COMEU E LAMBUZOU MINHA MULHER DE PORRA

Um conto erótico de Corno da Glaucia
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Contém 2969 palavras
Data: 02/01/2014 17:50:56

Cinco distintos machos já tinham tido o privilegio de ter fodido minha mulher, em situações extremamente excitantes e ocasiões diferentes, sempre comigo assistindo e me acabando em deliciosas punhetas, depois da primeira vez que ela foi bem fodida e gozou gostoso na jeba preta do nosso caseiro, e percebeu o quanto a sua entrega me deu extremo prazer. A safada tomou gosto e assumiu a sua porção puta adormecida dentro do seu delicioso e apetitoso corpo; um vulcão em erupção. E, uma vez segura e consciente do meu incentivo, do meu total e irrestrito apoio, ela se transformou numa messalina. Esposa puta de marido cúmplice.

Cada uma dessas trepadas tiveram características diferentes nesses últimos anos de prática liberal, compartilhamento e cumplicidade. Mas posso afirmar que todas foram prazerosas e muito gratificantes, tanto para mim como marido manso, tanto quanto para minha deliciosa esposa, putinha aliciada por mim, seu marido corninho.

Há pouco tempo fizemos contato com um gentil senhor, na faixa etária de 42 anos e 1,82cm, que aqui o chamarei pelo nome fictício de Marcos. Trocamos alguns e-mails e em seguida mais alguns telefonemas e marcamos um encontro em um bar movimentado da orla marítima da nossa bela capital baiana. Nós o selecionamos por um anúncio dele, onde o teor da mensagem e as fotos postadas agradaram em muito a minha mulher.

Tanto nós, quanto ele foi chegamos sem atrasos. Gastamos umas duas horas de bate-papo, alguns drinks e alguns petiscos davam um tom amistoso e agradável ao encontro. Após algum tempo a Glaucia, que inicialmente sentara-se do meu lado, passou depois para o lado do Marcos, a mesma já tinha me dado um toque positivo aprovando o nosso amigo através do nosso código secreto. A empatia foi mutua e isso era bastante perceptível dada à euforia da minha mulher e a cara de tarado do Marcos.

De imediato, mas com muita discrição, Marcos começou a alisar as coxas da minha esposa sem pedir autorização, foi subindo e enfiou os dedos, até alcançar a buceta. Fácil deduzir que a xana devia está toda babada e minha mulher gozou umas duas vezes, pois a mesma apertou meu braço, cravando as unhas e disse: - Aí que delíciaaaaa! - Ele parece saber o que faz meu amor! Enquanto apertava os dentes, retorcia o corpo e fazia aquela cara de orgasmo que conheço tão bem, bebericando com classe seu copo.

Depois, numa atitude discreta, mas de muita ousadia, testou o pau do Marcos, que só confirmou o que ela já esperava, estava duríssimo e pulsando. Ela até me disse carinhosamente e baixinho: “- amor, pelo que estou sentindo aqui na minha mão, ele tem uma vara de respeito.

Após esse primeiro encontro que serviu apenas de estimulante para o que viria depois, semanas seguintes, o Marcos insistiu bastante com e-mails explícitos, querendo a todo custo um novo encontro, agora para terminar o serviço. Por exemplo, em um desses convites ele, muito safado disse o que desejava fazer com minha mulher, mas insistindo em que eu fosse junto com ela, para ver tudo. Um verdadeiro comedor single. Segue na integra o e-mail do safado garanhão, que em pouco tempo estaria comendo minha amada esposa.

