Estourei o cuzinho apertado do Marlon.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 3064 palavras
Data: 16/02/2014 22:04:48

Conheci o Marlon, moleque delicioso, em outubro de 2013. Relatei como nos conhecemos no último conto, sob o título "Comi o Diego, fiz putaria com 4 caras, e conheci um novinho delicioso. Avida de um devasso."

E esse novinho me fez pirar o cabeção. Então vamos aos fatos.

Na segunda-feira, logo após aquele fim de semana doido, liguei pro moleque. O telefone deu 2 toques e ele atendeu, falando com sua voz rouca e sexy.

-Nossa, nem acredito. Pensei que vc não ia me ligar. Te liguei hj umas 10 vezes e vc não atendeu...

-Eu tava no trampo, cara, foi mal, mas agora tô aqui de boa, e podemos falar, respondi, notando o nervosismo dele do outro lado da linha.

Eram umas 4 da tarde, e eu só voltaria a trabalhar depois das 7 da noite. Ele disse que as 5 sairia da aula. Ele estuda no Senai, numa unidade que fica perto do centro da cidade. Eu estava no bairro onde moro, e onde trampo e estudo, distante uns 16 km do centro. Combinamos de nos encontrarmos próximo do terminal metropolitano, onde ele pega o busão pra casa dele. Peguei minha moto e rumei pra lá. Às 5:40, vejo ele, com um grupinho de amigos, todos usando a camiseta azul do Senai. Ele me vê, disfarça, dá um jeito de se separar do grupo, e vem pro meu lado.

-Oi, beleza?, ele me cumprimenta, esticando a mão, e na verdade, tudo acaba num abraço.

-Tudo bem e vc?. Já vai embora?

-Então, falei lá com meus parças, e disse que tinha que comprar um pendrive lá nos camelôs. Vamos lá comigo? Aí a gente vai trocando uma ideia.

Deixei a moto no estacionamento do terminal, e seguimos pro camelódromo ali perto. Ele tem a mesma altura que eu, talvez alguns centímetros a mais. Cabelo bem cortado, castanho claro, com um leve moicano, nariz um pouco grande, redondinho, mas bonito, rosto de traços másculos, boca carnuda, pele morena, queimada de sol, olhos pequenos, sobrancelhas finas, próximas aos olhos esverdeados. Maxilar largo, com furinho no meio, corpo levemente troncudo, braços torneados, fortes, que deixam a camiseta grudada nos bíceps. Ombros largos, peitoral estufadinho, coxas grossas, e bunda grande, evidenciada pela calça justa, na medida. Sua voz é grave, um pouco rouca. Seu olhar é meigo, seu jeito de falar é calmo, seu sorriso é perfeito, com seus dentes bonitos e branquinhos. Estão visualizando? Se imaginaram um cara bonito, erraram. O moleque é lindo! É impossível não passar por ele sem notar sua beleza. Vi que as pessoas olhavam muito pra ele. Garotas, homens, mulheres mais velhas. Ele tem cara de garoto novinho, de família, e com seu uniforme do Senai, evidencia que é de boa índole. Paramos numa barraca, e ele comprou o pendrive que ele queria. De lá convidei ele pra tomar uma coca-cola. Paramos numa lanchonetinha ali perto, e comemos uns salgados. Parecíamos 2 bons e velhos amigos, mas na verdade, as pessoas deviam achar que ali estavam pai e filho, irmão mais velho e irmão mais novo, tio e sobrinho, essas coisas, rsrs.

Ele com 21 aninhos, e eu beirando os 40. Pareço bem molecão, estou em forma, mas minhas entradas na testa e meus cabelos grisalhos nas costeletas denunciam minha idade, isso é fato. Mas ele não tava nem aí. Ele me dizia que me achava um cara muito bonito, que meu papo era muito legal, que meu sorriso era lindo, que eu era engraçado. Ficamos um tempão conversando, nos conhecendo, andando pelas ruas do centro. Eu sempre dava um jeito de analisar o corpo daquele molecão gostoso. Sua bunda era grande, redonda, sendo moldada pelo jeans meio surrado, azul escuro, justinho. Ele tinha um volume tentador em meio as suas pernas, maludinho mesmo o garoto. Eu já pensava em como e onde ter acesso àquela gostosura toda.

