Este é o 4° relato de uma série. Para compreender melhor o que se passou comigo nos últimos anos, sugiro ler os anteriores.
Atualmente, não tenho mais barreiras no que se refere a sexo. Tenho meu marido que amo e temos uma vida sexual normal e gostamos de transar. Mas, também tenho o Maurício que é muito gostoso e transo várias vezes por semana. E ainda, eventualmente dou uma escapadinha. O problema é que eu, todos os meus casos e meu marido trabalhamos na mesma empresa.
Mas, por outro lado, eu estou cada vez mais sem vergonha e querendo descobrir coisas novas. O que vou contar agora aconteceu no inverno de 2013, numa confraternização da empresa em um hotel. Mais um daqueles momentos em que estou com todos os meus amantes no mesmo lugar: o meu marido, o Maurício, o Jorge, o Marcelo e até o Roberto, com quem não tenho mais nada.
Comprei um minivestido só para esta festa. Cobria até o meio da coxa, mas o tecido era bem fininho, soltinho e não coloquei calcinha. A sensação era de estar quase pelada. Geralmente, nas festas uso decotes enormes sem sutiã. Mas desta vez, resolvi usar um sutiã para ressaltar meus peitos ainda mais naquele decote enorme. Eles pareciam duas bolas imensas que deixavam todos vidrados.
Após o jantar, havia música e pista de dança. Meu marido estava conversando com seu novo chefe (Jeferson) e eu fui dançar. Na pista de dança, só o Roberto não se aproveitou, os meus demais amantes, todos aproveitaram para dançar comigo e me dar uns amaços. Outros colegas também tiraram sua casquinha, já que sabem que nas festas eu me divirto a vontade.
Voltei para a mesa onde estava meu marido, conversamos um pouco e o chefe dele o convidou para conversar no saguão do hotel, pois, ali estava muito barulhento. Ele me olhou, acho que queria que eu o tirasse daquela fria, mas ao contrário, eu disse que ele poderia ir e que eu iria dançar mais um pouco e depois iria para nosso quarto no hotel.
Assim que eles saíram, continuei a beber e dançar. Na pista havia uma situação inusitada, uns 15 homens e umas cinco mulheres. Mas era evidente que os homens estavam ali por minha causa. E eu atendi as expectativas deles, dancei, sensualizei e passei nas mãos de todos. Em vários momentos senti cacetes duros de tesão se apertando contra meu corpo e as mãos maliciosas se aproveitando dos movimentos da dança para vasculhar meu corpo.
Teve um momento em que um colega, Cristiano, me abraçou por trás e dançou comigo um bom tempo, enquanto eu esfregava minha bunda no seu pau que estava duro e era bem volumoso. Eu estava toda molhadinha adorando aquele arreto. O Maurício estava claramente com ciúmes, mas se comportou e não interviu. Naquele clima todo eu disse para o Cristiano que iria pegar um ar e saí para o estacionamento. Um minuto depois, eu estava escorada em um carro e aparecem o Jorge e o Cristiano vindo na minha direção.
Começamos a conversar, eles elogiavam meu corpo, até que o Jorge, direto como sempre, passou a mão na minha coxa e disse: “Vamos fazer uma festinha nós três?”. Eu fiquei toda molhadinha, mas respondi: “está louco? O Maurício e o meu marido estão aqui”.
Pelo jeito não haveria mais segredo na empresa sobre quem eu era na realidade. E eu teria que fazer alguma coisa a este respeito, mas naquela hora, eu já estava mesmo é querendo pica. Agarrei o Jorge com quem eu já tinha transado uma vez e dei-lhe um beijo. Na mesma hora, o Maurício apareceu na porta, veio na nossa direção e disse: “puta que pariu Marcinha, que tu tá fazendo!”. E eu respondi: “Maurício, relaxa que agora é tarde”. E nisto, o Cristiano me agarrou por trás, meteu a mão na minha bucetinha, por baixo do meu vestido e exclamou: “Ela está sem calcinha! Que puta!”. Eu me virei para ele e dei-lhe um beijo na boca. O Maurício pegou na minha mão e disse: “Então venham antes que apareça mais alguém” e entramos pela porta que dava para os elevadores. Fomos direto para a suíte do Maurício, ao chegar lá, eles tiraram meu vestido e meu sutiã e começaram a me chupar, me beijar, enfiavam dedos na minha bucetinha molhadinha.
