Meu primeiro conto aqui no site, espero que gostem.
Meu nome é Daniel, tenho 20 anos e o que vou relatar aconteceu a mais ou menos 2 anos. Então vamos lá...
Nasci e cresci num vilarejo pequeno, onde todo mundo conhece todo mundo. Sou filho único, e como nunca gostei de brincar sozinho, tive e tenho muitos amigos. O meu melhor amigo (Dione) não tem pai e a sua mãe mudou para outra cidade para trabalhar e deixou que a sua vó ficasse tomando conta dele. O nome de sua avó é Angélica, uma coroa que hj deve ter uns 65 anos, 1,60 de altura, peitos pequenos, uma bunda bem gostosinha, mas que demorei muito tempo para cobiçar. Pq além de ser vó do meu melhor amigo, é muito amiga da minha mãe, então por estarmos sempre juntos a relação era mais de amizade, sem segundas intenções.
Só que, com o passar do tempo, comecei a minha vida sexual. Sim! Dei a minha primeira trepada!(não foi com ela). E depois desse dia comecei a fazer sexo muitas vezes com algumas garotas diferentes, foi onde comecei a sair pra varias festas loucas, onde rolava de tudo, muita bebida, drogas, e é claro, muito sexo. E só pra evidenciar, sempre ou quase sempre acompanhado do Dione.
Certo dia antes de dormir, fiquei refletindo sobre a vida e cheguei à conclusão de que deveria conhecer algo novo, tinha que comer uma mulher mais velha, só que não sabia em quem chegar e nem como chegar. Só que quando vc quer e fica desejando muito alguma coisa, o mundo começa a conspirar a favor. E foi o que aconteceu. :)
Meu amigo foi ver a mãe dele que morava em outra cidade e iria ficar uns 10 a 15 dias pra lá. Sua avó resolveu dar um computador de presente pra ele, ou seja, seria uma surpresa para quando ele voltasse. E assim ela fez. Depois de uns 2 dias ela me chamou pra dar uma olhada, pra saber se ele iria gostar. Então fomos até a sua casa e ela me pediu para ligá-lo pq ela não entendia nada. Fiz o que ela pediu e ela perguntou o que eu achava, eu disse que ela iria ter que formatar pq o sistema operacional era o Linux e ele não iria gostar. Ela ficou triste na hora, mas eu a tranquilizei. Eu disse: “se vc quiser eu mesmo formato, é um pouco demorado, mas é coisa boba. Porém, só vou ter tempo a noite pq vou ter que ajudar meu pai daqui a 10 min.” Até então eu não tinha nenhum interesse. Apenas queria ajudar pq ela me ajudava sempre que eu precisava. E por ela sempre estar na minha casa, já sabia que só teria como fazer a noite, pq meu pai estava construindo uma outra casa e eu sempre o ajudava. E combinamos que a noite por volta de umas nove horas eu iria na casa dela para resolver o problema.
Fui pra casa ajudei o meu pai, depois tomei um banho, me arrumei, peguei as minhas coisas (CDs e pen driver) e avisei a minha mãe que dormiria na casa da Angélica e expliquei os motivos. Já era normal eu dormir lá, tanto pra minha família como para Angélica.
Chegando na casa dela, dei um grito e ela me mandou entrar. A casa onde ela mora, é bem pequena, so tem um quarto que tem 2 camas, sala, cozinha e banheiro. Fui entrando e indo direto para o quarto dela,onde o PC estava. Ela estava pegando umas roupas para tomar banho. Falei uma bobeira do tipo: “ta calor né?” Ela: d+, vou ate tomar um banho agora.
Sentei em frente ao PC e comecei a fazer o que tinha que fazer. Quando ela voltou eu fiquei admirado. Ela usava um baby doll branco na parte de baixo e rosa na parte de cima bem larguinhos. Eu comecei a ficar excitado. Mas não falei nada. Disfarcei o olhar e disse: é, pelo visto vai demorar bastante para terminar a formatação.
Ela: Não tem problema, qualquer coisa vc dorme por aqui.
Eu: É. Acho que vai ser o jeito.
Ela: tudo bem. Nossa! Eu estou com uma dor nas costas. Vou tomar um remédio pra dor.
Ela foi pra cozinha tomar o remédio e quando ela voltou, eu perguntei: Quer que eu faça uma massagem em vc?
Ela: sério?! Eu vou querer sim, mas não vai te atrapalhar não?
Eu: Não. O primeiro passo eu já fiz, de um jeito ou de outro eu vou ter que esperar.
Ela: que bom então. Vou pegar um “doutorzinho” pra vc passar nas minhas costas para ajudar.
