Me chamo Hemerson. Estava com 17 anos quando ocorreu o que vou narrar agora. Quem quiser alguma descrição minha, leia meu conto da empregada. Sou hétero, mas depois que eu comi o cu de um homem pela primeira vez, fiquei com vontade de repetir a dose.
Eu estava na escola, no último ano. Nas semanas anteriores, um dos meus colegas de classe andara se insinuando bastante para mim (ele era gay). Por ter uma ótima aparência e ser considerado "bem-aparentado" por muitos (rs!), eu já estava mais do que acostumado a ser molestado por vários garotas e garotos gays, mas nunca dei esperança para os caras, rs. Era o intervalo entre as aulas; eu acabara de entrar no banheiro, que estava anormalmente vazio. Estava terminando de urinar no mictório quando o cara que eu mencionei apareceu e, num movimento ousado e repentino, me fez virar para frente e roçou sua bunda, por baixo da calça, no meu pau solto. Eu desviei logo, mas aquele rápido roçar me fez ficar de pau duro. Ele ficou radiante quando viu minha ereção, rs, e ali mesmo, se ajoelhou e deu início a um boquete bem gostoso. Como eu havia sido pego de surpresa e, bem, quem é que vai dispensar um boquete?!, só relaxei e deixei rolar. Logo, o cara interrompeu o oral e disse:
-Sempre desconfiei que você devia ter uma rola gostosa! Fode meu cuzinho com essa sua tora, Hems.
"Por que não?", eu pensei.
-Vc conseguiu, Dan, entao agora vai ver o que é uma rola de verdade! Entramos num dos boxes e ele rapidamente abaixou a calça e a cueca, mostrando um cu vermelho e depilado. Sem rodeios, dei umas cuspidas e comecei a enfiar a cabecinha, ao som dos gemidos baixinhos do cara. Depois que ela entrou por completo, comecei a forçar o pau a entrar com brutalidade. Pra mim nao era tao confortavel quanto com a camisinha, mas tava legal. Em instantes eu já estava estocando e, mais um minuto e senti o pau bater no fundo do cu dele. Nessa hora ouvi duas pessoas entrando no banheiro. Por algum motivo, aquilo só aumentou meu tesão, e eu continuei a estocar, agora com mais força, o carinha começando a gemer alto. Ouvi as risadas dos dois garotos e senti que eles espiavam por cima da porta do box. Nao demorou, então, muito mais de um minuto e eu gozei, urrando baixinho e enchendo o cu dele de porra, que instantes depois gemeu que tinha gozado. Eu rapidamente subi minha calça e saí do box. Passei pelos caras que estavam ali fora, ambos com um volume por sob a calça, dando um sorriso safado para eles e uma piscada. Ainda ouvi, antes de sair, um dos caras dizendo "Pode ficar aí, viadinho".
A questão é que, depois desse acontecido, eu me pegava desejando comer um cu de homem e, ainda por cima, por causa da minha curiosidade, vez por outra sentia vontade de experimentar uma rola no meu cu. Foi então que decidi marcar com dois colegas para realizar esse meu fetiche. Para comer eu chamei o Anderson (depois que eu comi o cu dele numa casa de praia - conto anterior -, nós trocamos telefone), que topou sem hesitar. Ele tinha um cu muito gostoso de comer, rs. Para me comer, poderia ser o Anderson mesmo, mas me deu vontade de chamar o Renan, um amigo pra lá de tarado que eu tinha, que com certeza já tinha comido um homem, e certamente toparia (as descrições do Anderson e do Renan estão no conto anterior a este e no meu segundo conto). Eu telefonei para ele:
-Tá afim de comer um cu?
-Opa, tô dentro! Quando é isso?
-E se for o cu de um homem? Seria amanhã à noite, tô em dúvida se num motel ou lá em casa mesmo.
-Como assim, rs, quem é o cara?
-Rs... eu!
-Tá passando pro outro lado é, Hemerson? Kkkk.
-Topa ou não? Te explico depois, rs.
-Ta valendo, me liga dizendo o lugar, rs, falou!
