto que você deve ter sido muito mal comido.Muitos caras ocorrem pra você pensando haver apenas ter um macho alfa.Nem imagina esse cuzinho delicioso.
-Cala boca seu idioooOOOO...
Ele meteu em mim.O pau dele não era nenhuma monstruosidade gigantesca,mas ainda sim doía muito.o mesmo. que eu,ele começava devagar e depois passava a me comer de verdade.Me puxou para si e me fez pular igual a uma putinha em seu pau.Não demorou muito para que e sentisse ele gozar bem no fundo e mim.
Sai de cima dele sentindo a porra escorrendo de mim e ficando um pouco em seu pau.Ele passou a mão na porra que escorria e enfiou na minha boca me fazendo lamber.
-Agora que você aprendeu,ensina pro seu namoradinho.Vou tomar um banho.
Foi pro banheiro e me deixou ali completamente satisfeito e me sentindo a pior pessoa do mundo.Eu tinha me pior inimigo dormindo no mesmo teto que eu.
Na tarde do dia seguite,me encontrei com Carlos e contei a verdade.Disse que tive um ataqe de pânico e ao chegar em casa transei com David.
-Não tinhamos feito nem uma semana e você me chifra.
-Eu não sei o que aconteceu comigo.Quando vi,deixei ele me seduzir.
-E você quer que eu te perdoei?!
-Não.O que você decidir é o certo.
Carlos ficou me olhando.
-E se eu te perdoasse?Você iria ser o certo?Você ficaria feliz?Ficaria feliz em ficar "preso" em mim?
-Claro!Você é meu amor de adolescência.
-Mas somos adultos agora.As coisas mudam.Tchau Alê.
Ele se levantou e saiu da cafeteria onde estavamos.Eu queria surrrar a cara de David,me vingar de alguma maneira.Sai dali e fui direto falar com Afonso.Ele me ouviu e suspirou fundo quando eu disse que queria trocar de artista.
-Alexandre,me escuta,ok?Você está com esse garoto uns dois anos.Isso é resultado do seu bom trabalho.A carreira dele está decolando e eu tenho uma arma na manga.Trabalhe com ele por mais um ano e depois pode sair com méritos e grana!Só mais um ano e você está livre!
Olhei Afonso e tentei ler sua mente.O que poderia sr tão grandioso assim?
-Só mais um ano?
-E nem um dia a mais!
-Ok.Mas é melhor minha conta bancária ficar tão gorda quanto você.
Ele deu um sorriso amarelo e apertou minha mão.Voltei pra casa e encontrei David dormindo sentado no chão e debruçado na minha mesa de centro,por cima de diversas folha de papel espalhadas.
-O que você está fazendo?
Ele não me acordou.Tirei seu cabelo do rosto e passei o dedo em seus lábios.Dei-lhe um cutucão e ele acordou em um salto,limpando a baba no canto da boca.
Que bagunça é essa?
-Eu estou com uma melodia na cabeça,esou tentaco fazer uma letra.Ensinou seu namorado?
-Nós terminamos.
Ele parou de escrever e ficou mudo.Apesar de estar de costas pra mim,senti que havia um sorriso em seu rosto.
-Aproveitei e passei no escritório do Afonso.Daqui a um ano eu saio.
Senti seu sorriso desparecer.
-Ok.Eu vou...tomar banho.
Ele passou por mim apressado e bateu a porta do banheiro.Mesmo com o barulho do chuveiro,consegui ouvir ele chorando lá dentro.Por um segundo,tive vontade de dar-lhe apoio e consola-lo,mas definitivamente,os sentimentos dele não eram problema meuOlá Pessoal!
Feliz 2014!
Aqui estou com mais um cap desse conto.Se tem uma coisinha que eu amo nesse conto é a personalidade dos persongens.Eles agem de maneiras que me surpreendem!
Por favor,VOTEM,COMENTEM e se realmente gostarem FAVORITEM!
Bjus! ;*
