Meu eterno Gaúcho_Paraense II

Um conto erótico de Jack Bars
Categoria: Heterossexual
Contém 633 palavras
Data: 15/02/2014 01:52:23

Exatamente na hora marcada, chega um sms : "- minha linda, já estou na portaria a sua espera, sem pressa." Ok já estou descendo foi minha resposta, aquela noite queria sair para arrasar, queria pegar alguém, mas jamais imaginei ser ele rs. Vestido preto estilo tubinho, mas com um saia mais solta, salto alto, cabelos sempre bem arrumados, maquiagem legal e estava pronta. Desci e ele estava encostado no carro de frente para o prédio fumando um cigarro, no que me viu, tratou de jogar no lixo, sorri e balancei a cabeça em desaprovação, me aproximei dei-lhe um beijinho de rosto e disse que se não fosse a cena do cigarro, eu o elegeria o homem mais elegante que já vi, ele sorriu abrindo a porta do carro e disse hoje não pretendo voltar sozinho da balada, vais me dar trabalho em moça. Entramos e fomos para um barzinho na Doca, já tinha combinado com alguns amigos de nos encontramos lá. Muita conversa, muitos drinks, música boa, muitas risadas, já eram quase meia noite e o pessoal se animava para ir embora, pois estávamos desde umas 20:30h e os casais com certeza queriam aproveitar a noite a sós, e os solteiros sair a caça. Perguntei se ele queria esticar o resto, ele disse que não, sorriu e disse pode ir, não se preocupe comigo, acerto o caminho para casa sozinho, sorri e vi que seria apenas eu de mulher, melhor não vou atrapalhar meus amigos, me virei para ele e disse que iria para casa, se ele me levaria, sorriu e disse que sim sua boba, nos despedimos e seguimos o nosso caminho, ao passar em frente ao 24 horas, resolveu parar, pois disse estar faltando algumas coisas e que não estaria disposto a fazer supermercado no domingo, disse que tudo bem, apesar de estar muito arrumada para faze-lo concordei. Nossa ao entramos quase morri de tanto frio, me arrepiei dos pés a cabeça, percebendo eu me encolher toda, ele me abraça e me oferece sua camisa que usava como sobreposição, aceitei e mesmo assim se manteve abraçado em mim, nossa pela primeira vez senti ele mexer com meus sentidos, naquele momento me contive, mas desejei beija-lo ali no meio do supermercado, ele foi vendo o que precisa comprar e colando no carrinho, chegamos no setor de bebidas, ele resolveu pegar uns vinhos, whisky, cervejas para ter sempre em casa. Compras feitas, ele foi para o caixa, e eu o aguardei em uma cadeira do outro lado. Quando saímos da garagem, foi que vimos que estava chovendo e muito forte. Como já estávamos mais próximos a casa dele, perguntou se tinha problema dar um tempo lá e quando melhorasse o tempo ele me levaria para casa, aceitei. Chegamos no AP dele, subimos arrumamos as compras, me encolhi no sofá da sala, olhando a chuva cada vez mais forte pela porta de vidro as sacada. Nisso ele me oferece um vinho, para ajudar a passar o tempo enquanto conversávamos e aguardávamos a chuva ao menos amenizar...aceitei ele nos serviu e disse estar com fome, mas não tinha como pedir nada aquela hora da manhã, me ofereci a preparar alguma coisa, ele se prontificou em ajudar, decidimos fazer uma massa, preparamos tudo comemos e tomando vinho. Fomos arrumar a bagunça da cozinha, isso já era umas duas horas da manhã, lavamos as louças e nada do tempo melhorar, de repente eu me estiquei para guardar uma louça no armário que fica mais no alto, ele riu e veio me ajudar, nisso, nossos corpos se tocaram, nossos olhos se encontraram e um silencio pairou no ambiente, uma fração se segundos que parece mais uma eternidade, ele reagiu, me enlaçou com seus braços pela cintura quase me carregando e me beijou, no que retribui imediatamente....(continua)

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