“ Tenho na lembrança o rosto lindo, a pele saudável e o corpo sensual da sua esposa, o jeito e a postura dela: Bastante atraente e sexy. Gostaria de encontrá-la, em roupas sensuais e provocantes, com vestido decotado, curto, colado e com sandália de salto alto. Não sai da minha mente a vontade de possuí-la. Afinal, ela é uma fêmea estonteante e fogosa. Desejo comê-la, sempre com anuência do marido, no caso você, pois penso que apesar de nós estarmos nos deliciando através do sexo intenso (eu e a Glaucia), nesse momento, você também estará se deliciando em sua honrosa punheta e saciando-se em ver sua deliciosa esposa sendo muito bem acariciada, acarinhada, fodida de maneira voraz e fogosa. Tenho um puta tesão em foder a esposa na presença do marido dela, pois esse clima e essa situação me excitam demais. Eu serei muito safado no que tange a sexo com sua mulher. Quero seduzi-la, abraçá-la, encoxá-la sentir o corpo dela colado ao meu e a deixar sentir e brincar com meu pau já duro, grosso e enorme, teso, excitadíssimo todo babado com o liquido do pré-gozo. Depois, quero virá-la de costas para mim e exibi-la a você para que eu possa olhar para você e para ela e dizer que eu estou alucinado de tesão e vontade de comer sua fêmea todinha. Faço questão que você assista e veja tudo que vou fazer com ela. Aos poucos vou tirar o vestido, desfrutando de cada centímetro do corpo da sua mulher e assim, beijando e chupando, deixando ela excitada, escorrendo e ofegante, sentindo minha língua úmida e quente deslizando sobre a pele macia, cheirosa e convidativa da sua esposa, convergindo em direção à buceta dela. Que delícia! Como a buceta da sua mulher é macia e gostosa! Senti naquela noite na mesa do bar. Quero deita-la na cama, tirar o vestido dela, mas sem tirar as sandálias de salto alto. Ela é muito sensual assim. Vou posicioná-la de quatro para mim, de forma que fique de frente para você, tirarei a ínfima calcinha, que sensual e eroticamente está toda atolada no rego e ensopada com os sucos do tesão e abrirei a buceta dela delicadamente para que você veja como ela estará molhadinha, babada e com tesão, pronta para ser muito chupada e fodida. Quero chupá-la demorada e lentamente, depois em ritmo frenético. Também quero fazê-la gozar várias vezes assim. Sempre adorei ver o rosto e a expressão das safadas casadas, gozando, isso me dá um puta tesão. Vou chupá-la e falar a você cada coisa que estou fazendo com ela, quero que escute bem, participe, olhe de perto: vê-la gemendo e gozando de tesão comigo. Garanto que ela ficará toda melada, gozada, encharcada com o próprio gozo que estará na minha boca também. Então vou beijá-la na boquinha, para que ela aprecie o próprio gozo e o gosto da própria buceta dela. Vou beijá-la, para fazê-la sentir como a buceta dela ficou por conta do sexo oral. Passaremos momentos de pleno prazer e gozos fartos, demoradamente, sem pressa, sem mecânica alguma, o sexo rolando com naturalidade e desejo. A penetração se fará de forma tranquila, pela nossa própria busca. Eu estarei excitadíssimo, louco de tesão pela sua esposa e ela também sentirá uma enorme vontade e tara de apalpar meu pau, já enorme, grosso e duro, pulsando por ela, dentro da buceta dela. Daí eu quero dar aquela pegada gostosa que sei fazer, firme, dominante na sua esposa, colocar ela de quatro e abrir a buceta dela toda com as mãos e mostrar para você, ela abertinha. Aos poucos o meu pau irá preenchê-la toda. Quero meter nela, quero compartilhar com você esse meu tesão por ela. Quero que você se excite assim e principalmente a Glaucia, quero que ela fique eufórica, entendendo que o marido também está com tesão por essa situação, gozando de prazer em ver ela dando e se deliciando com outro macho. Quero que você se libere e se masturbe e se sentir vontade, mostre para sua esposa como ela é um tesão, como te excita ver ela sendo fêmea de outro macho. Eu estou enlouquecido de tesão e vontade de foder a sua mulher. Quero fazer dela minha excitação maior, minha puta e sentindo todo gozo e tesão dela se realizar e foder ela em várias posições da minha e da vontade dela, de lado, por trás, de frente. Quero sussurrar no ouvidinho da sua esposa o quanto ela é gostosa, fogosa, tesuda, vadia, putona e que buceta quente, carnuda e suculenta ela tem. Depois, quero expor isto a você também, como marido dela e transparecer todos nossos momentos e gozos juntos e fazer você permitir, que eu seja o macho da sua mulher, pois quero comer sempre ela e muitas outras vezes. Assim seja rápido e a traga para mim, ao encontro de meu pau, para que me torne depressa o macho gostoso e fodedor dela. Quero sentir todo esse vulcão que é a sua esposa. Sinto que ela é uma mulher fogosa e ardente demais. ”

Minha mulher leu este e-mail e mais alguns outros que ele nos mandou, ficando sempre muda, mas nesses dias nossa trepadas tinham um combustível adicional, o fogo dela era fantástico. Menos de uma semana depois, ela me telefonou de repente, eu ainda estava na empresa no horário de expediente para dizer que tinha combinado com a sua mãe para que a mesma ficasse com nossos filhos no final de semana seguinte. Entendi o recado e planejei nossa viagem para irmos à outra capital aqui do Nordeste, para onde o Marcos havia sido transferido.

Instalamo-nos em um quarto do hotel reservado, tomamos um refrescante banho. Pedimos um vinho branco gelado, e ainda na nossa primeira taça, o Marcos ligou no meu celular avisando que chegaria em dez minutos, desci para buscá-lo na recepção. Conversamos um pouco e subi com ele.

