Vestido cor de chuva

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1119 palavras
Data: 14/01/2014 23:08:21

Era só uma visita a casa dos avós de Marta, mas, ao buscá-la, meus pensamentos se transformaram em fome da mais gostosa das sacanagens. Ao observá-la, indagava-me se aquilo era intencional, ingênuo ou uma forma pura de se livrar do calor. Um vestido solto e azul, bem fresco e leve, com uma costura que realçava e oferecia os seios apetitosos preparados com dedicação total na malhação diária, um vestido que balançava conforme o gingado da morena que encantava e atraía todos os olhares. Ousadia? Sim, fazia parte do perfil dela. Ela sabia que era gostosa e sabia que todos os homens a desejariam, no mínimo teriam flashes de possibilidades e criatividade naqueles trajes.

Chegamos a casa dos velhotes e o próprio avô de Marta comentou sobre o vestido, questionando-a se seu pai tinha visto e permitia que usasse. Marta não respondeu e fez entender que aquilo era uma brincadeira de seu avô. A avó elogiou a coragem da moça e lamentou o sofrimento que as roupas de seu tempo causavam no verão.

A conversa começou e logo vieram alguns quitutes saborosos. Meus olhos paqueravam as pernas da gata e divertiam-se com a diversidade culinária. O papo rolava e em minha cabeça apenas passavam ideias de onde poderíamos ir depois dali. Algumas ideias de como pegá-la de jeito apareciam e ao mesmo tempo tentava disfarçar minha ereção. Motel? Minha casa? Casa dela? Não, não. Muito comum para aquela vestimenta especialmente sedutora. Só saí de meus pensamentos aos ouvir um comentário de Marta dizendo que já estava tarde, até porque seus avós deitavam-se muito cedo.

Antes disso, a avó de Marta pediu que aguardássemos um presente que havia trazido de uma viagem. Permaneci ali, bem a vontade aguardando até que a senhora voltasse. Veio com um pacote pequeno e antes de entregá-lo comentou algumas coisas de valor emocional. Marta agradeceu e ao dirigir-se para abraçar a idosa, permitiu-me observar sua bunda gostosa praticamente nua, sem vestígios de calcinha. Quase tive um orgasmo apenas observando enquanto torcia para que aquele abraço não terminasse. Cheguei a pensar que o avô teria notado minha indiscrição, mas tudo terminou bem. Beijos, mais abraços e partimos.

Ao entrar no carro, provoquei:

- Puta que o pariu! Você está deliciosa demais hoje!

Marta caiu no riso e conforme se mexia seu vestido escorregava pra cima, exibindo mais e mais de suas grossas pernas. Insisti:

- E ainda veio sem calcinha! Veio pra me provocar mesmo, não é?

- Não, não. Não estou sem calcinha, mas é bem pequena mesmo.

Levantou o vestido e me mostrou uma calcinha de algodão bem pequena e de tirinhas. Ela sabia que aquilo mexia comigo. Fomos interrompidos por um trovão assustador seguido por gotas pesadas de chuva. Como o condicionador de ar do carro estava ruim, abrimos os vidros o suficiente para que entrasse um pouco de ar fresco. Ainda assim, o calor ali estava infernal.

No caminho de casa nos deparamos com uma rua interditada e o trânsito parado. Muitas buzinas e quase nada de visão pelos vidros que embaçavam. Comecei a provoca-la e Marta entrou na minha. Beijos e mãos seduziam e tentavam os corpos já aquecidos. Não demorei muito a pular naqueles seios e começar a chupá-los, quando o carro da frente andou. A reclamação veio do carro de trás, então resolvi mudar nosso destino.

Entrei na primeira rua à esquerda e começamos a descer. Marta continuou com a provocação enquanto dirigia e logo pôs minha rola pra fora. Não hesitou: caiu de boca do meu jeito preferido, tratando a cabeça com carinho e prazer. A rua escura e sob chuva me convidou a tomar um banho de chuva, e Marta ficou sem entender. Parei o carro e saí sob aquele mundo de água. Dei a volta e a puxei pra fora do carro.

- Seu louco, vamos nos molhar!

Eu já estava completamente ensopado e ela ficou em segundos. Voltei aos beijos e com o pau pra fora fazia questão de me esfregar nela. Mais uma vez Marta entrou na minha. Beijos fortes e todo o contato possível, com bocas mordendo e provocando sem parar. Desci beijando até levantar seu vestido. Suas pernas fortes se abriram e me permitiram colocar aquela mini-calcinha de lado. Fiz o meu melhor. Metia a língua devagar e com o tempo ela estava dentro de Marta, que apenas gemia. Meti, mexi, chupei e me lambuzei. Lambuzei a xoxota da gata também e fiquei com tesão a ponto de poder comê-la ali, encostado ao carro, no meio da rua e do escuro.

Levantei-me novamente e passei a beijá-la. Apenas levantei a perna direita da gata e encaixei meu pau. Não precisei de esforços para enfiá-lo totalmente naquele buraco quente e deliciosamente molhado. Marta agarrou-se em mim como pode. Envolveu as pernas entre meu corpo e amarrava os braços em meu pescoço para que pudesse cutucá-la cada vez mais forte. Foi irresistível! Enfiei até o fundo e ela me fez gozar muito em sua xoxotinha. Deixei lá dentro até amolecer e começar a escorrer minha porra em suas pernas. Desmanchei-me em seus ombros conseguindo ouvir sua respiração arfante e seu coração acelerado.

Começamos a rir sem nada dizer, pois sabíamos bem o que tínhamos feito. Peguei Marta pela mão e a levei para caminhar pela rua, como se nossa fosse. Logo notamos que não tinha saída, o que nos deixou mais tranquilos. Voltamos em direção ao carro e a chuva já era mais fraca. Quando fomos entrar, Marta me parou:

- Vamos entrar no carro assim, molhados?

Inocente fui e respondi que poderíamos torcer as roupas. Antes de continuar a gata me agarrou, era o sinal do ‘segundo tempo’. Um beijo breve e desceu beijando minha barriga. Mais uma vez meu cacete estava pra fora e rígido, agora sendo chupado junto com minhas bolas. A química perfeita entre nosso tesão e aquela chuva excitava com facilidade, assim, levantei Marta pelos braços e a coloquei debruçada sobre o capô do carro. Deixei sua calcinha presa entre as grossas coxas e encaixei minha rola em sua boceta, na altura perfeita. Meti mais uma vez sem dó, inteiro. Ajeitei a posição e passei a enfiar com mais força, fazendo o caro balançar. Metia e enfiava enquanto a puxava pelos cabelos. Marta agora gritava e só parava de urrar quando me olhava em transe com aquela posição. Era possível ouvi minhas bolas batendo em suas pernas e, quase no êxtase, retirei o cacete para colocá-lo em seu cuzinho molhado pela água que escorria das costas. Entrou com dificuldade, mas gostoso.

Marta apenas teve tempo de me mandar encher seu rapo de porra, o que obedeci com facilidade. O primeiro jato lambuzou sua bunda, mas o restante espirrou em seu lindo e delicioso vestido azul!

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Comentários

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Busquem por Provoke-se, página de Rodrigo Cateuck e leiam muito mais! ;) E obrigado pelos elogios!

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Que delicia....Adoro a chuva, adorei o texto e a forma como vc descreveu as cenas me deixaram presa ao conto, muito excitante.

Delicioso este relato, quando dois com tesão se juntam, vira uma história feita de muito prazer e tesão, adorei. Nota 10

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