Vou contar aqui como conheci e como conquistei minha mais recente namorada. Me chamo Rafael (quem quiser dar uma olhada na minha descrição, leia o conto "Como arregacei o cu virgem da professora da faculdade [2/2]".
Na época eu estava com 22 anos e morava sozinho num apartamento na parte nordeste da cidade. Defronte ao meu prédio havia uma academia, a qual eu frequentava desde que me mudara para aquela região, dois anos antes. Acontece que, quatro meses atrás, chegara na academia uma garota que, quando eu a vi, senti uma espécie de paixão à primeira vista. Talvez fosse só atração sexual, afinal ela era muito gostosa. Mas por outro lado, a academia estava fervilhando de gostosas, algumas das quais eu até já havia pegado.
Por quatro meses eu sequei e me insinuei bastante para a garota. Descobri que ela se chamava Vanessa e tinha 21 anos. Era branca, e tinha cabelos escuros e ondulados, e era muito bonita e de feições generosas, o que em outras palavras quer dizer que ela tinha uma bunda farta e seios deliciosos. Por dois meses ela não me deu muita bola. Por um mês ela ficou se fazendo de difícil, o que já era um progresso, e pelo quarto mês ela já me olhava com um olhar de desejo. Até que aconteceu, ao fim desses quatro meses.
Era mais um dia comum, numa noite comum. Eu tinha acabado de malhar as pernas e ia para o vestiário masculino. O vestiário estava vazio, exceto pelo Jason, um colega da academia, que estava tomando banho. Eu me despi e entrei debaixo do chuveiro, começando também a tocar uma punheta de olhos fechados (eu costumava fazer isso uma ou duas vezes na semana, pois sempre ficava com um baita tesão depois de malhar, mesmo porque não havia vergonha de fazer isso ali, no vestiário masculino). Até que, um minuto depois, ouço a porta do vestiário abrindo e fechando. Abri os olhos e descobri que estava sozinho no vestiário, até que ela apareceu.
Vanessa vinha, com sua roupinha preta colada que realçava seus dotes, em minha direção, olhando com uma cara satisfeita ao me ver com a mão na massa. Desliguei o chuveiro na hora. Senti seus braços abraçando meu corpo molhado por trás e suas mãos branquinhas agarrarem meu pau e continuarem a punheta que eu havia interrompido, quando ela sussurrou rápido em meu ouvido:
-Não temos muito tempo.
E ela arrancou a parte de baixo do seu conjunto, mostrando uma bucetinha suada e semi-depilada que exalava um cheiro delicioso. Sem perder tempo, abracei a garota e a encostei na parede, numa parte mais escondida do vestiário, cravando meu cacete na sua buceta. Começamos aquela foda silenciosa, cada um vendo as expressões de tesão na cara do outro.
Estoquei loucamente, enquanto ela apertava e arranhava meus braços fortes e nós nos beijávamos ardentemente, arrepiados pelo contato do meu corpo frio e molhado com o seu corpo quente e suado. Ela sussurrou que queria que eu gozasse em sua boca, na mesma hora em que alguém entrava no vestiário. Quase broxei na hora, mas pensei "Ah, dane-se se alguém ver." O mais silenciosamente que pude, retirei meu pau pulsante da grutinha de Vanessa e enfiei na boquinha dela, que já estava agachada. Fodi aquela boquinha quentinha por alguns segundos e senti a porra quente batendo no fundo da garganta dela. Arfantes, esperamos quem tinha entrado, que aparentemente não percebeu a nossa rapidinha, sair, o que felizmente aconteceu logo em seguida, nos vestimos rapidamente e vazamos dali.
Fora da academia, sentamos num banquinho que havia ali perto.
-Vamo lá pra casa?
-Você ainda quer mais?
-De uma gostosa como você eu quero tudo!
-Você é uma delícia, também. Estava pensando e, decidi que aceito namorar com você, rs!
