Sensações IV

Um conto erótico de Viikii
Categoria: Homossexual
Contém 2495 palavras
Data: 02/01/2014 17:35:55

Oi! Desculpem a demora. Aqui esta mais uma parte. Espero que gostem.

Durante o resto da semana Danika sempre pedia para eu ficar com ela em seu quarto, pois não queria ficar sozinha enquanto seu irmão saia para resolver assuntos familiares. Todas as tardes minha mãe e Anthony saiam para se divertir em Londres. Eles me chamavam, mas eu sempre recusava. Não queria atrapalhar o romance dos dois e também não estava em clima de sair. Nikolai sempre que voltava ficava conversando comigo e me fazendo rir. Dizia que eu tinha um sorriso lindo. Eu estava me apaixonando. Ele saiu do quarto e disse que iria descer ver uma coisa.

Um tempo depois a Danika dormiu e Lena me ligou e perguntou se eu estava bem, e contei tudo sobre Eleonor e que tinha conhecido seus netos. Falei que estava me sentindo diferente perto de Nikolai e ela deu uns gritinhos baixinhos de felicidade. Perguntei se Alexander estava por ali. Ela disse que sim então falei que queria falar com ele. Escutei-a falando com ele e ele pegando o telefone.

— Oi. — Ele disse.

— Oi Alexander. — falei. Tinha que dizer a verdade para não o deixar com esperanças sobre um futuro relacionamento que não iria acontecer. — Olha, eu tenho que te contar uma coisa. O que nós tivemos foi bom,mas eu não estou certo de que era amor. Acho que foi uma coisa carnal.

— Sem problemas. — Ele riu. — Acho que só foi um desejo. Mas estão você encontrou um cara aí é?! — ele falou animado.

— Sim, mas não é nada sério. — Falei sorrindo. — Na verdade não temos nada. No entanto eu gostei bastante dele.

— Ok. Boa sorte. — Escutei Thomas e Lukas o chamando para jogar futebol. — Eu tenho que ir. Mas não fica triste não. Odeio te ver desse jeito.

— Tudo bem. Manda um beijo e abraço para cada um por mim. — disse.

— Pode deixar. Tchau.

—Tchau.

Depois que desliguei o telefone, escutei umas risadinhas e percebi que Danika estava acordada e certamente tinha escutado que estava gostando de seu irmão. Por sorte ele não estava no quarto.

— Então você está gostando do meu irmão?

— Você ouviu! Não contei nada pra ele! — Sorri com a carinha de felicidade dela.

— Por que? Ele também gosta de você! — Quando ela disse isso a porta se abriu e Nikolai apareceu.

Estava com uma camisa vermelha desabotoada três botões o deixando muito atraente, uma calça e sapatos sociais pretos.

— Quem gosta do Victor? — Disse ele.

— Vo... — Coloquei a mão na boca de Danika e ela começou a rir.

— Ninguém gosta de mim! — Eu falei. — É só uma brincadeira.

— Posso brincar também? — Ele sentou em sua cama e me olhou nos olhos.

— Talvez na próxima. Já acabamos. — Eu olhei no relógio. Faltavam quinze minutos para as sete horas da noite. — Tenho que ir. Já que você chegou posso deixar essa menininha em paz. — Fiz cócegas em Danika que ria feliz.

— Tudo bem. — Ele se levantou e me acompanhou até a porta. — Obrigado por cuidar dela por mim. Ela se apegou muito á você.

— Sempre que precisar pode me chamar. Então também me apeguei muito a ela. — Disse. — Queria não poder sair de perto dela. Bom eu já vou indo.

Eu não esperava. Ele colocou sua mão esquerda em minha cintura e me beijou na bochecha. Eu só sorri pra ele e fui pro meu quarto sentindo o toque seus lábios.

Entrei e fui tomar um banho. Acho que demorei uns quinze minutos, foi quando o telefone tocou e escutei uma voz grossa e gostosa.

