Kátia, a menina safada_Parte I

Um conto erótico de Macho Negro45
Categoria: Heterossexual
Contém 2535 palavras
Data: 02/01/2014 22:47:09
Assuntos: Heterossexual

Olá! Venho contar-lhes meu segundo conto, ou seja, mais uma de minhas aventuras sexuais. Às vezes fico pensando das loucuras que já fiz para comer uma mulher gostosa. Enfim, relembrando, sou Luiz (fictício, claro), engenheiro, um mulato claro, tenho 45 anos, olhos castanhos claros, cabelos curtos e sempre bem cortados e agrisalhando, porte grande e atlético, por prática de musculação e esportes. Tenho um pênis grosso, em média uns 5 cm, e de um comprimento que não me faz passar vergonha (22 cm). Mas o que as mulheres mais gostam é que consigo manter uma ereção rígida, sem ejacular por bastante tempo, às vezes beirando quase uma hora de sexo ininterrupto (é meu esporte favorito!!!).

Esta estória é verdadeira, e aconteceu quando eu ainda tinha 36 anos, ou seja, 9 anos atrás. Como as emoções foram fortes, também foram inesquecíveis, e agora venho relatar. Bem, certa feita olhava fotos dos contatos de uma conhecida, em seu perfil numa rede social e me deparei com uma foto de uma moça, linda, mulata de olhos verdes, cabelos pretos lisos e compridos. Tentei ver outras fotos, mas estavam bloqueadas para mim. Enviei-lhe um convite de amizade, sem muitas esperanças. Para minha surpresa, no outro dia, ao acessar o site, percebi que ela havia aceitado meu convite, e pude então, ver mais fotos suas. Tratava-se de uma jovem de 23 anos naquela época, seu nome era Kátia, e morava em outra capital deste nosso país tropical de mulheres lindas. Ela era linda, baixinha, fazia o tipo “gordinha sexy”, com cinturinha fina e sem barriga saliente, e uma grande bunda, que até outras mulheres olhavam quando ela passava, e pés e mãos pequenas e delicadas. Não havia nenhuma foto indecente em seu perfil, mas das fotos que haviam, pude imaginar seu corpo, que me deixou com muita tesão por ela. Começamos então a trocar mensagens, e eu sempre fazendo elogios a sua beleza. A coisa esquentou e nos falávamos todos os dias, quase que o dia todo, pois trocamos MSN também, e virou uma paixão virtual. E da paixão para o sexo virtual, foi um pulinho. Trocávamos fotos e vídeos feitos por nós mesmos, com imagens de nudez e masturbação. Era engraçado e arriscado, e isso nos divertia. Porém minha tesão só aumentava, e a distância me frustrava. Mas estava chegando o final do ano, e a empresa que eu trabalhava estava em dificuldades, e fui demitido. Eu já tinha outras propostas de emprego, e a demissão veio em boa hora. Era final de ano, e poderia viajar por uns 15 dias para passar as festas, e retornar mais descansado para resolver minha vida profissional. Então, assim que pude, avisei a minha namoradinha virtual, que o nosso sonho de nos conhecermos seria realizado, pois eu iria viajar para conhecê-la. Ela ficou muito feliz, mas disse que precisaria da autorização de seus pais, para que eu fosse. Ela mesmo preparou o campo, falando primeiro com sua mãe, contando-lhe (mentiu, claro) que nós éramos amigos de longa data, e que agora estávamos apaixonados, e que eu iria visita-la. A mãe gostou de estória maluca, aceitou conversar comigo, e se mostrou conivente com o fato de querermos nos aproximar, e nos disse que ela prepararia o campo com seu marido, pai de Kátia. No outro dia, a mãe de Kátia me ligou alegre, dizendo que havia conversado com o marido, e que ele havia concordado, e que eu poderia ir. Não pensei em mais nada, e comprei minhas passagens, arrumei as malas, e me fui para o Norte do país.

