Depois de seis anos de casada, com um homem maravilhoso na acepção do caráter, daqueles que todo pai quer ter como genro, mas que, de tão certinho chega a enjoar, e foi o que aconteceu comigo, conheci o Eduardo, um colega de trabalho do meu marido que passou a frequentar nossa turma – várias pessoas da turma trabalhavam com ele – e, descaradamente, ousou tentar me seduzir, mesmo sendo ele casado, “amigo” do meu marido e tendo apresentado a esposa aos demais membros de nosso extenso grupo social que se reunia em barzinhos, festas de aniversário, cineminhas e viagens de feriado, alguns com filhos na mesma turma e essas coisas de cidade grande do interior.
Antes de conhecer meu marido, ainda na adolescência, tive apenas três namorados com os quais fui às vias de fato. Porém, como éramos ambos muito jovens, a sensação que eu tinha era a de que não aproveitara tudo que um bom sexo pode nos dar, mas, enfim casada, com um casal de filhos lindos que já estavam em idade escolar, e, com tudo isso, eu tinha apenas 27 anos, minha vida sexual caiu numa rotina que, de início, pareceu normal, mas, na medida em que o Eduardo começou a me mandar e-mails sacanas, a me puxar pra conversar a sós nos encontros e outras atitudes nada sutis, minha libido reacendeu e comecei a me questionar se não estava perdendo tempo com meu marido.
Quando a intimidade se estabeleceu, conversávamos sobre crises conjugais (ele jurava estar em crise) e eu me abri sobre meus problemas sexuais, ao que o Edu se prontificou a me ajudar. Na proposta do safado, eu deveria manter meu casamento - uma vez que todo o resto andava bem - e fazer uso de uma válvula de escape (que seria ele, obviamente). No entanto, por formação e por amizade, essa escolha estava, desde o início, descartada para mim e, diante disso, o que eu deveria ter feito era cortado as relações com o Eduardo.
Todavia, a certa altura, o estrago emocional já estava feito e eu não conseguia mais negar que estava completamente atraída por ele. Quando percebi isto, conversei com meu marido, sem mencionar detalhes, e contei que não sentia mais desejos por ele, que acreditava ser o sentimento recíproco e que, estando ainda novos o suficiente para refazermos nossas vidas afetiva, desejava me separar.
Dramas a parte, no dia em que meu marido saiu de casa eu liguei prontamente para o Edu e pedi que arrumasse uma folga da esposa dele e me procurasse, pois estava precisando daquele consolo que ele me prometera.
O Edu, mais consciente do que eu, me recomendou ficar uns dias quieta e deixar por conta dele que ele resolveria minha situação quando a poeira baixasse. Até lá, criamos contas fictícias de e-mail e trocávamos mensagens picantes, fotos sensuais e impressões sobre sexo e outros prazeres da vida.
Passados uns quarenta dias, ele me convidou para viajar com ele a Porto Seguro, na Bahia. Ele diria estar em Salvador, participando de um congresso e eu inventaria uma desculpa para aproveitar uns dias a sós, com ele.
Providenciei que a minha mãe fosse para minha casa, cuidar dos meus filhos, disse a todos que iria a outra capital nordestina, descansar do desgaste da separação, e encontrei com o Edu no aeroporto de Salvador (tomamos até a precaução de irmos em vôos separados), onde demos nosso primeiro beijo.
De lá, tomamos outro avião para Porto Seguro e seguimos direto para o hotel, onde tivemos uma noite mágica, com muito sexo, beijos e conversas. Era tudo o que eu imaginei, mas ainda não sabia que a criatividade dele era maior que a minha. Muito maior.
No dia seguinte, ele acordou antes de mim e, quando me acordei, ele estava segurando um biquini de cortininha e lacinhos, branco, do qual ele havia retirado o forro. Lembrou-me de várias conversas que tivemos sobre exibicionismo, sobre a minha tara de fazer sexo com negros e da fantasia que ele tinha de repartir a esposa com outros homens, mas que não realizava por que a titular jamais aceitaria isso, me fazendo, em seguida uma proposta: exibir meu 164 centímetros de corpo, lindo e loiro, bem produzido em academia e mesa de cirurgia, em um microbiquini sem forro e, quem sabe, fisgar um mulato ou negro que me agradasse, a quem nos apresentaríamos como um casal recém-casado.
Ainda estava digerindo a história quando ele complementou o presente com uma aliança parecida com a dele, a qual ele não poderia tirar para não bronzear no local, e uma tornozeleira de ouro que, segundo ele havia lido, indicava que o casal estaria aberto a experiências liberais.
O papo em si já me deixou acesa e, tendo sido rejeitada por ele naquela hora, toparia qualquer coisa para aplacar meu fôlego. Depilei totalmente minha xoxota e, depois do café da manhã, seguimos para a praia, onde ele me mandou tirar a saída de banho e caminhar só no biquini, àquela altura, enfiado totalmente na minha bunda.