— Oi sou eu, Nikolai. — Ele parecia nervoso.

— Oi, o que aconteceu? — Fiquei preocupado.

— Nada,mas eu queria te fazer um convite. — Nikolai estava mais nervoso ainda. — Você gostaria de jantar comigo hoje?

Meu Deus! Um homão daquele nervoso só pra me convidar a jantar com ele.

— É claro. — Estava explodindo de alegria por dentro,mas mantive a calma e respondi calmamente.

— Maravilha! — Ele se empolgou. —Passo do seu quarto daqui uns vinte minutos tudo bem?

— Tudo. — Falei rindo de sua reação.

— Ok até daqui a pouco. — Ele estava feliz. Consegui escutar a voz de Danika gritando “Isso,Isso”. Aquela garotinha tinha algo a ver com isso.

Terminei meu banho e fui me arrumar. Coloquei uma camisa branca, um blazer vermelho, uma calça Jeans preta e um converse preto também. Arrumei meu cabelo de um modo que minha franja caísse pro lado direito e meu cachos ficassem bem formados. Estava bonito e muito ansioso para o jantar.

Depois de vinte minutos em ponto escute batidas em minha porta e quando abro vejo o homem mais lindo da minha vida. Nikolai estava usando uma camisa vinho, com dois botões desabotoados, com um blazer preto por cima e calça jeans e sapatos sociais igualmente pretos.

— Você está lindo! — Falou me olhando de cima em baixo.

— Você também não está nada mal. — Disse sorrindo envergonhado pelo elogio.

—Vamos? — Ele disse piscando os olhos rapidamente.

— Vamos. — Fechei a porta e passei um bilhete por baixo da porta de minha mãe, pra quando chegasse de seu encontro.

— Mas e a Danika? Ela vai ficar sozinha? — Perguntei.

— Não. Eu fiz amizade com a mulher da frente e Danika vai ficar brincando com os filhos dela. Qualquer coisa ela irá me ligar. — Respondeu.

— Tudo bem.

Pegamos o elevador e enquanto descíamos percebi que a mão de Nikolai suava. Coitadinho estava nervoso o jantar.

Quando descemos o acompanhei até o restaurante do hotel. Ele se identificou e o garçom nos levou a uma mesa com uma vista para o lado de fora do hotel. Era lindo o lugar, árvores com luminárias penduradas e uma fonte linda.

Sentamos-nos e escolhemos um prato com uma massa parecendo macarrão, mas tinha uma cobertura de queijos cortados em fatias por cima. O garçom falou um nome difícil, mas pra mim era macarrão com queijo. Tinha também um molho branco muito bom e para beber ele pediu um vinho e eu pedi um suco de morango.

Enquanto o almoço não chegava ficamos conversando. Ele tinha vinte e um anos e cuidava de sua irmã que tinha seis anos. Seus pais morreram quando a menina completou cinco anos .Nikolai então começou a cuidar de sua irmãzinha. Quando seus pais morreram sua tia fez sua vó morar com ela. Até aí tudo bem, mas quando Eleonor chegou ela foi direta pra casa de repouso e sempre que Nikolai tentava saber de sua vó, Cecília, sua tia, mentia falando que estava tudo bem.

Nikolai não tinha outra escolha. Acreditava em sua tia, e como não podia viajar devido ao trabalho ele não tinha tempo para vir ver sua vó.

Ele me perguntou sobre mim e contei sobre minha vida. Meu pai,relacionamentos, minha vinda pra Europa até conhecer sua vó. Então contei tudo que passamos no pouco tempo que ficamos juntos.

A comida chegou e comemos. Sempre que olhava para aquele homem na minha frente, ele estava me olhando. Quando terminamos de comer perguntei:

— Por que você me convidou pra um jantar?

Ele bebeu um gole de vinho e ficou um percebi que suas mãos estavam suando de novo.