Lá chegando, fui recepcionado no aeroporto por Kátia e seus pais, que foram muito acolhedores. Mas já no aeroporto, ao avistar Kátia num jeans justo, tive uma ereção daquelas de passar vergonha. Sabe quando você fica pedindo calma ao seu pinto? Você pensa “agora não, agora não!”, mas o sacana endurece e te faz passar vergonha, não tem jeito. Mas no caminho até o carro, fui ficando mais calmo. O pai de Kátia fez questão que eu sentasse no banco de passageiro da frente, enquanto Kátia e sua mãe foram no banco de trás. Fomos conversando amenidades, sobre a viagem, nossas vidas, as coisas em comum que tínhamos, apesar de culturas tão diferentes. Era uma família amistosa, humilde e receptiva, o que me deixou muito à vontade.

Ao chegarmos na rua onde moravam, a mãe de Kátia me explicou que seus dois filhos do seu primeiro casamento moravam, um na casa ao lado, o outro na casa em frente, com suas respectivas famílias, pois eram bem mais velhos que Kátia, já eram casados e com filhos, no caso, seus netos(as) e sobrinhos(as) de Kátia. Fiquei hospedado na casa do irmão que morava em frente, em quarto que havia sido preparado para minha estadia. Fiquei um pouco frustrado, pois imaginava ficar na mesma casa que Kátia, para furtivamente visitar seu quarto à noite. Enfim, me esperavam com um belo almoço, de pratos típicos, acabei conhecendo o resto da família, todos muito alegres, receptivos, e neste almoço, descubro que eu havia sido o primeiro namorado que Kátia apresentava em sua casa, e que todos acreditavam que a mesma era virgem. Eu sabia que não era, pois a própria já havia me contado suas aventuras sexuais de menina, e este “imaginarium” foi justamente que me fez embarcar naquele verdadeiro turismo sexual. Após o almoço, que foi na casa onde eu iria ficar hospedado, fomos para a sala, e ainda ficamos conversando e dando boas risadas. Porém, aos poucos as pessoas foram saindo para seus afazeres e compromissos, até que só ficamos eu e Kátia, sentados no sofá. Quando a última pessoa saiu e podemos trocar um olhar profundo, nos beijamos na boca de maneira ensandecida, que nossos dentes chegaram a se bater... rsrsrsrsrs... ela já estava mais à vontade, e havia colocado uma minissaia jeans, estava de pernas cruzadas, expondo assim seu belo par de coxas grossas e firmes, pois ela fazia musculação. Não resisti e pousei a mão em cima de sua coxa, o que prontamente correspondeu massageando meu pênis ereto por cima de minha bermuda. Nós nos beijávamos e nos acariciávamos, gemendo baixinho e temendo alguém entrar na sala. Ela aproveitou o momento para me perguntar se ela era muito diferente das fotos, e eu disse-lhe que ela era muito melhor que nas fotos. Ela também me elogiou, dizendo que eu era mais alto do que ela pensava, e que nossa química havia combinado, pois ela havia sentido uma vibração positiva no beijo e no toque macio e quente de minha mão em suas pernas. Aquilo me incentivou para dizer-lhe que estava louco de tesão por ela, e que as promessas de internet, não ficariam só em promessas. Naquele dia não tivemos mais oportunidades de ficar sozinhos.

