Atualmente moro no interior do Rio de Janeiro e estou com 35 anos. Até o ocorrido deste conto, o ano de 2005 (com execeção de alguns momentos quando criança e adolescente), todas as minhas relações homossexuais tinham sido como ativo, de lá pra cá eu só tive relações homossexuais sendo passivo.
Depois da transa com o Seu João, que foi deliciosa por sinal, ele tentou me comer outras vezes, mas eu fiquei com vergonha dele perceber que eu tinha gostado de dar o cu e acabei me negando em dar novamente. Hoje que a vontade de dar vive me instigando, eu vejo que perdi a oportunidade de realizar todas as fantasias que eu possuo.
No ano de 2011 eu “descobri” o bate-papo da UOL, lá tive acesso às várias fantasias e aos fetiches que as pessoas possuem. Através do que as pessoas colocavam como “nick name” já dava pra ter noção do que eles buscavam ali e dessa forma fui revivendo algumas fantasias, ganhando novas ideias e talvez a historia que tive com o meu ex-patrão poderia ser revivida.
A facilidade em encontrar homens maduros a fim de sexo era muito grande, porém a falta de sigilo ou a possibilidade de sair com uma pessoa que não conhecia me dava medo. Ninguém do meu meio social e família sabem das minhas taras e da vontade de ser passivo. Na época estava namorando com a minha atual esposa e se isso viesse à tona seria um grande problema para mim, ainda mais morando em cidade pequena.
Em 2012 nas salas de bate-papo conheci um senhor de 58 anos que se chamava Manoel. Ele era muito safado e tarado por comer homens de menos idade que a dele ou os mais novinhos. O bom que ele era paciente e adorava bater papo pela internet, algo raro de se encontrar. No extinto MSN ficávamos um bom tempo conversando e ele sabia das minhas taras e da minha experiência inicial com o meu ex-patrão.
Depois de ver tantas fantasias no bate-papo uma passou a povoar a minha imaginação, que seria a de usar calcinha para um homem. Já que ouvi tantos elogios do meu primeiro macho sobre a minha bunda, que passei a imaginar como seria ser comido usando calcinha ou até mesmo desfilar com várias calcinhas para um coroa sedento de sexo. Essa ideia começou de forma definitiva a fazer parte das minhas fantasias depois que um cara pediu para ver a minha bunda na webcam. Ele ficou fascinado e perguntou se eu já havia usado calcinha, pois com certeza eu ficaria uma delícia vestindo uma calcinha sexy. Na época eu estranhei a pergunta e respondi que não, mas a partir daí isso não saiu mais da minha cabeça.
Quando conheci e comecei a ter um papo mais aberto com o Manoel, ele sabia dessa tara e falava que achava legal, mas queria mesmo era me comer. Depois de um tempinho eu tinha conseguido o celular dele para qualquer eventual vontade de ir para o abate.
Um dia passei a parte da manhã no bate-papo e já havia conversado com várias pessoas, e claro que já estava muito excitado, mas o Seu Manoel não aparecia pra gente teclar. Quase na hora que estava saindo, pois tinha que ir para a rua resolver umas coisas, o Seu Manoel entra e começamos a conversar. Ele logo me perguntou quando a gente ia realmente fazer alguma coisa, como já estava cedendo às vontades de sair com um homem desconhecido, disse para ele que naquele dia mesmo mais tarde ligaria para ele pra marcar algo.
Fui pra rua resolver meus compromissos e o tesão não passava, peguei o celular e liguei para o número dele. Ao me atender perguntei se ele sabia quem estava falando, ele respondeu que não e que como estava dirigindo não dava pra falar direito. Falei que era o Diego do bate-papo! Ele deu uma risada e disse que estava indo pra casa levar a esposa e que era pra ligar pra ele uns 10 minutos depois pra gente falar sobre o trabalho que estávamos combinando. Percebi que era uma forma de disfarçar, pois a esposa estava perto e desliguei.
Passado uns minutos ele mesmo me ligou perguntando o porquê que tinha resolvido fazer contato e deu uma risada dizendo que naquela hora não dava pra ele conversar por causa da esposa. Seu Manoel falou que era pra gente se encontrar pelo menos pra nos conhecer e ver se eu iria gostar dele. Perguntei onde seria e ele respondeu que tinha as chaves de uma casa que ele tomava conta. A casa era de uns amigos que estavam viajando e lá estaria vazio, sem ninguém para nos ver. Combinamos e fomos pra lá.