— Eu... Eu estou gostando de você. De verdade. — Ele disse secando suas mãos. Eu peguei em sua mão e percebi que estavam frias e ele estava nervoso.

— Calma. — Eu disse sorrindo e acariciando suas mãos. Ele engoliu em seco e vi o pomo de adão subir e descer em seu pescoço. Que vontade de beijar esse pescoço. Me controlei. — Pode falar.

— Depois da primeira vez que te vi senti algo diferente. Eu te vi abraçado com a coisa mais preciosa do mundo pra mim, e percebi que as duas coisas que mais amo em minha vida estavam bem na minha frente. Eu falei com Danika sobre você e ela me perguntou se eu gostava de você. — Nós dois rimos. — Eu disse que gostava como eu nunca gostei de ninguém antes. — Ele olhou para mim e meu coração acelerou. — Hoje, depois que você foi embora ela me disse que ouviu você conversando com sua amiga e falando que gostava de mim. Depois ela me encorajou a ligar pra você e te convidar pra jantar.

— Essa menininha é muito da danada. —Nós rimos. Eu olhei em seus olhos e senti sua mão segurar a minha. Literalmente, minha mão era menor que a dele. — Ela falou a verdade. Toda vez que eu olho pra você eu tenho vontade de que me abrace e não me solte nunca. Tenho vontade de ficar em seu braços sentindo você perto de mim pra sempre.

— Eu sinto a mesma coisa em relação a você! — Falou. — Eu quero te pegar no colo, te abraçar e sentir seu corpo no meu. É como se meu corpo pegasse fogo ao seu lado. Eu quero ser o único a te ver sorrir antes de dormir e ao acordar. Quero ter a certeza de que é meu.

Depois que ele falou isso, se levantou e me levou para o lado de fora do hotel. Me levou até o local que estávamos vendo enquanto jantávamos.

Estavam um pouco frio,mas logo senti o calor de seu corpo no meu. Ele abraçou minha cintura, me prendendo. Sentia cada parte de seu peitoral quente e seu abdômen quando respirava. Senti seu membro duro encostar-se a minha barriga e seus braços fortes em volta de mim. Passei minhas mãos em seu pescoço e subi até chegar em seu rosto. Sua barba causava arrepios em minha pele e ele sentia o mesmo, pois me apertou ainda mais em seus braços.

Senti ele se inclinar e me levantar. Ele colocou sua boca na minha, massageando e mordendo meus lábios. Seu beijo era tomado por desejo em tesão. Seu pau pulsava em minha barriga e tentava me controlar para não me despir ali mesmo. Ele parou o beijo para respirar,mas logo quando vi seu peito estufar o puxei pra um beijo. Calmo e com paixão. Puxava sua cabeça e cada vez mais ele afunda seus braços em minha cintura.

— Vamos subir. — Ele disse e me levou para o elevador.

Quando estávamos dentro ele me beijou mais forte e tirou seu blazer. Ele ficava muito gostoso quando estava de social. Quando o elevador se abriu fomos direto para o meu quarto. Enquanto abriu a porta, ele me agarrava por trás beijando meu pescoço e passando a mão em minha coxa.

Entramos e fechei a porta. Ele logo tratou de tirar meu blazer e o jogou no chão. Ele estava bruto. Tirei minha camisa, calça e tênis,ficando de cueca. Logo ele me pegou no colo e aos beijos fui desabotoando sua camisa, mostrando seu peitoral e seu abdômen.

Ele me colocou na cama e abriu o zíper de sua calça, que estava estufada devido ao grande volume. Eu me ajoelhei e ele ficou em pé na frente da cama. Passei minha mão por seu abdômen e peitoral, pelo pescoço sentindo sua barba e o puxei pela nuca para mais um beijo.