Glaucia abriu-nos a porta e dentro de mais alguns instantes, abriria outras coisas mais. Com a mesma sandália do bar e um vestido leve, mas sexy, que realçavam seu porte elegante. Estava atendo o pedido do seu comedor. Sentou-se ainda embaraçada com o Marcos em um sofá que havia próximo à cama, eu, em uma poltrona e, em instantes, nosso hóspede já lhe passava as mãos com avidez sobre a pele macia de suas coxas maravilhosas, cada vez mais expostas, à medida que o vestido subia para a cintura.

Os três sorvendo vinho, o quarto já na penumbra do anoitecer, luz indireta e ele lentamente a sussurrar-lhe elogios do tipo: gostosa, pele macia, saudades, tesão de mulher, salivando de desejo. As roupas foram saindo dos três corpos, como que por encanto, e eu já de pau em brasa, iniciava minha punheta. Minha mulher desvencilhou-se da diminuta calcinha preta e atolada no rego, ofertou ao Marcos sua gostosa e suculenta buceta, surpreendendo até a mim, ela havia se depilado para o encontro, com uma faixa de pelos aparados em ambos os lados da racha, preparadinha para dar com prazer!

Marco também atirou longe suas roupas, revelando um cacetão grosso um pouco parecido com o meu, porém mais comprido e com uma cabeça mais volumosa, que atraiu Glaucia para uma primeira massagem. Incrível como minha mulher adora e é fascinada por um pau em riste, duro e pronto. Parece que ela amolece inteirinha e só se recupera se for bastante penetrada e bem comida.

Eu e meu cacete latejando ali, o vinho branco gelado descendo bem, e eles naquelas cenas preliminares, os dois extremamente excitados, ela igual a uma cadela no cio, ele como se fosse um potro chucro querendo montar na sua égua no cio. Nesse momento, a Glaucia veio recuando, de pé até uma mesinha, segurando com uma das mãos a sua taça e, com a outra, puxando o Marcos pela enorme vara e ele só avançando, extasiado e de caralho preso e em riste, até que ela começou a subir de bunda e sentar-se na mesa, pois acabou o espaço. Ele então se abaixou e caiu de boca na buceta de minha mulher que, desta vez, soltou-se visivelmente mais do que com os outros machos anteriores. Era perceptível como, quase deitada na mesa, fazia movimentos de oferta de sua magnífica buceta à boca ávida daquele garanhão louco de tesão. Eu e meu cacete só na punheta, também excitados, com a beleza plástica daquela cena de entrega total da minha esposa.

A safadinha da minha esposa, puta de marido corninho gozou três, quatro, cinco vezes naquela boca que a chupava e mamava do grelo dela como se Marcos inteiro fosse entrar por ali, arrancando-lhe gemidos, uivos, ranger de dentes e contorções que quase entornaram o vinho que mantinha numa das mãos.

O primeiro tempo terminou, Marcos com sua bela ferramenta pulsando e louco para adentrar nas carnes da minha esposa, mas antes disso passei os dedos na buceta da minha vadia que amo muito e notei que estava mais babada e gosmenta do que nunca, escorrendo dela um líquido grosso e espesso, que fazia tempo não tinha quando transávamos. O alagamento era tanto que dava a impressão de ter mijado. Sinal evidente de que minha fêmea tinha gostado e muito do oral feito pelo seu garanhão fudedor. Quase me juntei a eles, para fodê-la melecada como estava, mas preferi deixá-los à vontade, sei cumprir bem o meu papel só tomando o cuidado de evitar gozar rápido.

Foi à vez de minha mulher, peladinha e ainda de sandálias, ajoelhar-se no chão, de frente para Marcos, que tinha dado um tempo, sentando-se no sofá, para degustar um pouco de seu vinho. Dava para ver, pelas coxas dela, aquele suco da chupada dele escorrendo por dentro e para fora, até o carpete. Para boa surpresa de todos, ela derramou um pouco do vinho branco na cabeçorra do pau dele e começou a chupá-lo, da cabeça para o saco, sorvendo toda a bebida, com gula, indo-e-vindo. Uma autêntica puta devassa. Era certo que ela estava amando ordenhar outra pica, pelos trejeitos que fazia. Naturalmente, o Marcos quase se derreteu, com o pau inteiro na boca de minha mulher, indo até a garganta dela. Nessa hora, ambos olhavam com prazer para mim e minha reação era a mais feliz possível, excitadíssimo pelas brincadeiras que faziam e como ela soltava a puta que havia dentro da dama que eu tão bem conhecia.

