Sou a Viktoria bluum, Vik para os amigos e é a primeira vez que publico aquiSou mineira, moro na cidade de Tiradentes. Baixinha (1,60m), peso 51kg, bunda grande e seios pequenos. Morena com cabelos cacheados até a cintura .
Na minha cidade é comum casar cedo. Eu mesma, casei virgem com 18 anos (tenho agora 22). Renato, meu marido, foi o primeiro e até então, único homem na minha vida.
Nunca pensei em trai-lo, ou melhor, não tinha coragem de fazer isso. Renato é 10 anos mais velho que eu. Ultimamente, de um ano para cá, todos os dias, quando sai do trabalho, vai jogar truco com amigos (jogo de cartas muito comum aqui em Minas). Volta tarde para casa e nos finais de semana, chega trôpego, bêbado feito um gambá .
Eu acabo sozinha o dia inteiro. Já pensei em trabalhar fora, porém, o ciumento do meu marido não deixa, dizendo que lugar de mulher é dentro de casa .
Para piorar, a gente quase não fazia amor e quando fazia, ele gozava rápido e acabava dormindo logo. Me deixava louca de tesão, tendo que me virar sozinha, tocando uma siririca...
Foi quando descobri a internet. Diariamente entrava no msn e um dia adicionei um rapaz do Rio de Janeiro. Começamos a corresponder. Pelas fotos que ele enviou, vi que era lindo, alto, moreno clarinho, com uma tatuagem no braço. Disse que era praticante de MMA.
Lucas, era o seu nome. Ficamos amigos, a ponto de às vezes, ficar o dia inteiro teclando com ele .
Como ele dizia que queria ouvir minha voz, abri uma conta no Skype. Quando ouvi sua voz sexy, com aquele sotaque carioca, fiquei logo molhada. Lucas disse que eu tinha uma voz gostosa, que estava de pau duro só de me ouvir. Senti a bocetinha latejar, já quase ensopada.
Num instante de lucidez, achei que não estava certo e falei:
- Lucas, para com isso! Sabe que sou casada, né?E ele:
- Vik, você mora aí em Minas e eu aqui no Rio. A gente nunca vai se encontrar, então, a gente pode brincar pela net. Não tem problema, tá? Olha lá na caixa de entrada, mandei um presente pra você.
Quando olhei, era uma foto do pênis dele, grande, grosso e ameaçador. Fiquei tão chocada que até esqueci, que estava com ele no skype e soltei um forte gemido. O safado começou a rir, pedindo para eu ligar a webcam. Não resisti e acabei ligando. Lucas estava pelado, masturbando aquele pau enorme.
Ele pediu para eu mostrar meus peitinhos. Com desejos aflorando na pele, num impulso, mostrei, tirando a blusa e depois o sutiã. Lucas elogiou, dizendo ¨- que peitinhos mais gostosos; queria estar com minha boca aí, chupando esse biquinho¨.
Não me aguentando de tanta tesão, minha respiração ficou ofegante. Ele reparou, deu uma risada maliciosa e disse:
- Minha minerinha, tá com tesão é? Aposto que tá com a buceta encharcada. Vai, me mostra!
Com medo, neguei soltando um ¨não¨ de forma tímida. Lucas continuou:
- O que que tem Vik, é só coisa de internet. Quero te fazer gozar, vai, mostra!
Não resisti a seus apelos insistentes, tirei a saia e a calcinha, deixando a mão na frente da xaninha. E sem pensar, fui retirando devagar, expondo cada vez mais a boceta. E ele todo entusiasmado:
- Uau, nossa, como tá ensopada! Vai, coloca o dedo no grelinho, imagina eu metendo o pau na sua bucetinha. Vou arregaçar ela inteirinha!
Comecei a me masturbar com mais força. Ele dizia ¨ - não goza agora não, vadiazinha, quero gozar com você¨. Mas não aguentei e acabei tendo um orgasmo. Exasperado, Lucas me xingou:
- Sua vaca, sua puta! Eu não mandei esperar? Agora vira, abre a bunda, vou gozar olhando seu cuzinho. Enfia o dedo no rabo. Vai puta, vai!