Então, eu resolvi assumir o controle da situação e abri o zíper do Cristiano, pois, era o único pau que eu não conhecia e estava curiosa. Tive sorte, era tão grande quanto o do Maurício, comprido e muito grosso. O único pau médio era o do Jorge mesmo. Então, pedi a todos que fossemos tomar um banho, pois, queria mamar todas aquelas rolas. Só cabiam duas pessoas no box do chuveiro e então entramos eu e o Maurício, que estava claramente com ciúmes e disputando espaço com os demais. Tomamos um banho rápido e fomos para o quarto onde comecei a fazer um boquete. Em seguida começam a chegar os outros de banho tomado e loucos por uma chupeta. Fui pegando aquelas picas e fui chupando, beijando, lambendo e mordendo. Eu estava um pouco bêbada e completamente puta enquanto meu marido estava há poucos metros sem saber de nada. Enquanto chupava as picas do Jorge e do Maurício, pedi que metessem na minha buceta urgente! O Cristiano veio por trás de mim, colocou uma camisinha e atolou aquela enorme jeba na minha buceta. Antigamente isto seria mais difícil, mas atualmente eu transo tanto com o pausão do Maurício que entrou fácil deslizando no suco da minha xaninha.
Só que desta vez eu tive uma surpresinha, logo o Cristiano tirou da minha buceta e colocou a cabeça do pau na entradinha do meu cu. Eu tirei a bunda dali e pedi que não fizesse, pois, em toda minha vida só tinha feito anal duas vezes, com meu marido que tem o pau um pouco menor que o do Jorge e mesmo assim eu não gostei porque doía. Por isso, não fazia anal há uns 10 anos.
O Cristiano então me disse, que não ia ter jeito, que ele sonhava em comer meu cuzinho há muito tempo e não deixaria esta oportunidade passar. O Maurício tentou intervir, mas não teve jeito. Decidiram que então o Jorge comeria meu cu primeiro para acostumar e depois o Cristiano iria me comer a bunda. Não concordei mas não teve jeito, me seguraram, o Maurício me deu um beijo bem carinhoso na boca e disse: “Você pediu por isso, agora não tem como evitar. Relaxa que quanto mais tensa você ficar mais vai doer”. Então eu disse: “Jorge, vê se dessa vez coloca camisinha”, pois, na primeira vez que transei com o Jorge e o Maurício ele me pegou de surpresa, sem camisinha e eu fiquei muito brava. Logo, eu peguei o pau do Maurício e meti na boca quase ao mesmo tempo que o Jorge enfiava a cabeça no meu cuzinho quase virgem e apertadinho. Doeu muito, mas aos poucos foi aliviando e pude aproveitar a enrabada enquanto me engasgava com o enorme pau do Maurício.
O Maurício deitou na cama e o Jorge me guiou até ele com o pau atolado no meu cu. Eu me abaixei e chupei o pau do Maurício, mas ele continuou me levando para a frente e eu subi em cima dele, que encaixou o pau na minha buceta e eu fiz o resto, abaixei até seu pau entrar todo. Ficamos ali, mexendo e fodendo bastante por uns dez minutos, porque a estas alturas eu estava gostando muito de ter meus dois buracos cheios. Estava muito gostoso, era minha 1ª dp e eu gozei quase junto com o Jorge que logo tirou o pau do meu cu. Eu sabia que agora o cacete seria muito maior.