Encontramos um lugar super movimentado, que concordamos ser o ideal para nossa aventura, onde nos sentamos na areia e paqueramos à vontade. Eu olhava alguns rapazes, ele elogiava algumas garotas e tudo parecia que ficaria assim mesmo, até que passou um homem, usando um penteado rastafari, mais de 1,80m e tentou nos vender uma tatuagem de rena.
O Edu recusou mais pediu que ele fizesse um desenho em mim. Estranhei o pedido dele sem me consultar previamente e fiz cara de quem não estava entendendo. Ele então falou, carinhosamente: - amor, deita de bruços que eu quero que o amigo faça um desenho bacana na sua cintura.
Que desenho? Perguntei.
Um que eu adoro, depois te mostro, vira a bundinha, vira.
Aquele jeito dele falar comigo, na frente de um estranho, me deixou atônita, mas, só então, me dei conta de que era um negro bem grande e, apesar de confusa, comecei a fantasiar como seria relaxar e gozar com ele.
O desenho que o Edu passou ao homem estava gravado em seu celular e era a letra Q dentro do símbolo de espadas, como uma dama de espadas. Só mais tarde vim a saber que aquilo significava que eu adorava uma rola negra. O tatuador, mais esperto, sorriu e, sem a menor cerimônia, quando começou a desenhar nas minhas costas, apalpou minha bunda com a mão esquerda, que quase empalmava toda uma banda, com o polegar roçando no meu reguinho. Olhei para o Edu que parecia nos incentivar, acariciando o pau por sobre a sunga.
Senhor da situação, o homem concluiu o desenho, me pediu que abrisse um pouco as pernas e enfiou os dedos da mão direita no meu biquíni, esfregando na minha rachinha e enfiando dois dedos na minha boceta, o que me fez soltar um gemido suave, recusou-se a receber o pagamento e disse que passaria no meu hotel, se eu não arrumasse nada melhor até o fim do dia.
O Edu, então, disse que me prepararia para ele e que ele nos procurasse na recepção dizendo que nós havíamos nos comprometido em pagá-lo no fim do dia.
Depois, disso, tomamos banho de mar, nos agarramos dentro dágua (sem sexo, o que só aumentava meu desejo) e até conhecemos outros dois casais menos interessantes que nos sondaram sobre a possibilidade de uma festinha, ao que deixamos em aberto, sem anuir ou rejeitar e, por volta das 16:00, sem aguentar mais um minuto, caminhamos até o hotel, onde fui literalmente, lambida pelo Edu, que me deu banho, ensaboou, escovou meus cabelos, escolheu minha roupa, inclusive a lingerie e pediu um Veuve Cliquot para me animar, como se ainda precisasse disso.
Por volta das 20:00 o homem, que passamos a chamar de Bob, em homenagem a Bob Marley, chegou ao hotel e, após ser anunciado pelo recepcionista, foi convidado a ir ao nosso quarto. Com roupas normais (calça jeans e camiseta limpa), vimos que era bem apresentado, sem barriga, ombros largos, apesar daquele cabelo nojento, mas para mim, àquela altura, era o macho mais lindo do mundo, de tanto tesão que eu estava.
Ao entrar no quarto e me ver com um vestidinho leve, ordenou que eu tirasse para ele avaliar se precisava retocar a tatuagem. Virei de costas e mostrei a tatoo e meu corpo cheirosinho e bronzeado, numa lingerie de renda branca completamente socada no rabo, local que ele escolheu para dar uma tapa que deixou marcas vermelhas na pele.
Assustado, o Edu mandou ele maneirar e foi repreendido pelo nosso Bob. - Se o corninho quiser assistir a mulherzinha sendo bem comida, melhor ficar quieto, senão, vai ser colocado para fora do quarto.
Dizendo isso, entrou no quarto, abriu a porta da varanda, mandou o Edu sentar na varanda onde, à vista dos blocos vizinhos, ele não poderia tocar punheta (nas palavras do Bob, “não queremos uma pica minúscula distraindo a atenção da minha vadia”), mas poderia assistir tudo e até gravar com o celular, pra poder se masturbar mais tarde.
Resolvida esta questão, me mandou tirar o sutiã e ficou como se estivesse pesando meus seios siliconados com as mãos. Pela cara que fez, parece que gostou do que viu. Com os indicadores, mexeu nos meus mamilos que de pronto endureceram e, então, me mandou ficar de quatro na cama, com a bunda virada para a porta da varanda, onde o meu “marido” poderia ver meu cú se abrindo e, quando fiz menção de tirar a calcinha ele me mandou parar, dizendo que eu só faria o que ele mandasse.
