Mais um ano se inicia. As coisas voltando à normalidade e no meu caso ao batente após quase 35 dias de férias; no meu segundo dia de trabalho fui submetido a uma série de exames médicos por determinação da empresa, além dos treinamentos específicos dentro da minha área de atuação.
Após o expediente embarquei no ônibus de fretamento, mas teria que desembarcar no centro da cidade antes de ir para casa... Fui buscar para minha mulher um medicamento na farmácia de manipulação e próximo dela havia sido inaugurada uma clínica de estética; como a Lília me comentou estar desejosa de um serviço desta natureza eu resolvi fazer um orçamento no local, sem saber o que me aguardava lá. Assim que peguei o medicamento eu me dirigi à tal clínica.
Ao chegar à recepção avistei uma mulher sentada numa das poltronas, como que estivesse esperando alguém; cumprimentei-a cordialmente e ela me disse que a recepcionista havia ido embora, mas a dona do local viria me atender. Quando a tal dona apareceu, fiquei paralisado ao vê-la, pois seus traços fisionômicos me fizeram lembrar de um passado mais ou menos distante, tendo a confirmação após se despedir da mulher que a aguardava e em seguida trancar a porta, vindo ao meu encontro.
- Oi, Samir! Quanto tempo que não o vejo!
Recordações vinham à minha mente nesta hora. Tratava-se de Valquíria, nada menos que a minha primeira namorada nos tempos da adolescência; estava bem mais linda do que na época em que nos conhecemos, pelos seus atributos físicos. Estava vestida de um conjunto verde-musgo composto de uma saia e um blazer, além de uma blusa decotada que mal cobria os seus seios grandes; ela sempre foi mais alta do que eu (um metro e setenta e cinco centímetros) e chamava a atenção com os seus olhos verdes de pele morena clara e cabelos pretos lisos na altura dos ombros. Sorridente, Valquíria me deu um forte abraço.
- A recíproca é verdadeira, Val; mais linda do que eu imaginava.
- Eu sempre fui a sua Val, né? Só você me chamava assim; e você não perdeu o seu estilo galanteador durante esses anos todos...
- Não tinha tantas responsabilidades como agora, Val. A idade vem me ensinando muita coisa, entende?
- Perfeitamente, Samir. A propósito, fui ter notícias suas no ano passado; por acaso vi um comentário seu no perfil do facebook da minha irmã Vera, por conta do falecimento da nossa irmã caçula.
- Pois é, a Viviane nem tinha trinta anos e sofre aquele infarto fulminante. Lamento muito essa perda, eu a admirava muito.
- Obrigada, meu lindo. Você continua o mesmo homem carinhoso de quando tínhamos dezesseis anos; inclusive estive conversando a seu respeito com a Luciana ontem, quando ela passou aqui na clínica.
- É mesmo? E ela continua casada com aquele tal de Celso? Se não me engano aquele sujeito é montado na grana...
- O marido dela morreu no ano passado, Samir; foi num acidente de carro quando estava viajando a negócios. Desde então ela está sozinha com a filha pequena.
- Caramba, que coisa desagradável. Pelo menos ela não vai passar aperto, por conta do patrimônio do cara.
- Exatamente. A Luciana herdou tudo e mora num apartamento da orla, de frente para o mar. Inclusive ela me pediu para entrar em contato com você para relembrarmos os velhos tempos de escola.
- Se for o que eu estou pensando, vai rolar uma putaria daquelas; ou estou enganado?
Ao invés de responder Val sentou-se ao meu lado e me puxou pela nuca, tascando-me um beijo quente e molhado; retribuí da mesma forma e a apertei, sentindo o seu perfume e os seios me amassando. Imediatamente ela sentou no meu colo e a sua saia acabou subindo um pouco, revelando uma calcinha vermelha pequenina enfiada no rabo; pude perceber a umidade abundante que chegava a molhar a minha calça. Comecei a alisar a sua bunda e deslizar a mão em direção ao seu reguinho.
- Hum, que delícia... Faz comigo o que você fazia com a Luciana na época que nós ficávamos juntos nos trabalhos de grupo na sala de aula... Enfia o dedo no meu cu, gostoso...
Quando tinha trabalho em grupo na classe, eram sempre eu, Val e Luciana juntos e sentados no fundo da sala; uma sentada de cada lado e as duas de vez em quando revezavam em bater punheta pra mim discretamente. Eu aproveitava que a Luciana se abaixava e metia o dedo em seu cuzinho, deixando-a louca, mas não podia gemer senão os outros alunos iam perceber... Já a Val abria as pernas e com a outra mão eu ia por baixo de sua saia e alisava a sua bucetinha peluda e encharcada, esse joguinho durou por muitas aulas. Voltando ao nosso esfrega, pedi a Val para ficar de quatro e, posicionando-me atrás, tirei a sua calcinha e meti a língua no seu botãozinho enquanto com os dedos lhe masturbava.
- Hummmmmmmmmmm... Que língua safada, Samir... Vai, enfia essa língua no meu rabo...