-O dia está ganho, então, kkk! Onde você mora?
-Moro a três ruas daqui, mas moro com meus pais, então nem queira aparecer por lá. Pelo menos, não agora, rs. Você disse que morava aí, não? - ela apontou com a cabeça para o meu prédio.
-Ehr.
-Então vamos subir, porque a noite ainda é uma criança, Rafa.
Aos pulos, passamos pelo portão do prédio e subimos até o quarto andar. Em segundos, já estávamos nus e atracados na minha cama de casal, calcinha e cueca jogadas no chão. Ela me empurrou na cama e pulou por cima de mim, lambendo meu rosto e meu corpo enquanto esfregava sua buceta no meu pau, que logo pulou duro de novo. Depois foi a minha vez. Trocamos de posição e eu segurei seus braços com minhas mãos. Lambi sua orelha e sussurrei putarias; fui descendo e comecei uma chupeta deliciosa em seus seios durinhos; desci um pouco mais e comecei a comer a bucetinha dela. Em poucos minutos ela já gemia alto: "Não para, seu puto" ou "Continua. Iiisso. Delícia!". Cinco minutos depois ela gozou, gemendo repetidamente de prazer, enquanto eu chupava e engolia tudo o que escorria dali, e então passamos para o "ataque".
Me sentei na cama, encostado na parede, as pernas bem abertas. Ela veio e se sentou no meu colo, abraçando meu pescoço. Com a mão, peguei meu pau e localizei, com a cabeça, a fenda da vagina. Cravei ali, numa estocada só, todo o meu cacete, o que fez Vanessa soltar um gemidinho, enquanto nossas línguas se cruzavam num beijo gostoso. Comecei a estocar vigorosamente ali dentro, sentindo minhas bolas estalarem contra as nádegas da gostosa, meus 17cm entrando completamente naquela buceta apertada, reconhecendo com o meu pau (que era bem grosso, rs) cada pedacinho daquela xana.
Mudamos de posição. Ela estirou-se na cama enquanto eu me ajoelhava na mesma. Vanessa levantou as pernas e agarrou minhas costas com elas, enquanto eu me curvava sobre ela e continuava a foda. Ela gemia exclamações de prazer, e eu estocava violentamente aquela buceta maravilhosa, sentindo os pequenos pelos da minha virilha (eu raspara ali há cinco dias) encostarem na pele dela, à medida que eu mesmo soltava pequenas exclamações de prazer, olhando hora nos olhos dela, hora para nosso sexo. Naquela posição, senti meu gozo se aproximando; ela deve ter sentido meu pau pulsando, pois disse:
-Goza na minha buceta, amor, quero sentir seu leitinho aí dentro!
E assim fiz. Perto de gozar, diminuí o ritmo das estocadas, fodendo lentamente, o que retardou um pouco meu gozo iminente. Senti o tesão me invadir e, numa explosão de prazer, urrando alto (o vizinho talvez tenha ouvido, rs), senti a porra, que era muita, por sinal, invadindo aquela grutinha, e aconteceu que Vanessa também gozou nessa hora, gritando exultante, enquanto nossos líquidos se misturavam deliciosamente.
Mantive o pau dentro dela por mais uns instantes, esperando meu batimento cardíaco se normalizar, e então retirei ele dali. Todo melado e ainda duro, dei para ela chupar, e ela o fez deliciosamente, passando a língua e limpando toda a extensão do meu cacete.
Ficamos deitados ali por algum tempo. Ela ligou para a mãe dizendo que ia dormir na casa de uma amiga e, depois de uma breve discussão, ela desligou.
-Pronto, amor, vou dormir aqui hoje.
-Delícia, delícia!
Ainda naquela noite, tomamos banho e fodemos no banho; nos deitamos e fodemos na cama (de novo); dormimos e, na manhã seguinte, fodemos de novo no banho. Foi uma delícia!