BIFE DE DONZELA
Uma ideia bizarra para um novo sabor de caldo instantâneo, destes tabletes encontrados em supermercados.
UM TEMPERO ESPECIAL PARA BIFES
Duas coisas são apaixonantes para mim, a arte de amar e a gastronomia, juntar as duas coisas foi algo sempre sonhado até que certo dia recebi por email um texto sobre cozinha exótica com uma tal receita de bife-de-donzela. Pronto, aquilo me deixou em um estado de ansiedade impressionante de prová-lo e executá-lo.
Patrícia, minha maravilhosa e querida cúmplice depois de saber da minha agonia e já há muito ciente das minhas loucuras e devaneios entre quatro paredes e na cozinha e por ter o perfil perfeito, digo, os dotes físicos necessários para tal empreitada topou até com certa simpatia provar o tal bife-de-donzela.
Combinamos para o sábado seguinte nos recolhermos ao meu apartamento e mergulharmos no preparo e degustação do petisco.
No sábado, mais cedo do que nunca eu estava de pé, esperei o açougue abrir e comprei duas pesadas de maminha, a ponta nobre da alcatra e no supermercado um bom vinho tinto. Em casa cortei a carne no sentido transversal aos das firas em bifes médios, separei em alguidar de plástico coloquei um pano de linho cru por cima e fiquei esperando Patrícia chegar, enquanto isso separei todos os outros condimentos e temperos e reservei aparte.
Nada de Patrícia chegar, eu anuviado, onze horas e ela ainda ausente, resolvi fazer o risoto de ervilha, couve e torresmo para espairecer, será que ela me daria bolo.
As doze horas e quinze minutos o condimento principal do meu bife chegou.
Perguntei se ela tinha feito o que pedi, dormir com calcinha de algodão e não fazer nenhuma higienização intima pela manhã, para poder deixar bem apurado o sabor e o odor, depois de ela ter afirmado que seguiu tudo bem certinho sapequei um beijo gostoso naquela boquinha linda, ainda estava com frescor de hortelã do creme dental que ela usa.
Enquanto eu ajeitava a mesa da cozinha para acomodar Patrícia com um colchonete e algumas almofadas ela foi se despir. Quando ela chegou na cozinha, nua, deslumbrante como sempre fiquei alguns segundos pensando em como sou um cara de sorte, aquela mulher era tudo de bom, maravilhosa com todos os encantadores detalhes imperfeitos que compunham uma perfeição grega divina em seu corpo de Deusa do Olympio, ela era especial, não só pela anatomia como também pela fisiologia, tinha uma fartura fantástica de muco lubrificante na vagina, era uma daquelas mulheres que literalmente afogavam um ganso a ponto de transbordar e molhar o lençol quando trasavamos na cama, eu adorava sorver seus fluidos, aromáticos e deliciosos, bem, eu a agarrei pela cintura e puxei seu corpo para colar ao meu, ela se empinou e ofereceu os lábios de mel os meus, depois do beijo eu a levantei no meu colo e a pus sobre a mesa, com ansiedade me despi também e peguei o alguidar com os bifes, sentei-me na cadeira, pus o alguidar em outra e forrei com um plástico o colchonete por baixo de suas ancas, aquela visão de seu sexo exposto por entre suas pernas abertas sempre será uma maravilha que me enternece, a flor da mulher me extasia e admirar é contemplar a infinita grandiosidade da criação. Murmurei baixinho que ela era linda, linda, linda. Comecei o ritual de beijar seu púbis e me inebriar com seus odores divinos.
Patrícia era quase que totalmente depilada, apenas um pequenino tufo de pelos macios e castanhos no começinho da fenda divina, seu monte de vênus era generoso e tufado e abrigava um clitóris médio e lábios bem rosadinhos, sua vagina ainda conservava a musculatura tenaz, seu grande encanto era a facilidade de produzir divinamente o muco maravilhoso quando estimulada.