Estava pronto. Marquei com eles lá em casa (todos iriam ido passar aquela sexta na casa da vovó; eu dissera que estava com dor de cabeça e ia ficar em casa. É claro que papai desconfiou que eu iria fazer alguma putaria mas, como era do feitio dele, apenas disse "Cuide dessa 'cabeça, garotão!", com um sorriso sugestivo, e se mandou. Meu irmão estava na faculdade entao ele nao seria preocupação.
Renan chegou primeiro, já que morava a poucas ruas de mim. Ficamos conversando. Eu perguntei, já sabendo a resposta, se ele já tinha transado com um homem. Ele respondeu que só na ativa. Depois eu contei a ele o que eu havia planejado e o por quê, no que ele falou, em seguida:
-Minha primeira vez com um homem foi com um primo gay. Admito que é muito gostoso, e também já tive vontade dr experimentar a passiva, mas deixei de lado.
-Se quiser uma ajudinha, kkk.
-Quem sabe depois que o Anderson for embora, rsrs. Só uma coisa, vc depila o cu?
-Ahr, não, rs. Mas tô pensando em fazer isso.
-Bem, entao estamos empatados, rs.
Anderson chegou e foi direto ao ponto:
-Camisinha ou lubrificante?
-Vou experimentar o lubrificante.
-Quer que eu comece logo, também, Hemerson? Rs.
-Vamos lá!
Fui pegar o gel lubrificante no quarto do Lucas e voltei rapidamente.
-Vamos para o meu quarto.
Chegando lá, eu me despi rapidamente, ficando so com a cueca. Os outros dois também se despiram logo, Anderson seguiu meu exemplo e ficou de cueca, enquanto Renan decidiu ficar logo completamente nu. Nos três já estavamos de pau duro; o pau do Anderson sobrava por cima da cueca, rs, Renan estimulava seu pau com uma punheta leve. Anderson tirou sua cueca e se posicionou de quatro na cama (eu e Renan permanecemos em pé), me pedindo para derramar lubrificante no seu pau e no seu cu. Despi minha cueca e passei lubrificante no meu pau, batendo uma punheta para espalhar o gel. Passei o lubrificante para Renan, que fez o mesmo que eu e depois derramou um pouco no meu cu.
Primeiro eu comecei enfiando a cabeca no já conhecido cu depiladinho. Bastaram dois minutos para o pau deslizar sem muita dificuldade. Nesse instante, senti Renan abrindo as bandas da minha bunda com uma mao e, com a outra, forçando a cabeça do seu cacete na portinha do meu cu. Quando ele enfiou toda a cabeça, que não era pequena, senti meu cu ardendo, mas pelo que eu sabia, realmente doía no começo, então soltei uma exclamação, mas deixei ele continuar.
Estar no meio de um sanduíche é uma sensação gostosa, pelo menos eu achei. A essa altura, eu já conseguia estocar com mais liberdade no Anderson, que tocava uma punheta de leve, e Renan já conseguira enfiar metade do seu caralho na minha bunda. Aos poucos, apesar de ainda estar ardendo, eu começava a sentir uma sensação diferente, gostosa.
Depois de dois minutos, eu já havia enfiado o pau até onde dava. Mais uma vez, senti a cabeça do meu cacete batendo no fundo daquele cu, durante uma estocada forte. Nesse momento Anderson gritou, não de dor, mas de tesão, e eu tive a impressão de ter ouvido algum ruído no andar de baixo, mas não ouvi nenhuma voz, então deixei pra lá.
-Fode até o talo, porra! Isso, continua. - Anderson gritou.
Senti os músculos daquela região comprimindo e depois tentando expulsar o meu pau, acho que ele estava tentando retardar o gozo, então fui estocando lentamente. Ao mesmo tempo, senti a cabeça do pau do Renan batendo no fundo do meu cu, enquanto ele urrou, num "Ha!" de satisfação. Aquilo foi como um choque; que delícia. Renan começou a estocar, lentamente, mas tirando tudo e colocando de novo. Prazer e excitação agora se misturavam com a ardência, que era desprezível. Sentia o "Ponto G" sendo estimulado pelo pau do Renan.
Foi com uma surpresa quase broxante que, do nada, Renan dá um grito assustado. Eu olhei para o lado e vi, para minha surpresa, Lucas tentando enfiar seu pau na bunda do Renan, que ficou se desviando, a princípio, mas logo permitiu que meu irmão perfurasse seu cu.