E eu coloquei. Uma loucura só. E ele falava sem parar:
- É apertado né, fala que vai dar o rabo pro seu macho! Não dá o cu pro corno do seu marido, mas, vai dar pra mim!
Transtornada, eu correspondia :
- Come meu cu, come meu macho! Acaba com ele! Eu quero pica de verdade no meu rabo! Não aquele piruzinho de merda do meu marido! Come!
Lucas não aguentou e gozou. Quando vi, ainda saia esperma da ponta da vara. Nos despedimos com promessa de fazermos de novo no dia seguinte. Depois disso, ele me fazia gozar pela web quase todos os dias. Passei a confiar nele cegamente.
Quando transava com meu marido, pensava nele. Chupava o pau do Renato até ele gozar, mas cuspia, sem engolir. Meu esposo estava adorando, já que nunca fui de chupar. Sempre tive nojo, porém, fazia imaginando o pau do Lucas. Tadinho, se o meu marido soubesse... Até que... hum...
Meu marido me avisou que ia passar o final de semana fora, a trabalho, por conta de uma promoção. Falou para ir para casa da minha mãe, para eu não ficar sozinha em casa. Disse que não tinha problema, tudo bem. Mal ele saiu, a campainha tocou. Pensei que meu marido tinha esquecido algo, mas, não era...
Era o Lucas no meu portão, eu gelei,a boca secou. Ele ali rindo, eu perguntei o que ele estava fazendo na minha cidade. Disse que tinha um primo que morava em Tiradentes, mas, ele nunca tinha me falado do tal primo.
Nisso aparece o Rafael, meu vizinho e ex colega de trabalho do Renato. O cara era desafeto do meu marido, porque tinham brigado no trabalho. O sujeito havia perdido uma soma enorme em dinheiro no jogo, e acabou sendo despedido por causa dessa dívida. Culpava o Renato pela demissão.
Fiquei tonta, gelada, com o coração disparado ao escutar o Lucas dizer:
- Esse é meu primo, minha mineirinha. Abre o portão, vai, que eu vim te comer gostoso.
Falei que não, que era pra ele ir embora. Foi quando o Rafael, com olhar estranho e maldoso se intrometeu:
- Abre logo essa porra de portão, piranha! Esse final de semana, você vai dar para nós dois!
Já irada, insisti para irem embora, argumentando que Renato ia chegar. O pilantra riu e disse que sabia que meu marido estava viajando, além de ofendê-lo, chamando-o de puxa saco de patrão. E pór fim, ameaçou:
- Olha, meu primo gravou voce peladinha, se mostrando toda pra ele. Se não abrir o portão, eu posto na internet e ainda mando pro corno do seu marido. Abre logo, sua vadia!
Assustada, abri o portão. Rafael segurou meus braços e me levou pra dentro de casa. Tirou meu vestido soltinho com tanta violência que chegou a rasgar o pano. Arrancou o sutiã e pos meus peitos para fora. Depois deu uma mordida no biquinho, causando dor e eu começei a chorar.
Disse que sempre me quis, que era doido por mim e que ia se vingar do Renato me fudendo toda. Como eu não parava de chorar, ele me deu um tapa forte na minha cara, mandando eu me calar. Rasgou minha calcinha e enfiou dois dedos de uma só vez na minha xana.
Eu estava seca igual areia. Gritei de dor. Como Rafael trabalhava na roça, suas mãos estavam calejadas e os dedos grossos, tipo matuto meio abrutalhado. Foi o Lucas que me socorreu:
- Cara, pega leve! Não é pra machucar ela! Eu gosto dessa minerinha safada e quero foder com ela gostoso!
O Rafal não gostou, mas, ficou calado. Não quis encarar o primo, bem maior e forte, ainda por cima, praticante de artes marciais.
O Lucas chegou até mim, dizendo que não era para chorar, que era para eu obedecer eles. E que nada de mal ia me acontecer. Sem forças e apavorada, olhei para ele. Lucas foi colocando seus dedos na minha bucetinha, de maneira carinhosa e a mamar nos meu seios. Quando vi, eu estava meladinha.