Desci minhas mãos arranhando cada parte de seu corpo e ele mordeu meu lábio inferior e soltou um gemido. Abri sua calça e pequei em seu membro duro. Ele me beijou gemendo de tesão. Abaixei sua cueca e apertei seu pau que pulsava e babava. Ele tirou sua roupa ficando com seu pau apontado pra minha boca. O segurei e lambi sua cabeça enorme, fazia movimentos circulares e ele começou a enfiar lentamente em minha boca. Ele começou a massagear minha língua com seu membro fazendo um vai e vem gostoso. Ele se inclinou e tirou minha cueca pegando em minha bunda.

A medida que eu engolia seu pau ele passava seu dedo em meu anel, me causando arrepios e gemidos involuntários.

Ele me virou e abraçou minha pernas me prendendo e me obrigado a deitar na cama. Ele passou sua língua em volta de meu anelzinho e começou a enfiar devagar. Gemia entre arrepios, tentava abrir minha pernas,mas ele as prendeu. Estava sendo dominado completamente. Sentia sua barba arranhar minha bunda. Estava morrendo de tesão.

Ele se levantou e pegou uma camisinha. Colocou em seu pau.

Eu olhei pra trás e vi aquele homem, cheio de músculos, suados e se deitando em cima de mim.

— Agora eu quero te sentir. Quero escutar você gemer por minha causa. — Ele falou enfiando seu pau devagar.

Eu sentia uma onda de calor me percorrer e seu membro entrar cada vez mais fundo dentro de mim. Quando entro tudo eu sentia como se fosse sido invadido. Ele esperou e começou a meter em minha com força e velocidade.

Eu gemia cada vez mais, me abraçou pela cintura me prendendo novamente e começou a enfiar com mais força ainda. Escutava o som de seu corpo batendo do meu e sentia seu suor escorrer em minha perna e costas.

Ele se sentou na cama e eu sentei de frente pra ele. Ele começou a meter com força e a me beijar. Eu apertei seu pau dentro de mim e mantive assim. Ele mordia meu lábio inferior e sentia seu hálito quente em meu rosto, me embriagando de desejo. À medida que eu apertava seu pau, ele metia mais forte querendo amaciar minha bunda.

Ele me colocou de lado e se deitou atrás de mim metendo com força. Ele falou que ia gozar.

— Tira a camisinha. Eu quero sentir seu gozo dentro de mim.

— Tem certeza? — Ele perguntou.

— Eu confio em você.

Ele então tirou a camisinha e enfiou tudo de uma vez. Pude sentir a pele de seu membro em contato com a minha bunda. De repente ele urra alto e me beija aumentando a velocidade das estocadas e goza em minha bunda. Facilitando o vai e vem. Eu gozei nem o menos me tocar. Ele não parou de dar estocadas até sua respiração voltar ao normal e seu pau saiu de mim. Sentia seu gozo escorrer e ele se deitou ao meu lado. Abrindo os braços e me fazendo admirar a beleza daquele homem que me deu um imenso prazer. Seus músculos escorrendo de suor e se movendo enquanto respirava. Me deitei em seu peito e nos beijamos.

— Tenho que pegar Danika. — Ele disse olhando o relógio. — Já são dez horas.

—Tudo bem.

Ele se levantou foi ao banheiro jogou uma água no corpo e se arrumou. Ele sorriu para mim e me beijou.

— Eu já volto. — E saiu do quarto.

Me levantei troquei as roupa de cama e tomei um banho. Quando voltei ele já estava deitado em minha cama só de cueca. Coloquei uma e me deitei ao seu lado.

— Deita aqui perto de mim. — Ele me abraçou e ficou me olhando. — Eu quero sentir você.

Deitei com a cabeça em seu peito e senti o calor de seu corpo. Logo senti sua respiração calma e percebi que estava dormindo. Dei um beijo em sua bochecha sentindo sua barba pinicar meus lábios e adormeci ao seu lado.

Bom Gente essa foi mais uma parte. Espero que gostem.

Desculpem o erros!

Até o próximo.

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