Naquele momento, Renan começou a socar forte no meu cu, e eu fiz o mesmo com Anderson. Com menos de um minuto, senti aquele buraquinho se contraindo, anunciando o gozo do cara. E gozou; gritou de prazer. Ainda continuei fudendo aquele cu, um pouco frouxo depois de ele ter gozado, rs.
-Ai, seu FDP! Pega leve. - Renan gritou.
Renan continuou estocando forte, ao mesmo tempo que eu fodia o Anderson. Não aguentei mais segurar, tava muito gostoso. Enchi aquele buraco com porra quente, sentindo ela se espalhar por ali, melando o meu pau e pingando um pouco no chão.
Renan começou a gemer. Aparentemente o anal já estava fazendo efeito. Ele ainda estocava no meu cu. Senti seu caralho pulsando no meu buraquinho quando, com um grande urro de prazer, senti a porra quentinha e meladinha invadindo meu cu e, assim como eu acabara de sentir na 'frente', o esperma se espalhando e melando tudo ali. So faltava Lucas gozar, mas Renan decidiu dar o troco nele.
Meu pau, que estava meia bomba, endureceu de novo, já fora do corpo do Anderson. O pau do Renan ainda estava duro no meu cu. Abruptamente, ele desmontou do meu cu e se desvencilhou do Lucas, e correu por trás dele, segurando-o com força. Ele acenou para mim e eu entendi na hora. Ajudei Renan a conter Lucas, e o seguramos na cama. Renan pediu a Anderson ajudar também, e este tomou seu lugar, ao som dos xingamentos constantes de Lucas.
Para resumir um pouco, Renan se dirigiu para trás do Lucas e montou nele, rs. Ele foi enfiando seu pau lubrificado com porra no cu do amigo, de um modo não muito amigável, rs.
-Vao se fuder, porra!
-Você tentando sair só deixa mais gostoso pra mim, rsrs!
Ele ainda meteu por uns cinco minutos; depois abriu espaço para mim e se sentou nas costas do Lucas, roçando sua genitália ali, enquanto eu começava a bombar naquele buraco. Fiquei só cinco minutos ali, mas o cu do meu irmão já estava bem vermelho, rs.
-Mano, seu cuzinho é uma delícia, viu? Haha.
-"Haha" é o meu pau no teu cu. - ele disse, mas ja estava bem mais "calmo".
-Ta gostando, maninho? Vc vai querer tirar uma casquinha, Anderson?
Ele pareceu um pouco desconcertado, mas seu pau já tinha ficado duro de novo há minutos.
-Pode vir, cara! - Lucas disse, com um riso. E olhando pra mim. - Vocês dois vão pagar, HAHA!
Eu desmontei do Lucas e Anderson se aproximou, repetindo o "ritual". Ele já nao oferecia resistencia, rs. Fui até o rosto do Lucas e lhe ofereci meu pau, para ele chupar.
-Vamos, putinha, chupa aqui, senão eu só paro de comer seu cu quando sair sangue. E não tente nada, sua safada! - acrescentei.
Ele chupou, um pouco desajeitado, o início do meu cacete, mas ele começou a gemer.
-Ui! Estou quase gozando, continua assim, Anderson!
Não precisou muito mais para ele gozar. Ele gemeu baixinho enquanto despejava sua porra na minha cama, e Anderson gozava no seu cu, ambos arfando. Tinha sido uma verdadeira delícia aquilo tudo. Eu so precisava gozar de novo. Renan ja batia uma punheta, em pé encostado na parede. Me sentei na cama e comecei a bater punheta também. Em meio minuto, eu e Renan explodimos ao mesmo tempo em um urro baixinho. Gozei no meu peito, enquanto ele gozou no chão do quarto, e veio se sentar na cama também.
-Porra, valeu! Que delícia.
Anderson balançou a cabeça, concordando.
-Me chame de novo, na próxima, rs! - Renan comentou.
-Isso não sai daqui, seus putos.
-Mas vc nao gostou da rola do seu caçula, maninho?
Ele não respondeu.
-Isso aqui tá um circo! O chão e a minha cama estão todos gozados. Alguém me ajuda a limpar o chão? Rsrs.