No outro dia, que era um sábado, tomei café da manhã na casa dela, com ela e os pais. Após o café, seu pai foi trabalhar, pois trabalhava aos sábados também, e ficamos eu, ela e sua mãe. Sua mãe disse estar cheia de coisas para fazer, e queria preparar outro almoço especial, e foi então que Kátia disse que subiríamos para o seu quarto, para usar o computador, e sua mãe concordou. Ao subir a escada, a bunda de Kátia ficou bem em frente ao meu rosto, e não tive dúvidas em abaixar a cabeça e olhar por baixo de sua minissaia (percebi que ela tinha uma coleção de minissaias, com certeza na intenção de provocar os homens... rsrsrsrs) e ver sua calcinha, pequenina, de renda, enfiada no rabão. Fiquei doido, mas tinha que me conter. Chegamos ao seu quarto, e ela foi logo se atirando na cama, de bundão p´ra cima, sorrindo p´ra mim e deixando as pernas bem expostas e vários vãos de visão entre suas coxas. Tive vontade de pular em cima dela, mas respirei fundo. Sentei-me em sua frente, na cadeira tipo de escritório, de rodinhas e giratória. Ficamos conversando sacanagenszinhas, e não resisti, me ajoelhando ao lado de sua cama, e comecei a beija-la nos pés, fui subindo pelas coxas, fui beijando por cima da roupa, seu abdômen, seus seios, e finalmente outro beijo louco na boca. Aquilo incendiou a menina. Retornei para a cadeira giratória, e a fiz girar para ficar de frente para a tela do computador. Neste mesmo instante, Kátia se levanta de cama, segura o encosto da cadeira que eu estava, e dá um meio giro de 180º na cadeira, me deixando de frente para ela, que ficou em pé em minha frente.

Me lançou um olhar do tipo “como que você me beija toda, e depois me dá as costas?”... mas não falou nada, apenas viu que meu cacete armava uma barraca tamanho família, e ajoelhou-se em minha frente, sacando meu cacete para fora da bermuda (não uso cuecas, e isso facilita muito... rsrsrs), e caindo de boca no mesmo, num boquete desajeitado, mas delicioso pela forma carinhosa e devota que ela fazia. Ela deixou minha pica tão excitada, que ficou latejante e as veias ficaram aparecendo. Ela parecia não ter controle de sua saliva, e babava muito em meu cacete... mas vim a entender o porque, quando ela se colocou em pé novamente, suspendeu a minissaia, ajeitou a calcinha de renda para o lado, e deu um pulinho p´ra frente, sentando no meu colo, de frente p´ra mim, e só deixou seu próprio peso cuidar da penetração. Ela desceu escorregando devagar pelo mastro, arrancando-lhe um gemido. Nisso lembrei que estávamos no quarto dela, com a porta aberta, mas fiquei mais tranquilo quando percebi que ouviríamos se alguém subisse as escadas, que eram de madeira, e só a mãe dela estava em casa. Como ela era baixinha, seus pés não alcançaram o chão, deixando-a totalmente à minha mercê. Acho que ela não esperava por isso, deve ter calculado mal a altura (na verdade, nem deve ter pensado nisso...kkkk). Eu estava com os braços e mãos livres, e quando ela ficou bem encaixadinha em minha piroca pude reparar seu olhar de “vaca atoladinha”... peguei forte em suas nádegas grandes, e comecei a ajuda-la a cavalgar. Era uma loucura, aquela menina deliciosa e eu, estávamos realizando nossos sonhos.

Ela começou a cochichar em meu ouvido coisas deliciosas tipo “meu homem!”, “sou toda sua!”, “diz que vai me comer p´ra sempre!”, “sou sua menina!”. Eu estava entrando em órbita. Acho que a sabedoria e a experiência foi que me fizeram segurar o gozo (ou o medo de passar vergonha por ser flagrado pela mãe dela... rsrsrs). Deixei minhas costas se apoiarem no encosto da cadeira, abrindo meu ângulo de visão, e pude ver sua bucetinha gulosa engolindo minha pica com prazer e vontade, e seus seios balançavam dentro do sutiã. Não resisti e saquei seus seios p´ra fora do sutiã, e agora eles balançavam lindos em minha frente. Eram seios perfeitos, redondos e duros, com bicos escuros. Nossa! Caí de boca como se fosse um bezerro mamão. Enquanto chupava com avidez um, massageava o bico do outro, e ela cavalgava em mim como uma profissional do hipismo. Vi que não seguraria o gozo por muito tempo, e então me levantei, obrigando-a a ficar em pé também em minha frente. Disse-lhe que não poderia gozar ali, pois sujaria tudo... minha ejaculação sempre é em grande quantidade... ela concordou, se ajoelhou, limpou com sua língua minha pica ainda dura, e levantou minha bermuda, escondendo meu cacete, mas ficando a barraca totalmente armada... rsrsrsrs... ela passou a mãozinha sobre sua xaninha tentando limpar-se pois estava muito lambuzada, e lambeu seu próprio mel, e acertou a calcinha... apertou os bicos dos seios, limpando-os também da minha baba, e guardou os mesmos no sutiã. Fiquei arrependido do que tinha feito (na verdade, me arrependo até hoje... rsrsrsrs... se fosse hj a teria feito engolir tudinho!), mas me voltei para o computador, e fui ver emails, sites, etc... (que idiota!), mas ficamos conversando numa boa... na verdade, havia sido um super “pega” para nós mesmos nos testarmos, e naquele momento, nós nos aprovamos, e muito. Sabíamos que queríamos mais, e que nosso tempo era limitado, pois eu já tinha passagens marcadas de volta para minha cidade.