No caminho ele me ligou de novo e perguntou se tinha desistido, respondi que já estava perto. Chegando à esquina da rua que ele tinha combinado, lá estava ele em pé todo sorridente. Era um senhor alto, com uma barriguinha de chopp e com a maior cara de safado. Nos cumprimentamos e ele indicou pra onde iríamos, caminhamos silenciosos até chegar à casa indicada. Ele abriu o portão e fomos para o fundo do quintal, numa casa pequena, espécie de casa para guardar as coisas do jardim.
Chegando lá ele começou a conversar comigo sobre os papos que tínhamos na internet e perguntou pela minha tara por coroas, a história da minha primeira vez, da vontade em usar calcinha... Depois de falarmos sobre isso tudo eu já estava muito excitado. Ele então se aproxima de mim, passa a mão em minha bunda pedindo para me ver sem bermuda e confirmar se ela era gostosa mesmo.
Tirei a camisa e ele já veio dar uns beijos em meus mamilos e perguntou se eu realmente não gostava de beijos na boca ou se era só papo de bate-papo. Respondi que realmente não curtia muito, mas talvez na hora que eu estivesse totalmente excitado poderia até rolar. Em seguida tirei a bermuda e fiquei só de cueca pra ele. Seu Manoel pede para virar de costas para ele e sinto suas mãos macias me acariciando. Ao seu pedido abaixo a cueca e o escuto dizendo que eu era muito gostoso e que tinha uma bela bunda, toda empinada e arrebitada. Ele se abaixa e dá vários beijos nela e eu todo arrepiado me empinava mais ainda procurando abri-la.
Seu Manoel se levanta e pergunta se queria ver seu pau, mas antes de me mostrar diz que seu pau era pequeno, que era pra ver ser ia gostar. Realmente foi broxante! Seu pau era muito pequeno, era até meio grosso, mas bem pequeno. Ele pede pra eu chupá-lo, aliás, ele sabia que eu nunca tinha chupado um pau até então.
Me abaixei e enfiei tudo na boca! Procurava enfiar tudo e como era pequeno não tinha nenhuma dificuldade. Como era a primeira vez que eu chupava, não tinha maneira melhor de iniciar no sexo oral. Chupava a cabeça, lambia e depois enfiava tudo dentro fazendo sucções. Ele ficou doido e falou que eu estava chupando muito bem, mas não queria gozar agora.
Ele me levanta e me coloca apoiado numa mesa com a bunda empinada para ele. Ele dá um pequeno tapinha na bunda e fala que era tão gostosa minha bunda que ela nem tremia, “toda durinha!”, foi a sua expressão. Ele se abaixa e cai de língua em minha bunda, chupava, dava lambidas, pequenas mordidas e falava coisas baixinhas que eu nem entendia. Eu perguntava se ele estava gostando e ele afirmava que sim, eu perguntava se minha bunda era gostosa mesmo – eu queria confirmar com mais uma pessoa, depois que o meu patrão falava tanto dela, parece que eu queria confirmar isso – ele dizia que era uma delicia e que queria me comer de todas as formas, mas como ele não tinha trazido camisinha, e nem eu, ele queria marcar para outra vez.
Ele pede para eu deitar numa mesa que tinha lá de barriga para cima e me arreganhar pra ele. Assim fiz e ele caiu de língua diretamente no meu cu. Isso tava tão gostoso que me fazia gemer e com a respiração acelerada, eu mostrava que estava uma delícia. Sou puxado e fico com a bunda na extremidade da mesa dando um ângulo totalmente favorável para ele me comer. Ele fala que ia só roçar o pau por ali, mas não iria meter não. E assim ele ficou brincando na portinha do meu cu com a sua piroquinha. Roçava a cabeça, cuspia no meu cu e ficava batendo com a cabeça, me deixando maluco e quase pedindo para ele meter logo aquele piruzinho e me comer todo. Mas a falta de camisinha, não me deixava cometer essa loucura.
De novo ele volta para as chupadas e começa a me penetrar com os dedos e vai acelerando as dedadas. Depois voltava a me chupar todo, ele avisa que estava quase gozando e pergunta se ele poderia gozar na portinha do meu cu. Respondi que sim e ele pede pra eu fazer um pedido pra ele fazer aquilo. Atendi a sua vontade e falei com a voz toda ofegante que era para ele gozar logo e onde ele quisesse. Ele aproxima a cabeça do meu cu e despeja toda a sua porra naquela região. Os seus gemidos e gritos na hora do gozo foram altos que eu fiquei até com medo de algum vizinho escutar. Depois ele fica admirando meu cu todo lambuzado de porra e me pega pela mão, me fazendo levantar e sentir a porra escorrendo.
Depois ainda recebo um boquete dele por uns minutos e logo ele pede para eu me lavar para irmos embora.
Assim aconteceu minha segunda vez como passivo, porém não dei.
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