O Cristiano veio do meu lado deu o pau para eu chupar e disse: “agora é esta pica aqui. Fica tranquila que a partir de hoje tudo vai ficar mais fácil”. Então ele colocou a cabeça na entrada do buraquinho. Realmente a diferença era imensa. Não entrava. Ele falou pro Maurício: “porra Maurício, come esta gostosa toda hora e nunca comeu o cuzinho!?”. Ele forçava eu chorava de dor e o pau não entrava. Então ele lambuzou bem com cuspi, tentou novamente sem sucesso e estava me machucando. Então eu tirei o pau do Maurício da minha bucetinha, arrebitei mais a bunda e pedi para o Cristiano tentar novamente. Desta vez, ele veio com mais força e meteu com tudo. Eu quase morri. Espero nunca mais passar por isso, foi horrível, eu chorava muito. Então, o Maurício resolveu meter novamente na minha buceta e me puxou para cima dele. Metemos nesta posição por bastante tempo. Com o tempo amorteceu um pouco e doeu menos, mas o mais curioso foi que eu estava com dois paus enormes dentro de mim transando e tive orgasmos múltiplos pela primeira vez na minha vida. Depois de uns quinze minutos o Maurício gozou e logo depois o Cristiano.
Fiquei descansando de bunda pra cima uns 30 minutos com o cu ardendo enquanto eles tomavam banho. Então alguém me disse para ir para meu quarto, pois, o Jeferson e o Marcelo não conseguiriam enrolar o corno por muito tempo. Então ficou bem claro que a coisa estava saindo do controle, pois, além deles, o Jeferson também estava sabendo. Além disso, eu achava que estava enrolando o Marcelo com a história de que ele era o meu único amante, mas, ele também estava naquela armação.
Depois disso, eles se lavaram e eu fui me lavar também, pois, tinha sangue no meu cu e precisava voltar para meu quarto com meu marido.
Quando eu saí do banheiro, pedi para conversar com eles. E pedi que esta história não fosse mais longe do que já foi, pois, isto destruiria a minha vida e a do meu marido e que se mais alguém ficasse sabendo, eu iria chutar o balde e contaria para as esposas deles e todo mundo sairia perdendo.
Então, me prometeram que a brincadeira ficaria somente entre nós, mas que o Jeferson iria querer uma retribuição pelos serviços prestados de enrolar meu marido. Eu respondi que tudo bem, e que ficaria para outro dia e que se fossemos discretos todos continuariam tendo o que queriam.
Meu problema agora era disfarçar para meu marido. Fui para o meu quarto, deitei e fingi que estava dormindo. Quando ele chegou eu disse: “achei que não viria mais”. No que ele respondeu: “Que cara chato este meu novo chefe. Me encheu o saco com uma conversa boba, depois chegou o Marcelo para falar mais besteiras. Mas finalmente consegui me livrar daqueles idiotas. E você como está?”. “Estou podre de cansada de dançar de salto alto. Meus pés estão me matando”.
- Dançou com quem sua safadinha?
- Ora essa, como sempre, com quem estava por ali. Ninguém em especial.
- Uma hora dessas tu vai me arranjar confusão, não é fácil se controlar com uma mulher linda e gostosa se exibindo.
Eu dei uma gargalhada e disse: “É muito engraçado, eles ficam loucos para me comer e eu louca para transar com o meu amorzinho”. Então, ele foi tomar banho e eu dormi. Para compensar, naquela semana, dei um trato muito especial no meu maridinho.
Quanto ao Jeferson, ele me ligou no dia seguinte e ficamos de nos encontrar. Acabamos transando umas três semanas depois, no horário do almoço num motel próximo ao meu trabalho.
Para os que estão acompanhando meus relatos, em outubro, recebi uma proposta que eu não estava levando adiante. Mas, contar estas histórias acabou me deixando muito excitada e esta semana resolvi dar uma resposta positiva. Se tudo der certo, em fevereiro ou março vou ter mais uma para contar.
O que tenho a dizer é que todas as mulheres do mundo deveriam sentir o que eu sinto. Sei que hoje sou uma puta completa, mas isto é muito bom. Posso dizer que com toda a certeza sou muito feliz.