Val se derretia com a minha língua no seu cu e meus dedos trabalhavam: o polegar apertando o grelinho e com o indicador friccionando por dentro, onde tocava no seu “Ponto ‘G’”... A essa altura estávamos nus e deitados no sofá num 69 de tirar o fôlego. Alternava as lambidas na buceta e dedadas no cu da safada, que se deliciava com meu pau rijo em sua boca, mamando de forma nervosa e punhetando. A Val acabou gozando no meu rosto, numa seqüência de berros, tamanha a sua excitação.
Sentei-me no sofá e Val veio por cima, encaixando a buceta na cabeça do meu pau, descendo gradativamente; ao senti-lo todo dentro de si ela começou a cavalgar minha vara enquanto eu tornava a meter o dedo no seu cu, depois o segundo dedo até que consegui enfiar o terceiro. A safada gemia e rebolava de prazer com os três dedos encravados no seu rabo.
Coloquei-a na posição de frango assado e voltei a trabalhar seu cuzinho, lambendo e laceando para enfim começar a comê-la pela retaguarda; fui empurrando aos poucos a minha vara em seu reto e deixei por um tempo parado esperando ela se acostumar. As paredes do cu da Val foram cedendo e terminei de enfiar minha pica, fazendo os movimentos de vai-e-vem de forma gradativa para depois imprimir um ritmo mais acelerado; a Val parecia que estava vendo estrelas sentindo minha piroca invadindo o seu reto.
Ela se posicionou de quatro no sofá e, de bunda empinada, fui por cima empurrando meu pau novamente naquele buraco já alargado. Nossos corpos suados e envolvidos numa trepada deliciosa; a Val rebolando com aquele rabão suculento e gemendo despudoradamente com meu ferro encravado judiando a vadia...
- Puta que pariu, que piroca gostosa... Mata a saudade da sua puta, meu tesão...
A cachorra gozava horrores sendo enrabada. Sentei de novo e Val veio encaixando seu cu, sentando de costas para mim e começou a cavalgar meu pau; enquanto metia nela, uma das minhas mãos acariciava seu clitóris e com a outra massageando os seus peitões, que coisa macia... A piranha estava adorando aquele momento delicioso, dizia estar lembrando quando me deu a bunda pela primeira vez, após fazer dezoito anos... Suas palavras me excitaram ainda mais e a puxei pela cintura, enchendo o seu reto de porra. Imediatamente a Val saiu de cima e caiu de joelhos na minha pica, chupando enquanto escorria a gala pelas coxas.
- Nossa, que trepada gostosa; há muito tempo que não levo vara assim, que delícia!
- Gostou de tomar no rabo né, sua puta?
- Demais! Você precisa passar aqui mais vezes, o que acha disso?
- Não sei se você vai gostar, Valquíria... vim fazer um orçamento contigo para a minha mulher começar um tratamento estético e pretendo vir com ela aqui; só não imaginava que era você a dona desta clínica.
- Não tem problema, Samir; eu já sei que você é casado. Tive curiosidade de olhar seu perfil no facebook e vi suas fotos e de sua mulher; a propósito, ela é uma mulata muito linda.
- Não vai ficar com ciúmes, tá? Engraçadinha...
- Deixa de ser besta. De você vou querer pica, pode ter certeza disso. Tem um banheiro dentro da minha sala e vamos nos banhar, ok?
Fomos ao tal banheiro e, depois do banho tomado, saímos do estabelecimento; Valquíria me levou em direção a uma caminhonete estacionada perto dali e jogou as chaves na minha mão.
- Ei, Valquíria; eu não sou acostumado a dirigir uma Hilux... Dirija você.
- Se vira, menino; vai se acostumando que você irá dirigir mais vezes... Ainda mais que estou dolorida por sua causa, você me arrombou todinha... Mas foi gostoso.
Assumi a direção daquele veiculo e, depois de “apanhar” na condução do mesmo, fui pegando o jeito e pegamos a estrada; o trânsito estava tranqüilo, a hora avançada. Valquíria se lembrando das trepadas do passado, quando eu tirei a sua virgindade (eu tive antes disso a primeira experiência sexual com uma GP na época, fato que a Val soube depois), o término do nosso namoro por imposição de seu pai, que era contra; a notícia de sua gravidez após seis meses que estávamos separados e como conseqüência seu pai foi atrás de mim exigindo que eu me casasse com ela, a minha negativa juntamente com a ameaça de processá-lo por danos morais... Parei o carro uns três quarteirões antes de minha casa e nos despedimos depois de trocarmos telefones. No caminho para casa, estava pensativo com o que acabara de acontecer... Depois de tantos anos sem nos vermos eu reencontro a Valquíria... Para completar, a presença da Luciana, amiga nossa em comum que eu tive a oportunidade de transar com ela também naquela época e que deseja reviver os velhos tempos. Ainda não sei o que pode vir por aí; o negócio é aguardar os próximos dias e ver o que pode acontecer daqui em diante.