Mas infelizmente, já era hora de eu ir embora, e voltar pro trabalho. Ele fez cara de decepção, quando disse isso pra ele.

-Nossa cara, sério. Queria ir pra um lugar, assim, de boa, vc sabe, né?

-Eu sei, Marlon, mas tenho que voltar pro trabalho. Acho que já estou em cima da hora. É longe, te falei né.

-Queria muito conhecer lá, esse bairro. Já me disseram que lá é legal, que a universidade é top...

-Se vc quiser, posso te levar lá, na quarta. Não trampo à noite na quarta...

-Claro, Dado. A gente pode combinar!

O moleque se entusiasmou. Acompanhei ele até a plataforma de embarque no terminal. Nos despedimos como 2 bons amigos, e ele embarcou, e eu fiquei comendo ele com os olhos. Puta bunda boa! Lá de dentro do ônibus, vi ele me procurando com os olhos, ele fez sinal que me ligaria depois. Acenei um tchau, e fui pegar minha moto. Minha vara tava dura, louca pra conhecer aquela bunda. Ele não me saía do pensamento, durante todo o trajeto até a universidade. Trabalhei até as 11 da noite. Já em casa, vi mensagens no meu celular. Eram do Marlon, dizendo que adorou me conhecer melhor, e que já tinha conversado com sua mãe, falando que na quarta ele voltaria pra casa só a noite, já que iria conhecer a universidade com um amigo.

É, ele não mentiu por completo, haha. Ele me perguntou se poderia me ligar. Respondi que sim. Imediatamente meu celular tocou.

-Oi, vc pode falar de boa?, ele perguntou.

-Oi, posso sim, já tô em casa. E vc aí, a área tá limpa?

-Sim, tô no meu quarto, fica sussa. Dado, vc vai mesmo me levar aí?

-Aqui onde?

-Ô, não zoa não Dado. Já até falei com minha mãe, cara.

-(Rindo) Calma cara. Vou te trazer aqui sim, pra conhecer o bairro, a universidade...

-Só?

-E o que mais?

-Vc não me curtiu né?

-Pq vc tá me perguntando isso?

-Ah, pô, hoje vc nem falou nada da gente...da gente, ah..., ele começou a gaguejar muito, coitado.

-Essas coisas a gente não vai falar pelo telefone moleque!

-(Silêncio longo) É, desculpa Dado...

-Na quarta vc vem aqui, a gente passeia pela universidade, e troca muita ideia boa, pode confiar no tio, eu disse rindo. Ele riu, parecendo aliviado, e nos despedimos.

A terça-feira parecia interminável, e à noite, eu liguei pra ele, e combinamos como faríamos pra nos encontrarmos. Ele pegaria um ônibus direto pro terminal aqui do bairro, e lá nos encontraríamos. E assim fizemos. Eram quase 6 da tarde, quando vi ele desembarcando do busão. De mochila nas costas, camiseta do Senai, calça jeans, maludinho, gatinho como sempre. Seu olhar era assustado, me procurando por todos os lados. Vi ele pegando seu celular, e eu lá do outro lado da rua, assistindo ao seu pânico, rsrs. Antes que ele me ligasse, liguei pra ele, que atendeu e me viu, onde disse que eu estava. Seu sorriso abriu-se, lindo, mostrando sua cara de alívio. Ele saiu pela roleta e correu, atravessando a rua, me dando um abraço muito gostoso, apertado. Dei um dos capacetes pra ele, que subiu na moto, e fomos lá pra universidade. Rodamos o campus quase inteiro, ele adorando tudo que via, dizendo que tava realizando um sonho, que queria cursar engenharia ali, assim que terminasse o Senai. Paramos numa lanchonete no campus e comemos alguma coisa. Pra todos os conhecidos meus eu o apresentava como o filho de uma amiga, que tava conhecendo a universidade, pois era seu sonho estudar ali. Finalmente, convidei ele pra conhecer meu apartamento. Ele sorriu pra mim, não conseguindo disfarçar sua cara de safado.

