Ola, tudo bem, meu nome é Joana, mas sou acostumada a ser chamada de aninha, eu tenho 19 anos, trabalho em um super mercado no centro da minha cidade e faço curso em uma escola. Aqui em casa moram eu minha mãe e meu irmão, apenas eu e minha mãe que trabalhamos.
Eu sou evangélica assim como minha mãe e meu irmão, eu freqüento dês de pequena, sou tímida e não tenho muitas amigas, nem sou de namorar também, tive um namorado da minha igreja por sete meses, mas não deu certo por ele ser de outra igreja.
Eu tenho cabelos castanhos claro, tenho 1,60, sou baixinha mesmo, branca, bem clarinha e magra, meu jeito de se vestir é bem comportada, não gosto de usar roupas chamativas e no meu trabalho preciso usar o uniforme que é uma blusinha que não é decotada, mas a calça dins fica apertada porque minha bunda é um pouco grande e acaba marcando, no começo me incomodada mas depois me acostumei.
Eu saio de casa às sete horas e volto às seis da tarde com uma folga na semana. Sempre tem muita gente nos ônibus que eu pego, de manha eu consigo ir sentada tranqüila por ser uma das primeiras a entrar, mas para voltar não tenho a mesma sorte e vou em pé até em casa, dentro do ônibus tem de todo tipo de pessoas, estudantes, idosos, domesticas e empregados de fabricas. Certo dia em uma segunda feira ao entrar no ônibus estava muito lotado, fui entrando até passar a roleta, no fundo estava bem mais lotado, enfim encontrei um lugar para me segurar e não cair, o ônibus começou a ficar mais lotado, tinha um homem do meu lado direito e uma mulher do lado esquerdo com seu filho, atrás de mim tinha uma pessoa que eu não sabia quem era, bem perto, a cada curva essa pessoa se encostava às minhas costas, quando olhei um pouca para traz percebo que havia um homem grande com um uniforme meio encardido e aparentava ter uns quarenta e cinco anos, um pouco gordo também, apesar de constrangedora aquela situação, já era uma coisa normal dentro do ônibus mas sempre me incomodava.
O senhor estava colado com sua barriga nas minhas costas e quando eu ia um pouco pra frente ele também ia, comecei a ficar com vergonha daquela situação, olhei de um lado e do outro, cada um distraído com alguma coisa .Comecei a sentir ele se mexer atrás de mim, para um lado e para outro, então o ônibus fez uma curva rápido e o senhor forçou seu quadril por trás encostando suas pernas nas minhas , já tinha notado homens abusados mas aquele era mais que o normal, ele já estava todo encostado em mim, Aos poucos notei que alguma coisa estava pressionando um pouco meu quadril, achei que era a carteira , ele esfregava aquilo e me apertava, eu coloquei minha mão pra trás para tentar empurrar a barriga dele, e fiquei com ela no caminho impedindo ele, mas não foi uma boa idéia. Senti alguma coisa esbarrar nos meus dedos isso me assustou. Ele veio um pouco mais para cima de mim e senti uma coisa roliça comprida e quente ficar parada na minha mão, com o susto e o reflexo eu apertei, e na hora eu senti que estava duro, minha surpresa ficou maior quando percebi que aquilo era o pênis dele na calça, rapidamente eu tirei a minha mão. Eu não acreditei que tinha acontecido, ele chegou mais perto de mim e senti de novo aquilo relando na poupa da minha bunda, conforme o movimento das curvas o pênis dele aumentava o tamanho, minha vontade era de sair correndo daquele lugar, ele se esfregava em mim com vontade, até que a mulher com seu filho saíram e eu consegui ficar de lado para ele para ele não ficar daquele jeito comido, mas mesmo assim ele ficou se encostando na minha coxa com aquele negócio.
Quando o ônibus começou a esvaziar e então eu consegui sentar e me livrar daquela situação, quando olhei para ele, ele olhou de relance para mim como se não tivesse feito nada, eu disfarcei e olhei para a cintura dele e vi que tinha um volume na calça dele, eu tinha certeza que estava duro, mas não podia falar nada se não eu acabaria sendo a errada da situação. Ele me olhou novamente e deu uma risada de canto de boca, eu disfarcei e olhei para frente sem olhar de novo para ele.
