por Lena Lopez
Depois de matar seu pai Cronos, libertar seus irmãos que ele havia engolido e de uma terrível luta entre os Novos Deuses e os Titãs partidários de Cronos, Zeus tornou-se o Senhor dos Céus, rei de todos os deuses, tomando para si, a deusa Hera como esposa.
Quando Hera com o corpo inflamado pelo desejo, consentiu-lhe a aproximação, Zeus pousou sua boca sobre o corpo dela.
Levantou-lhe os cabelos e saboreou sua nuca. Deslizou pelo pescoço e deu voltas nos ombros, de uma extremidade a outra.
Notando que Hera, estremecia a cada uma das suas investidas, Zeus com maior vontade ficava de fazê-la sucumbir a seus desejos. Mordeu sua orelha levemente e sussurrou-lhe aos ouvidos palavras obscenas. Desceu pelas costas, acompanhando levemente com a língua, o caminho da espinha. Chegou à cintura e permaneceu por alguns momentos, subindo e descendo aquele perigoso despenhadeiro repleto de curvas. Virou-a de frente, beijou-lhe o ventre e lambeu-lhe o umbigo. Resolveu subir ao encontro dos seios e encontrou-os intumescidos pela excitação, qual frutas maduras prontas para serem provadas.Segurando-os com suas mão fortes, mordiscou-lhe os bicos com os dentes e eles cresceram e escureceram como duas amoras doces, sugou-os e circulou-os com sua língua.
Zeus, encarou -Hera fixamente, com um olhar de quem desejava devora-la até a alma e continuou descendo. Beijou-lhe as coxas, afastou-as com as mãos e passou os dedos entre elas, como se procurasse por um atalho na pele. Passou a mão pelo meio das coxas sedosas e segurando-lhe as nádegas, ergueu-a um pouco. Puxou Hera mais para perto e, trouxe-a ao alcance dos seus lábios divinos. Beijou-lhe ardentemente as virilhas, deitou-a sobre o piso frio do Olimpo e dobrou-lhe as pernas, colocando os pés sobre seus ombros. Acariciou-lhe o interior das coxas e decepcionou-se quando notou, que tão belo corpo nada exibia entre as coxas. Estendeu a mão, pegou o seu punhal e imprimiu-lhe o fio, abrindo-lhe um desfiladeiro entre as pernas. Arqueou-se e permitiu que a língua percorresse toda a extensão do que chamou de sexo. Saboreando aquela parte umedecida, deliciosa como uma fruta, deu-lhe o nome, vulva.
Divertiu-se demoradamente, entre lambidas rápidas e vagarosas, e notou no vértice superior, um ponto que se entumescia e decidiu batizá-lo com o nome de clitóris, mas achando que a palavra era pomposa demais, permitiu que o chamassem também de grelo. Soprou-lhe a vulva úmida e no mesmo instante,devido a força do sopro ela se abriu, mostrando-lhe que o corte fora profundo, mas o interior quente e aveludado, para a posteridade, nomeou a cavidade de vagina.
Mais beijo e lambidas, Zeus afastou com os dedos a carne macia e deixou que sua língua a penetrasse. Com todo o cuidado afagou o clitóris, dando-lhe leves sugadas. Com uma pequena pressão e com todo cuidado, abriu espaço para que o dedo se aninhasse. Com a língua e o dedo, Zeus se deliciava: Entrava e saía, beijava, lambia e sugava. Sentia algumas contrações a envolver seu dedo. Juntou ao dedo, um outro, dedo para ser acariciado pela aquela cavidade, quente e úmida, de onde vertia um liquido delicioso.
Decidiu compartilhar tão divino sabor com Hera e deu-lhe os dedos para lamber, para que ela sentisse toda a doçura que o liquido possuía. Voltou com seus lábios aos lábios da deusa e novamente invadiu-a com seus dedos. Notou que ela estremecia, que se contorcia por todo o corpo e aumento o ritmo dos dedos. Desejando provar tão saborosa fruta, desceu novamente ao interior das coxas da deusa. Deliciou-se com aquele néctar delicioso, até que ela prendeu-lhe o rosto entre as pernas, puxando com as mãos sua cabeça, a implorar-lhe que não parasse.
Zeus, totalmente luxurioso, imprimiu-lhe carícias devastadoras, quando notou que ela, aos gritos e gemidos, derramou na sua boca, uma torrente de gozo com gosto divinal.
Estupefato com a criação daquelas entranhas acolhedoras, tinha que dar-lhe um nome a altura.
Àquele ápice descomunal, chamou-o de orgasmo ou gozo.
Para aquela entranha delicada, que se mostrava desejada e cobiçada pela vulva, dotada de um clitóris extremamente sensível, não conseguia achar um nome. Pensou, pensou e repensou e veio-lhe à idéia:
- Doravante, esta minha criação, a qual cavei com meu punhal de ouro, que torna cobiçada todas as mulheres, chamar-se-a... BOCETA!