Quando introduzi meus dedos, pude perceber que já estava no ponto para fornecer o condimento precioso, quente e bastante úmida, comecei a pegar os bifes, espremê-los e enfiar nas suas entranhas, com os dedos, revirando lá dentro para uniformizar a condimentação.
Coube dois bifes por vez, afogados em seus fluidos e acomodados no calor de vagina, enquanto permaneciam lá por cerca de dez minutos eu beijava e chupava seus seios e sua boca e acariciava com minha mão o seu sexo, Patrícia estava excitada e confortavelmente relaxada se entregando como sabia maravilhosamente fazer.
Depois eu tirava os bifinhos lá de dentro e acomodada novamente no alguidar, separadamente dos ainda não temperados.
Eu estava extremamente excitado com todo aquele ritual e com os carinhos de Patrícia no meu pênis, que vez por outra ela sugava e lambia com a maestria habitual, assim foi até o ultimo bife, depois afastei o alguidar com os bifes condimentados e com certa avidez preenchi com músculo rijo a sua macia e acolhedora vagina, ali em pé e ela deitada na mesa, Patrícia sabia como acolher, engolir, envolver um pênis, tinha essa magia natural. Quando a penetrei. esborrifou e derramou a mistura do sumo da carne de vaca e sumo da mulher, quando ela gozou daquele jeitinho recatado me apertando entre suas pernas e murmurado aquelas coisas incompreensíveis tão gostosas de ouvir ai eu explodi do meu jeito espalhafatoso, adicionando mais liquido nas suas entranhas, desmoronei por cima dela e assim ficamos por alguns momentos, eu beijando com ternura infinita seus seios, estávamos todos lambuzados de suor, sangue e fluidos sexuais.
Após ela levantar e ir ao banheiro eu peguei os bifes e temperei com sal, pimenta, cominho, alho socado, páprica e vinho tinto, deixei em repouso enquanto colocava a frigideira de alumínio rústico no fogo.
Fui ao banheiro atrás da minha linda gata, ela estava tomando banho, entrei no box e comecei a esfregar com sabonete liquido aquele belo corpo de mulher madura, ela me abraçou e falou que eu era muito louco, que adorava o meu jeito safado e cínico de ser...
Perguntei: - Isso é um elogio ou não...!
Ela respondeu sorrindo: - Sim...!
Retruquei: -Sim o que...?
Ela me empurrou, brincando dizendo que eu era chato também, para não cair me segurei com força na sua cintura e a puxei, colando nossos corpos, não resistindo, sapequei um longo beijo em seus lindos lábios.
Saímos do banho, ela foi ao quarto e eu voltei para a cozinha, a frigideira já estava no ponto certo, pronta para selar os bifes, e deixá-los suculentos e macios, peguei um dos bifes espremi, abri, untei com azeite e joguei aberto na frigideira, fritzzzzzzz, um delicioso odor emanou daquela carne, assim passei medianamente todos os bifes, depois peguei a cebola e o pimentão que estavam cortados, fritei no azeite e joguei o sumo que tinha ficado no alguidar, fazendo o refogado para os bifes.
Quando percebi, ela estava ali, sentadinha me observando e sorrindo. Fez um comentário que o cheiro estava muito bom, perguntou se eu queria ajuda, afirmei que ela poderia dar uma geral na cozinha enquanto eu ia por a mesa, ela fez uma carinha de muxoxo e se levantou, me abraçou por traz e me beijou a nuca dizendo:
- Só você mesmo, meu querido maluquinho...!
Sentamos e comemos, quando já estávamos satisfeitos, e só restavam uns três bifes no prato, perguntei:
- Você gostou, amor...?
- Estava muito bom, divinos, mas não senti nenhum paladar diferente...!
Eu disse:
- Boba, não sentiu porque não é homem... !
Comi os bifes restantes, deliciosos...
Ps: Se por si só uma buceta é gostosa, imagine com gosto de carne... Ai da vontade de virar antropófago.