Lá chegamos, entramos, e ofereci um refrigerante. Ele parecia meio encabulado, e eu não conseguia iniciar um papo sobre putaria. Ele tava sentado numa poltrona da sala, com o olhar meio perdido. Peguei em sua mão, e o puxei pro quarto. Ele veio, em silêncio. Tirei minha camiseta, e ele rompeu o silêncio.

-Nossa, como vc é peludo!

-Não curte?

-Curto e muito, ele disse, tocando os pelos do meu peito, e levantou meus braços, olhando meus sovacos peludinhos. Ele se aproximou, sentindo meu cheiro, enfiando a cara no meu sovaco. Passei a mão em seus cabelos macios, agradáveis ao toque e cheirei sua cabeça. Delícia. Tirei sua camiseta, e vi seu peito quase pelado, com um tufinho de pelos somente no meio, mamicas grandes, peitinho estufado, barriguinha um pouquinho saliente, que não aparecia sob a camiseta, rsrsrs, braços fortes, e seu cheiro era muito bom, mistura de desodorante e um leve odor de suor, pelo dia inteiro de estudos. Passei minhas mãos pelo seu corpo, sentindo sua gostosura, sua temperatura alta, seu tronco parrudinho. Ele também tocava meu corpo, percorrendo suas mãos pelo meu peito, minhas costas, meu cabelo raspado.

-Quer tomar uma ducha?, perguntei.

-Se vc preferir...

-Ah, eu tô meio suado, dia inteiro de trabalho, rsrs.

-Eu tô curtindo seu cheiro, rsrs

-Eu também tô curtindo o seu, então deixa a ducha pra depois?, eu perguntei.

-Deixa pra lá essa coisa de ducha, e ele voltou a me acariciar, me abraçando gostoso. Comecei a tirar minha calça, e ele fez o mesmo. Ele tava de cuequinha azul clara, daquelas bem simples, mas tava um tesão naquele corpo dele. Sua vara tava colocada de lado, formando um pacote interessante. Agora eu podia ver seu corpo por inteiro. Como disse antes, ele tem uma leve barriguinha, com um filetezinho de pelos, suas coxas grossas são uma delícia, peludas, e o conjunto da obra é algo maravilhoso. Garotão muito gostoso. Virei ele de costas e pude ver sua bunda grande engolindo a cuequinha. Que regão! Polpas enormes, estufadas, carnudas. Dei uns tapinhas, fazendo a bunda tremer, bem gostoso. Apalpei, apertei, deslizei a mão naquela bunda de molecão. Ele suspirava, demonstrando sua excitação. Com a outra mão, juntei em sua mala, que encheu a palma da minha mão com aquele volume bom. Sua rola tava dura, quente, e apertei seu pinto duro, sentindo toda a verga na mão. Passei a mão no seu saco, fazendo o cara gemer, e continuava brincando em sua bunda, agora dando dedadas no seu rego quente, fundo, e alojei o dedo bem no cuzinho, dando cutucadas, sentindo o tecido fino da cueca se moldar ao buraquinho quente. Minha rola tava dura como aço, e o molecão não perdeu tempo, elogiando minha verga, apalpando-a, apertando, sentindo a vara na sua mão. Ele dizia que tava com muito tesão. E seus gemidos denunciavam isso. Empurrei ele na cama, e subi em cima dele, e comecei a lamber aquele cara gostoso. Lambi tudo, pescoço, nuca, peito, sovaco, barriga, baixei a cueca, e a vara dura escapou duraça, permitindo-me ver seu pinto de tamanho médio, grosso, cheio de veias, com poucos pelos, bem aparados, sacão depilado, exalando cheiro de macho suado, pau mijado, enfim, cheiro de rola, que me faz tremer de tanto tesão. Lambi aquela pica, fazendo o moleque gemer fino, colocando as mãos em minha cabeça, querendo mais. Chupei a cabeça, sentindo o sabor daquele nervo. Bom demais! Chupei tudo, engoli o ferro do garoto, que pulsava na minha boca. Desci pras bolas raspadas e lambi as duas, fazendo o puto abrir as pernas e tive a visão estonteante de seu rabo peludo. Na hora dei uma linguada no cu, que fez o moleque dar até um pulo. Levantei suas pernas e senti o cheiro daquele cu peludo. Cheiro bom de cu de macho, limpo, suado. Meti a língua lá, fazendo o moleque mostrar o puto que é. O cara pedia pra eu enfiar a língua, que tava gostoso, que nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Pus ele de 4 na cama, e comi aquele cu na língua. Bunda bonita, cheirosa, cu fechadinho, que se abria aos poucos com minha língua lá no fundo. O safado se punhetava, gemia, pedia mais...