Depois deste dia eu sempre ficava apreensiva na hora de ir embora, até tudo ficar normal de novo.
Um dia quando estava voltando da casa de uma amiga a noite, já eram onze horas, peguei o mesmo ônibus que eu sempre pegava, mas estava vazio, apenas um casal na frente e um garoto no meio, resolvi sentar no ultimo banco que não avia ninguém, a viagem estava tranqüila até passar pelo centro da cidade, quando olho na frente do ônibus entra aquele senhor com o mesmo uniforme sujo, então percebi porque ele não estava mais no ônibus que eu pegava, ele devia estar trabalhando em outro horário.
Meu coração começou a bater forte, ele pagou a passagem para o motorista, porque aqui na minha cidade não existe mais cobrador, passou a roleta e veio vindo para o fundo, e comecei a respirar forte, de repente ele me vê, eu olho para a janela mas ele já tinha me reconhecido, eu fiquei estática ele veio para o fundo e se sentou ao meu lado no bando, eu fiquei congelada na hora , não entrou mais ninguém.Fiquei com medo e fiquei quieta, ele também ficou.
O ônibus para e o garoto que estava no meio desceu , ficando apenas o casal e o motorista na frente, ele olha de canto de olho para mim e olha para frente.
Ele Leva mão até a calça, e ficou coçando a virilha puxa o zíper de vagar mostrando a cueca branca, eu fiquei apavorada.Eu fiquei quieta com o coração saindo pela boca, tirou o botão do zíper, abaixou a cueca até aparecer os pelos da barriga , parou um pouco olhando para frente, e continuou até aparecer aquela coisa preso dentro da calça, com a outra mão ele puxou para fora, era um pênis escuro e mole.Eu fui tentar levantar mas ele segurou meu braço e me puxou para ficar sentada.Eu não sabia o que fazer, ele ficava apertando o pênis dele, de baixo pra cima, começou a aumentar de tamanho, a cabeça ficou bem grande e o meio bem grosso com veias aparecendo.Eu olhei para frente e vi que o casal estava olhando para fora e o motorista ocupado de mais dirigindo. Até que me deu coragem.
Eu abaixei a cabeça no colo dele a onde estava o pênis dele, comecei a sentir um cheiro forte.segurou minha cabeça e empurrou até eu encostar minha boca na cabeça do pênis.Eu abri, ele pegou com a outra mão e colocou o pênis na minha boca, aquela cabeça tinha um gosto amargo e salgado com umas coisinhas brancas grudadas. Fiquei parada com aquilo na boca, aos poucos foi ficando maior na minha boca até ficar bem duro. Eu tentei levantar mas ele me segurou.Eu coloquei a boca de novo e ele ficou empurrando minha cabeça pra cima e pra baixo. Eu sentia aquele negocio quente e grosso na minha boca indo e vindo com veias e a cabeça bem lisa, começo a sentir uma baba saindo, isso me deu ânsia. Eu tirei a boca mas ele agarrou minha cabeça por trás e começou a se masturbar com minha boca perto do pênis dele, de repente ele força minha cabeça de novo, quando abri a boca veio um jato forte pra dentro da minha boca, salgado e grosso, tentei tirar a cabeça quando ele empurrou com força e o pênis dele entrou todo na minha boca jorrando aquela coisa pra dentro de mim, minha garganta ficou apertada com tudo aquilo, ele me soltou e eu tirei a boca e ainda ficou espirrando minha cara e minha blusa ficaram meladas.-.Eu estava com minha blusa melada e meu rosto. Tentei me limpar com minha blusa que ficou bem grudenta, mas o cheiro ficou na blusa, ele fechou o zíper e nem olhou pra minha cara, de repente ele levantou apertou o botão de parada e desceu no próximo ponto, me deixando fedendo aquele negocio no ônibus .Não podia acreditar que eu tinha feito aquilo, estava arrependida de ter acontecido aquilo ,chegando à casa toda grudenta fui direto pro chuveiro, tirei meu sutiã e minha calcinha quando passei a mão na minha vagina ela estava toda melada, não podia acreditar, fiquei excitada com aquele tarado.