No domingo, repetiu-se a cena após o almoço, quando seus pais saíram para compras, e ficamos sozinhos em casa. Com mais calma, a safadinha da menina baixou a altura da cadeira, e após me colocar sentado na mesma, começou a me chupar deliciosamente, me punhetava com sua mão pequena, e isso me deixava excitadíssimo, e logo estava o mastro erguido, e novamente sem tirar a roupa, suspendendo a minissaia e ajeitando a calcinha para o lado, a menina senta em mim, agora apoiada com os pés no chão, me olhando com olhar de “agora EU estou no controle!”. Me senti na mais extraordinária armadilha feminina que já havia caído, e feita por uma menina. Ela já estava com a buceta molhada... era como faca quente na manteiga... podia sentir a menina se derretendo de tesão... ela mexia de forma graciosa, e gemia novamente em meu ouvido, me dizendo “me masturbei essa noite pensando em vc!”, “vc me deixa louca!”... eu comecei a dar-lhe tapas na bunda que ficava bem empinada e também a chamar-lhe de “minha menina safadinha!”, “vc é deliciosa!”... deixei que ela mexesse à vontade... isso a enlouqueceu, quando percebeu que eu a esperaria para gozarmos juntos... ela começou a mexer-se rapidamente, num sobe-e-desce frenético, e me abraçou forte, vibrando e gemendo. Eu disse que desta vez estava preparado, e queria colocar a camisinha. Ela mesma colocou, e nisso pedi-lhe que ficasse de quatro na cama. Ela riu e falou “era isso que você tanto queria, né?!”... respondi que estava encantado com ela, e que dela, queria tudo... ela riu novamente, e me disse “não come meu cuzinho hoje, tá?! deixa para um dia especial!”... eu respondi que aceitava sua proposta, mas que não iria embora sem comer seu cuzinho, mas já fui enfiando a língua nele, deixando-a arrepiada, e descia lambendo sua rachinha de menina... quando comecei a meter a pica, ela começou a rebolar de um lado para outro, balançando a bunda, parecia querer me derrubar, mas apliquei um tapão que a desconcertou, e me fez aproveitar e começar a bombear com força em sua buceta melada... ela percebeu que havia perdido o controle e se entregou toda, me pedindo “me fode com força!”, “eu nunca havia sido comida por um homem de verdade como você!”, “que pica deliciosa você tem!”... eu agora metia gostoso, vendo meu cacete entrar e sair cada vez mais melado daquela bucetinha deliciosa, e eu a controlava segurando-a pela bunda, o que deixou a menina mais louca de tesão... quando ela se agitou novamente, eu acelerei os movimentos, e gozamos juntos de mãos dadas, o que a fez se apaixonar totalmente. Quando tirei a camisinha, a mesma estava cheia (como um “sacolé” ou “geladinho”... rsrsrsrs) e joguei na lixeira do quarto. O quarto cheirava a esperma e a baba de buceta de menina... eu adorava, mas iria nos denunciar. Mas arrumamos tudo, antes que seus pais chegassem.

Como comi seu cuzinho nesta viagem, fica para outro conto.

Espero que tenham gostado.

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