Não demorou muito, já estava pingando, de tanto prazer que seu toque provocava. Ele sorriu e disse:
- Assim mesmo, minha mineirinha. Neste final de semana você vai ser nossa putinha. Vai fazer tudo que a gente mandar. Depois, prometo te dar o vídeo. É cópia única e só eu tenho. Você pode descartar ele, mas antes, vai ter que dar pra mim e pro meu primo também.
Sem outra escolha, aceitei. Lucas me fez apoiar no braço do sofá e veio por trás. Começou a enfiar aquela pica enorme na minha xoxota, que só tinha recebido o pênis do meu marido. Mesmo ele pondo devagarinho, eu não estava acostumada com aquilo, a ponta espessa alargando a grutinha.
Seu primo, Rafael, rindo, veio segurando o mastro duro, batendo no meu rosto, mandando que chupasse. Colocou o pau suado, cheirando a urina, na minha boca. Quase vomitei, mas, chupei de forma forçada.
Depois de enfiar tudo, Lucas metia em mim e falava:
- Que buceta apertada! Parece virgem! Acho que nunca viu um pau de verdade!
Quando dei por mim, estava gostando. Nessa hora esqueci que era casada. Que outro homem tinha me penetrado. Que pau gostoso tinha o meu carioca. O entra e sai me esfolava por dentro, dando muito prazer. Até mesmo, estava gostoso fazer boquete no Rafael. A rola dele não era grande como do Lucas, mas, era muito grosso, a ponto de encher minha boca. Gemendo, ele falava:
- Que boca macia! Agora, minha puta, chupa gostoso, vadia! Chupa que eu vou jogar toda minha porra e você vai engolir tudo! Chupa, puta, chupa tudo!
E o Lucas, bombando na bocetinha, eu perto do orgasmo, não aguentando de tanta tesão. Só escutei Rafael falando ¨- Vou gozar!¨. Seu primeiro jato chegou até na garganta. Eu tirei a boca, mas ele puxou a minha cabeça para o pau dele, me deu um tapa e falou que era para engolir, se não ia ser pior pra mim. Engoli toda aquela porra e era porra que não acabava mais.
Depois, ainda ironizou, dizendo que fazia semanas que não trepava, que era porra acumulada. Ficou me olhando e rindo de modo sarcástico, disse:
- Imagina só, aquele corno agora, vendo a boquinha da mulher dele, cheia de porra minha. Kkkk .
O Lucas aumentou as estocadas e tive um orgasmo. Gozei gostoso. O Lucas socando com vontade, me fez gozar outra vez. Até que falou que ia gozar, mas, que queria gozar na minha boca também. Tirou a pica da xana, que literalmente pingava. Colocou na minha boca sua pica, com gosto de boceta. Gozou forte, com a vara pulsando, soltando a gala farta. Engoli todo seu leitinho.
Antes que me desse conta, Rafael já estava atrás de mim, com o pau duro cutucando meu cuzinho. Eu sabia que não ia aguentar aquele pau grosso no meu cu virgem. Lucas falou que ia beber uma água e o Rafael tentando colocar o pau dele dentro de mim. E estava tendo dificuldade, com eu fechando o anelzinho.
Aí ele cuspiu no meu cuzinho e foi forçando sem piedade. Não aguentava de tanta dor, aquilo estava me rasgando por dentro. Urrei de dor. Ele segurou minha boca e enfiou nela parte de uma camisa que estava no sofá. E sem dó, meteu tudo dentro, enquanto dizia de modo sádico:
- Vou te rasgar toda, sua puta! Vou foder esse cu, que nem o corno do teu marido come! Aquele traíra, filho da puta, que fode com todo mundo! Se achando o tal! Por culpa daquele corno estou na merda! Queria ver ele agora aqui, eu enrabando a mulher dele!