Glaucia impediu habilmente que ele gozasse em sua boca, estendendo-lhe a camisinha, pois chegara a hora que ela mais adora: a penetração, aquele instante fascinante em que o pau abre caminho pela entrada da gruta, escorrega para o meio da racha, desliza no suco do desejo, incha a cabeça, vai separando os grandes, depois os pequenos lábios, hospeda-se um, dois, depois vinte centímetros no túnel quentinho, vai até o fundo da vagina, e o sangue desce todo para o ventre, a razão desaparece, vira tudo um turbilhão de desejo. E tudo isto aconteceu com ela de quatro, posição que também adora, enquanto Marcos, já arrombando o território privativo, passava a alargar a buceta, com bombadas frenéticas, como se pescasse no mais recôndito das entranhas de minha mulher, prendendo-a com firmeza pela cintura. Ela, sem poder escapar, e inebriada de gozo e excitação, empinou a bunda, remexeu-se naquele cacete, soltou-se toda e gritou como uma vadia em êxtase duas, três, quatro vezes.

Marcos, também tonto de tudo o que acontecia, mal teve tempo de tirar rápido aquele grande ferrão, safar-se da camisinha e, enquanto minha mulher ainda estava de quatro, recuperando a consciência, o tarado derramou no dorso dela, junto ao rego da bunda, um rio de porra quente, branca e espessa, espalhando-lhe na pele branca e macia com suas mãos enormes.

Glaucia, toda esporrada, fudida e arrombada, voltou-se para mim, ajoelhou-se em frente de meu pau e, sem me dar tempo para qualquer reação, em quatro ou cinco firmes chupadas, me fez soltar o leite, enquanto se levantava para ter a satisfação de me ver gozar, sem poder resistir à sua força.

Finalizado o segundo tempo, os três já tomados banho, passamos a conversar animadamente, para terminar o vinho. A Glaucia voltou do banheiro com um roupão, aninhou-se no sofazinho entre eu e o Marcos, ambos nus, passou uma perna sobre a coxa de cada um de seus machos e, com a buceta aberta, vermelha, arrombada, comida, inchada e bem fudida o que se via por um espelho à nossa frente, pegou um cacete em cada mão e começou a nos punhetar lentamente, enquanto eu, marido, e meu amável convidado comedor da minha mulher, alternávamos os dedos na bucetinha melada dela, ora eu, ora ele, até todos gozarmos de novo.

Insaciável, leve e solta, minha, ou, naquele momento, nossa fêmea ainda sentou-se de roupão aberto no braço do sofá e estendeu as pernas escancaradas no colo de seu mais recente fodedor. Foi a vez dela fazer questão de que seu macho e seu marido e corninho amado assistissem com que habilidade e excitação ela passava os dedos longos, com suas unhas vermelhas, sobre seu clitóris dilatado de tesão, para baixo e para cima, bem rapidinho, numa excitante e caprichada siririca, gozando então por ela própria, para delírio dos nossos olhos.

Evidente que ela ainda quis outra vez agasalhar e abrigar com a xana licorosa o pau de cabeça grande do Marcos, que já estava de novo pronto para a saborosa missão. Mas primeiro, ela nos provocou com uma dança bem erótica, nuazinha, para nós, quase esfregando a buceta nos nossos rostos sentia-se o cheiro de sexo nela e em todo o quarto. Passei-lhe os dedos, percebi que continuava bem gosmenta, lambi-os de satisfação e êxtase. Marcos já posicionado, não perdoou, e cravou-lhe a vara, bombou mais ainda e, quando já tinha arrancado dela uns incontáveis orgasmos adicionais, ele próprio tornou a esporrar generosamente sobre o corpo dela, despejando toda sua gala. Acho que era um fetiche dele, gozar fora, melando inteirinha a fêmea, para demonstrar sua energia e seu domínio.

Três dias depois, Glaucia me segredou, enquanto trepávamos, finalmente, a buceta dela já tinha desinchado e se acomodara de novo ao tamanho de meu pau, que nesse encontro de trepada e devassidão com o Marcos exagerou um pouco na desinibição. No entanto, explicou que continua gostando de foder com terceiros, que além de sentir muito tesão e gozar muito nessas trepadas, consegue ver no fundo dos meus olhos, a imensidão de prazer e realização Isto me deixa mais orgulhoso da fêmea que amo e tenho ao meu lado e confirma pra mim mesmo o quanto a cumplicidade faz bem e é salutar para um casal.

Um beijo para todos os casais cúmplices.

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Comentários

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Muito bom seu conto, mas com certeza não sei se seria sua vontade mas quem sabe ver o macho jorrando porra grossa e quente na boca da sua esposa. Ou isso aconteceu de uma outra vez... Ai sim vera o que é tesão.

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oioi querro relacionar com vcs sou comedor de esposa e minha mulher adora dar gostoso ela e uma vadia ela me pediu para tranzar com outro macho e o cara encher a boceta dela de porra para mim!!!!casall25@yahoo.com.br entre em contato

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Muito bom e realista! Verdadeiro CASAL CÚMPLICE.Nota 10 e continuem curtindo estes adoráveis fetiches.

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