Dei de mamar pro moleque, fiz ele abrir sua boca ao máximo, pra chupar minha chapeleta. Ele me lambeu toda a extensão da verga, chupou meus culhões, babando nos meus ovos. O cara chupava com maestria, tentava colocar a rola toda na boca, sem sucesso, se engasgando direto. Deixei ele me mamar até enjoar, aí dei a sentença. Ia levar a rola grossa do papai no buraco apertadinho. Coloquei ele de 4 bem na beirada da cama. Eu fiquei de pé, atrás dele e comecei a pincelar a cabeçorra no rego e no cu dele, fazendo-o arrebitar a bunda, sentindo o mastro que ia estourá-lo. Ele mostrava certa preocupação, pedindo pra ser carinhoso, pra ir devagar. Chupei-lhe o cu de novo, untando o anel com minha saliva, levando o puto às alturas de novo. Desenrolei a camisinha na vara, e encaixei a rola bem no olhinho escuro e peludo, fazendo o cara dar uma gemidinha. Ele me ajudou, pondo o pau bem no seu rabinho, pra atolada ser certeira. E foi. Forcei, e a rola foi entrando justa, aos poucos, fazendo ele gemer, pedindo pra ir devagar. Nossa, que cu apertado, que bunda linda sendo fodida naquele momento. Vi minha tora sendo engolida, sumindo no meio daquele rego, tava bom demais. Ouvia suas súplicas, seus gemidos, sua respiração forte, enquanto sentia minha pica lhe rasgar as pregas. Pude ver que o moleque tava sofrendo na ponta da minha vara, mas ele não fugiu da raia. Deu como um homem tem que dar, firme, gemendo grosso, tá, as vezes saia um gemidinho de puta também, rsrsrs, mas o cara foi macho até o fim. Quando vi a vara atolar até o talo, dei um beijinho nas costas suadas dele, e disse:

-Pronto gatinho, foi pro pau do Dado. Tá doendo muito?

Ele acenou que sim com a cabeça, e deixei o pau parado, pro esfíncter dele se acostumar com a grossura da vara. Depois iniciei um vai e vem bem leve, quase fazendo ele chorar de dor. Parei de novo. Cuspi na vara, cravada em seu cu, e deixei a saliva espalhar-se. Abri bem sua bunda, e o pau se encaixou gostoso, entrando mais ainda, fazendo o garoto gemer sentido, tadinho, rsrs. Comecei um entra e sai, e o moleque parecia que tava tendo um AVC, kkkkk. Coitado, acho que doía demais, mas ele não pediu pra eu tirar. Comecei a beijar suas costas, sua nuca, e a falar umas sacanagens pra acender o moleque de novo, que tava com a pica murchinha, de tanta dor.

-Relaxa esse cuzinho pro papai, faça força como se vc estivesse fazendo cocô. Isso, deixa minha rola atolar lá no fundo. Vc queria dar pra mim? Então agora aguenta essa trolha lá no fundo, ó. Toma minha pica no cu, toma, toma que tá gostoso esse cu apertado no meu pau. Seu moleque gostoso, toma no cu, toma, toma assim, ó, toma no fundo do cu.