Fiquei de quatro e percebi que o Edu batia fotos com o celular, enquanto o Bob tirava a camisa e dava o tempo necessário para a sessão de fotos. Passado este tempo, sem dizer uma palavra, Bob me deu mais um tapa, agora do lado oposto, e rasgou com um só puxão, minha delicada calcinha e, ato contínuo, separou com força minhas nádegas e meus lábios vaginais, se ajoelhando atrás de mim e enfiando uma língua deliciosa (melhor do que muito pau que conheci antes ou depois dele). Se eu já estava quente desde antes de ir à praia, em questão de segundos comecei a gozar e ele, dono da situação, suspendeu as lambidas, enfiando o indicador até o fundo da minha boceta e me mandou segurar que o melhor ainda estava por vir.
Deitei virando de cara para cima e Bob, me olhando como se eu fosse uma presa e ele um animal selvagem, tirou a calça e a cueca, exibindo um pau que, com certeza, beirava os 25 cm e grosso o suficiente para me colocar medo.
Percebendo que eu estava travando, Bob se deitou na cama do meu lado e, pegando minha mão, me pediu que fizesse um carinho nele. Alisei o monstro e, quando me dei conta, estava segurando-o com as duas mãos, punhetando enquanto dava beijos e lambidas na cabeça roxa e linda.
Notando que eu estava mais relaxada, Bob voltou a me tocar na boceta e, quando me deixou novamente acesa, me ajeitou na cama na posição de frango-assado e me penetrou com carinho, mas vigorosamente. Vi estrelas de olhos fechados e, quando senti que o negão estava socando com força, percebi que nunca mais me satisfaria com um pau menor que aquele.
Gozei mais uma vez e Bob continuava teso, sem sinais de que ejacularia. O mais estranho nisso era que eu também não dava sinais de que perderia o tesão. No ato seguinte, Bob me colocou de quatro, novamente, só que, dessa vez, de frente para o Edu (já havia até me esquecido dele), que segurava o pau por sobre o short, e voltou a pincelar minha boceta, acrescentando, ao jogo, um, depois dois dedos no meu ânus (me arrepiei e curvei a espinha, como uma gata no cio).
Bob me perguntou, enquanto brincava de tirar e pôr a pica na minha boceta e tentava mexer os dedos no meu cú: - tá gostando, branquinha? Pensou que seria tão bom assim?
- Tô adorando. Quero mais.
- Calma que vem mais. Agora vou comer seu cú, mas você vai ter que me pedir. Quer ver isso, corno?
O Edu, percebendo o tom da conversa, respondeu, submisso: - por favor. Posso ver minha mulher levando sua rola no cú?
- Só se ela quiser que eu coma e se quiser que você veja.
- Vem meu negão. Mete no meu cú, devagar, e deixa o corninho assistir de perto. Falei.
- Vem, corno. Deita aqui embaixo dela, como se vocês fossem fazer um meia nove. Quero que você chupe o grelo desta bocetuda enquanto eu enrabo essa vadia. Mas nem pense em colocar seu pintinho pra fora senão saio na porrada com os dois.
Edu então se colocou deitado sob mim, segurou minhas nádegas, afastando-as para que Bob enfiasse o pau, lenta e carinhosamente (apesar da grosseria com que falava, ele era muito jeitoso no manejo de nossos corpos), até que sentimos ter atingido o limite, quando ele ficou quietinho para que me acostumasse com aquilo. Fazia anos que não praticava sexo anal e confesso que, fisicamente, a experiência não foi das mais agradáveis, mas a excitação do momento, a sensação de estar sendo comida de verdade pela primeira vez na vida, a gratidão pelo Edu, por ele ser um homem capaz de me levar a explorar ao máximo minhas potencialidades sexuais... tudo isso criava uma atmosfera que se completava com as carícias gostosas da língua do Edu, fazendo com que eu, enquanto tomava no cu, chegasse a um terceiro e violento orgasmo do qual, só não desfaleci por que era impossível cair com aquelas mãos fortes me apertando a cintura.
Bob meteu mais uns três ou quatro minutos e, em seguida, ejaculou litros de porra no meu cu, que escorreram ao rosto do Edu, ainda parado embaixo de mim, e com o pau duríssimo sob o short, roçando meu rosto.
Lentamente, aquele gigante saiu de mim, veio até o meu rosto, me deu um beijinho gostoso e mandou eu limpar o pau dele com minha língua. Tarefa cumprida, disse que queria que eu limpasse o rosto do meu marido, também cheio de esperma e, em seguida, queria ver-nos beijando como um casal feliz, eu e o Edu.
Encerrada a sessão, Bob ainda cobrou o dinheiro da tatuagem e saiu do quarto de nossas vidas para sempre, deixando uma enorme saudade.
Após um bom e merecido banho, nos deitamos, Edu e eu pelados, e eu dei uma chupadinha no meu amante, para que ele pudesse, enfim, liberar seu esperma, já que eu não aguentaria rola dentro de mim por uma semana.
Ainda vivemos mais algumas aventuras juntos e, até hoje, sou muito grata ao Edu por tudo que ele me ensinou, mas ele continua casado com a mesma mulher, comendo gente a torto e a direito por aí. E eu? Sosseguei meu facho e curto um relacionamento estável há dois anos.
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