Voltou com o “doutorzinho” e deu em minhas mãos, ajoelhou-se na cama de costas para mim e tirou a camisa ficando so com o shortinho. E como ela não gostava de usar soutien, estava com as costas livre para eu massagear. Aquela cena de vê-la despir-se na minha frente fazia a minha mente imaginar mil coisas num so segundo, eu não sabia o que fazer naquele momento. A minha vontade foi de abraçá-la por trás e acariciar o seus peitos. Mas me contive e ela deitou e falou que eu podia começar.
Coloquei um pouco do doutorzinho em minhas mãos esfreguei um pouco e comecei a passar em suas costas bem devagar. Ela flw q a dor era um pouco acima da bunda, mas que eu podia passar nas costas toda. Eu estava em pé, ao lado da cama, e já estava ficando muito excitado e com medo que ela percebesse eu falei pra ela fechar os olhos e relaxar. E foi o que ela fez. Só que eu estava com medo que ela visse o volume em minhas calças e mandasse-me parar, então eu vagarosamente subi na cama e fiquei ajoelhado ao seu lado, numa posição que pra ela ver alguma coisa, teria que virar completamente a cabeça. Isso me deixou um pouco mais tranquilo. E continuei a massagem.
O tempo foi passando e ela disse: Nossa! Que mãos maravilhosas, vc tem talento poderia ganhar dinheiro com massagem. Vou pedir pra vc fazer isso mais vezes. E deu uma risada.
Eu: já me falaram que as minhas mãos são gostosas. Mas, é sempre bom ouvir isso.
Mas o que eu queria dizer mesmo era: Vc vai gostar muito mais quando eu poder massagear essa bunda e essa buceta por fora e por dentro.
Fui massageando e reparando aquele corpo que apesar de velho, me fazia querer e desejar, ainda mais vendo aquela bunda redondinha e empinada pro meu lado. As vezes eu dava uma apertada no meu pau, querendo colocá-lo pra fora, mais era só uma massagem. Ainda não era a hora de fazer isso. Mas ficava com medo, pq não sabia se essa hora iria chegar. Minha cabeça pensava em mil coisas enquanto as minhas mãos trabalhavam, mas nada que eu pudesse fazer ou dizer. Pensei em colocar a mão de leve em sua bunda, mas o medo de rejeição me impediu. Pensava muitas e muitas coisas e nada.
Estava ficando cada vez mais preocupado. Era o tipo de situação que eu estava buscando. E agora que acontece, eu não sei o que fazer. Na minha mente passava: “Não posso perder essa oportunidade. Pensa, pensa, pensa...”
Até que olhei entre suas coxas e reparei um pequeno hematoma, foi onde eu disse: o que é esse roxo na sua perna?
Ela deu a sua explicação, mas nem estava querendo saber, o que eu queria era massagear as suas pernas. E já aproveitando o embalo, coloquei um pouco do doutorzinho e passei a mão sobre o roxo.
Ela não disse nada. Continuou quieta e eu perguntei: E as costas ainda doem?
Ela: Aliviou bastante, acho que se eu receber mais uma passagem sua amanha, ela vai parar de doer e riu. E continuou dizendo: se não for pedir muito, poderia fazer uma massagem em minhas pernas Tbm? Eu fiquei muito tempo em pé, só pra dar uma relaxada.
Não falei nada. Abandonei as suas coxas e partir para os pés, e fui subindo gradualmente, até que cheguei de novo em suas coxas (e que coxas), umas pernas muito lisas para a idade que ela tinha. Eu começava no joelho e ia até perto do short bem devagar. Até que numa certa hora eu percebi que ela tinha dado uma respiração um pouco mais profunda quando eu estava me aproximando do short. Percebendo isso eu voltei no joelho e fui subindo as mãos bem devagar e resolvi colocar os dedos um pouco mais para dentro de seu short que era meio largo e ela não flw nada.
Pedi para que ela virar de frente e ela obedeceu na mesma hora.
Ficando com aqueles peitos a minha vista, mas ela nem se importou. Continuei a massagear as suas coxas e dessa vez enfiei o dedo pela parte da frente, com os olhos fechados, ela deu de novo um suspiro. So que desse vez eu não tirei o dedo. Fiquei passando devagarzinho sobre a sua chaninha que ainda se encontrava por baixo da calcinha.
Ela abriu os olhos e perguntou vendo que meu pau estava quase quebrando de tão duro: Isso tudo é por minha causa?
Eu: Desculpe-me. Não foi a minha intenção ficar nesse estado.
Ela: Eu só te desculpo se vc deixar eu te fazer uma massagem para retribuir.
Eu: Pode começar agora se quiser.