O molecão começou a curtir, toquei seu pau e vi que tava endurecendo de novo, e comecei a bombar devagar, fazendo o pau cutucar o moleque lá nas tripas. O puto começou a mexer o quadril, permitindo que a rola fosse fundo, aí as estocadas foram ficando mais fortes, até que quando menos esperava, aquele cu começou a comer meu vergalhão. Que cara tarado. Deu o rabo como se deve. Deixou eu meter com força, pedindo mais rola ainda. Queria rola? Então tome rola! Subi nele, deitados, e soquei com força, tirando o pau quase que por completo e socava tudo. Era uma putaria das boas, que tiravam urros abafados do moleque, sapequei a vara naquela bunda grande. Coloquei ele de ladinho e comi seu cu assim, dando estocadas gostosas, abraçando-o, lambendo sua orelha, fazendo o putinho rebolar na vara, choramingando, gemendo, dizendo que tava uma delicia. O Marlon gozou na minha vara, rebolando, sentindo minha tora lhe arregaçar o rabo, deixando-o todo ralado. Gozou urrando, quase chorando, enchendo minha cama de porra quente de novinho safado. Queria que eu tirasse o pau, pois tava doendo, mas falei pra ele aguentar, que logo eu gozaria. E foi assim mesmo. Dei umas bombadas boas naquela bunda, e tirei o pau, fazendo "flop", tirei a camisinha, e me preparava pra gozar sobre sua barriga, mas ele me fez sentar em seu peito e leitar aquele rosto lindo. Gozei muito em sua cara, cobrindo seu nariz, boca e olhos de porra grossa do papai. Limpei seus olhos, pra que ele pudesse abri-los, e vi sua cara de satisfação.

Naquela noite, descobri muitas coisas daquele molecão. Ele é tarado por porra, gozadas, pré-gozo. Ele revelou que só 3 caras tinham comido ele. O primeiro foi um ex-vizinho dele, uns 5 anos mais velho que ele. Disse que deu mas só doeu, que tentou dar pra ele outras vezes mas foi ruim. O segundo cara foi um amigo de skate dele, que fizeram troca-troca várias vezes, mas que nunca tinha entrado tudo a vara, até que um dia o cara conseguiu atolar, e pela primeira vez na vida, ele gozou dando o cu, e viu que ele gostava mesmo dessa coisa de dar o rabo (foram essas as reais palavras dele, e me fez rir muito). O terceiro, foi o papai Dado, rsrsrs. Segundo ele, o cara que descabaçou ele pro resto da vida. E essa foi só a primeira, e tenho comido esse puto lindo desde então. Durante minhas férias, foi foda aguentar a saudade. Felizmente tive o Carlão pra me satisfazer, e me fazer (quase) esquecer desse moleque por uns tempos, e também tive a chance de comer o Mau de novo, que também me aliviou da ausência do Marlon. Hoje em dia, tenho meu coração dividido entre 3 pessoas fantásticas. Uma garota, com quem tenho saído há uns meses, o Carlão, que me fez balançar muito nessas férias, e o Marlon, que me faz suspirar só em pensar nele.

É, assim se resume minha vida sexual e sentimental. Pessoas de sexos diferentes, sendo: um baita de um machão, gato, casado, de quem já tô morrendo de saudade, lá na minha cidade natal, uma garota estrangeira, linda, inteligente e super divertida, e um garoto de 21 anos, lindo, gostoso, inteligente, todo carente pro meu lado, cuja mãe tornou-se uma grande amiga minha (sim, olha que coisa mais feladaputa que me aconteceu!!!!!), que se completam, se somam, e deixam minha vida assim, e eu amo muito tudo isso! Ops, sorry McDonald's.

Em breve contarei mais trepadas fodàsticas nossas, ok. Abraços do Dado.

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Comentários

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Cara, mais um relato fabuloso... Menino sapeca esse Marlon, investiu pesado em você até ter o rolão atolado no cuzinho... Show.

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Gente o muleque está caidinho por ti hahaha, inventando desculpa de conhecer a faculdade. E esse tanto de gente que você está saindo? Pelo amor de Deus, que pique.

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caraca dado, que doidera....faz uma aventura ai, voce, carlao e marlon, depois conta aí ....mas curto mais as sacanagens sua com teu brother carlao.

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Nossa cara mega excitante.... O Marlon deixou vc balançado em? e suspirando já e sintoma de paixão Hehe. Eu amoo seus relatos continua logoo...

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