E socava com forte com raiva e ódio. A dor era insuportável, a vista escureceu e acabei desfalecendo de tanta dor. Apaguei por alguns instantes e quando acordei, ele estava inteiro dentro de mim. Fui voltando a si e a dor voltou,tão intensa quando no começo. Nisso Lucas voltou. Ele ouvindo meus gemidos de sofrimento, falou:
- Porra, eu disse que não era para machucar! Eu também quero comer esse cu caralho, termina logo com isso!
Rafael respondeu dizendo que já ia gozar, mas, que eu ia ter que aguentar. Estocou com mais força e velocidade. Achei que ia desmaiar de novo. O canalha gozou e foi tirando a vara, levando junto esperma e até um pouco de sangue. Aliviada, desabei no tapete da sala .
O Lucas veio até mim, me pegou no colo e falou:
- Ele te castigou né, minha minerinha. Vou te dar um banho gostoso.
Olhou para o primo e disse:
- É sério, cara, eu falei que não era pra machucá-la! Você só tá aqui graças a mim. Se a machucar de novo, sou eu que vou comer seu cu, entendeu, seu bosta!
Vi a ira nos olhos do Rafael, porém, ele não falou nada e ficou quieto. Lucas me levou para o banheiro, pegou a água bem geladinha e foi lavando meu cuzinho. Aquilo aliviava meu buraco judiado. Me beijou na boca, depois os seios. Seus carinhos me excitaram e logo estava molhada, com muita tesão.
O membro dele já estava rijo de novo. Me pegou pela cintura, pincelou a pica na entrada da vagina e começou a meter devagarzinho. Foi aumentando o ritmo, me dizendo de forma carinhosa, que eu era a sua mineirinha vadia, sua putinha e outras safadezas. Me entreguei por completo, chamando-o de meu carioca gostoso e ficamos ali, por um bocado de tempo. Tive orgasmos seguidos, algo que nunca havia sentido.
O Rafael ficou menos rude, mas, sempre que o pau ficava duro, ele me comia. Não importava a hora, até mesmo me despertava quando eu estava dormindo. O Lucas também, se revezando. Foi assim na sexta, no sábado e no domingo. Lá pelas uma da tarde, o Lucas disse que ia embora, mas antes, queria meter atrás.
Apesar de toda fodida e com os buracos doloridos de tanto eles meterem, fui para o sacrifício. O Lucas, pela sua pegada, tinha um certo poder sobre mim. Mesmo sabendo que ia doer, pois o pau dele era bem maior e tão grosso quanto do Rafael, deixei acontecer.
Me fez ficar de quatro e foi mais gentil, pondo o dedo e alargando as pregas. Doía um pouco, mas, quando começou a bolinar o grelho, fui relaxando. Quando ele viu que estava bem aberto, foi colocando o pau dentro de mim, avançando devagar. Eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Vendo que eu estava gostando, Lucas foi aumentando o ritmo, estocava com força e eu passei a gemer alto de prazer.
O Rafael veio e se colocou embaixo de mim. Nos ajeitamos, e pela primeira vez, tive dentro de mim, dois machos ao mesmo tempo. A sensação era diferente, tão gostosa que até a dor e o incômodo desapareceu. Mesmo enfraquecida, ainda tive mais um orgasmo incrível. Os dois também se acabaram, um no cu e outro na boceta, despejando gala morna dentro de mim.
O Lucas me olhou nos olhos, me deu um pen drive e disse:
- Sou um homem de palavra. Essa cópia é filho único. Tá aqui, ó, as imagens. Não se preocupe, que ninguém vai saber de nada. Só que quando eu vier pra cá, quero te comer, viu?
Me deu um beijo de despedida e foi embora. O Rafael, porém, chegou perto do meu ouvido e bem baixinho falou:
- Você é minha puta. De agora em diante, sempre que eu quiser, você vai me dar.
Tomei um banho e arrumei a casa que estava uma bagunça. Fui dormir, cheia de culpa, ainda agitada pelas sensações daquele final de semana. À noite meu marido chegou. Tomou um banho, me acordou com beijos e disse:
- Tô morrendo de saudades. Quero você minha linda...
Não teve jeito. Tive que dar naquela noite. Mesmo cansada, arrombada, cheia de dores e sem demonstrar nada ...