Ela me pediu para ficar de frente tirar a camisa e a bermuda, deitar, fechar os olhos e deixar ela retribuir. Eu fiz o que ela pediu. Na hora que tirei a bermuda eu percebi que ela não tirava os olhos do meu pau. Ela pegou uma toalha e jogou em meu rosto flw que só era para eu tirar quando ela mandasse. Eu fiquei quieto e comecei a sentir algo passar lentamente sobre meu pau, que ainda se encontrava na sob a cueca. Ainda não sabia se era o seu dedo ou outra coisa. Até que começou a deslizar sobre minha barriga, e deu para sentir pela respiração e por estar molhado que era a sua língua. Ela não demorou muito tempo e tirou o meu pau pra fora e começou a lamber sem colocar na boca. Eu já não estava agüentando mais, eu tirei a toalha pra ver se não era só um sonho. Amiga da minha mãe e ainda é a vó do meu melhor amigo. Mas, eu não estava nem ai, eu estava adorando e eu tbm. Começou a punhetar e chupar, chupava devagar e rápido, ia alternando a velocidade. Uma maravilha de boquete. Eu deitado segurando os seus cabelos e ela se acabando no meu pau. Uma cena que não vou esquecer.
Eu dói pra fuder com ela, falei que queria retribuir a sua chupada, ela parou me olhou por alguns segundos e flw: O que eu to fazendo?
Antes dela cair em si, eu levantei e fui tirando o seu short e a sua calcinha ao mesmo tempo e comecei a chupá-la. Ela se contorcendo e apertando a minha cabeça contra aquela buceta gostosa que estava muito, mais muito melada, ela estava num ponto que até então, eu nunca tinha feito, mulher nenhum ficar.
Ela gritava: Chupa a minha buceta gostoso, chupa. Chupa essa porra. Pq que eu nunca deixei vc fazer isso antes, quero recuperar o tempo perdido, chupa, chupa. Fiquei bastante tempo chupando aquela mina deliciosa. Até que ela gritou e gozou na minha língua. Deu uma respirada e flw q queria que eu fudesse a sua boca com força pra fazer ela até engasgar.
Levantei e falei: O que vc me pede que eu não faço por vc em? Gostosa!
Ela com a língua pra fora e eu comecei a colocar o pau na boca dela. E fui aumentando a velocidade. Até que eu disse que iria gozar. Tirei o pau e ela me puxou de novo e flw que queria que eu enchesse a sua boca que ela iria beber todo o leitinho. E foi o que ela fez. Tomou tudo e ainda lambeu o que escorria do meu pau. Eu nunca dei uma gozada tão gostosa como aquela.
Eu disse que queria comer aquela bucetona deliciosa, ela disse que iria me dar do jeito que eu quisesse.
Entao eu disse que queria come-la de quatro em cima do sofá na sala. Ela levantou e foi correndo na frente, já ficando pronta para receber o meu pau. Ela olhando pra trás disse: é assim que vc quer meu amor?
Eu: assim está ótimo, adoro fuder assim.
Ela: então vc vai comer a mulher certa: pq essa é a posição que mais gosto. Mais quero te dar em todas as posições meu amor. (me chamou de amor)
Fui penetrando e apreciando cada milímetro q eu ia adentrando naquela buceta. Comecei bem devagarzinho, e fui aumentando, até que chegamos numa velocidade que ela gritava muito: mete, mete, mete tudo. Vai soca nessa sua puta velha, come gostoso essa bucetinha, come. E continuava a gritar cada vez mais alto: Me faz sua puta hj e sempre, vai, delicia, continua assim, fode, fode, fode, quanto tempo q eu não sei o que é dar gostoso.
Eu retribuía o que ela dizia, puxava o cabelo e ficamos nessa posição por algum tempo. Voltamos para o quarto e ela sentou na mesa do PC e disse: Me come aki. Abriu as pernas e eu penetrei nela novamente. E fui socando e olhando pra ela. Até eu dei um beijo nela (nosso primeiro beijo). Brincamos bastante aki e voltamos pra cama. Ela deitou numa posição propicia para um “papai e mamãe”, mais eu joguei as pernas dela pra cima e fiz um frango assado. Acho que ela adorou. Pq no outro dia a noite foi a posição que ela queria toda hr. hehehe
Gozamos novamente e eu estava de olho naquele cuzinho. Tinha que comer aquele cuzinho. Já estava mais do que contente. Mas poderia finalizar com um cú, o que não seria nada a mau. Hehehe
Ficamos um tempo deitados juntos e ela me chamou para tomar banho. Eu fui pro banheiro viajando naquela bunda que estava doido para colocar o meu pau ali dentro.
Começamos o banho e nos beijando feito loucos, comecei a passar o dedo no seu cuzinho e tentar dar uma forçadinha, ela percebendo que eu estava querendo aquele alvo, já foi logo cortando a minha intenção. Disse que não daria o cú pra mim. Eu perguntei o motivo. Ela disse que já tinha tentado dar uma vez, só que sentiu muita dor.
eu não insisti para não estragar o que estava bom. Metemos mais uma vez e fomos dormir agarradinhos.
Mas descobri que o cúzinho era virgem (diz ela), então comprei o material para fazer ela relaxar e tentar dar ele pra mim sem sentir muita dor.
Só que essa é outra história... hehehe
Vlw galera!
Até o próximo conto!