Olá...
Este é o primeiro conto que eu escrevo. Então, começo falando sobre mim. Me chamo Cristiano (fictício). Não sou nenhum galã. Há algumas moças que me acham bonito, outras, feio. Tenho 34 anos, 1,85m, olhos e cabelos castanhos, 85Kg, não sou sarado e meu pau mede 18x6. Sou casado há 05 anos e meio e minha esposa é muito fogosa e nunca diz "estar com dor de cabeça". O sexo com ela é sempre ótimo, mas como eu sou um safado maldito, então, nunca sossego em casa, hehehe...
O que eu conto agora, é real, e aconteceu já 02 anos, depois de eu muito fantasiar e homenagear a sogra, nos conhecidos 5x1, no banheiro...
Minha sogra se chama Silvana (também fictício) tem 52 anos e é uma perfeita perua. Ela é loira, não é alta, tem seus 1,64, tem os seios grandes (mesmo tendo reduzido eles, há pouco tempo), tem a bunda pequena e a barriguinha no lugar e lindas pernas. Ela é separada há muitos anos, vive de namoricos, mas eles nunca dão muito certo, pois ela é muito independente e tem a personalidade forte. Eu não me dou mal com ela, mas também não fico de conversinha, nem dou muita confiança. Falamos o essencial, ela lá e eu aqui...
Há algum tempo, minha esposa contando histórias sobre ela, comentou que ela saía às vezes com uns caras casados. Até teve um namorado que era bem bacana, mas depois, rolou uma treta e descobrimos que ele era casado. Safada, ela havia até mentido pra nós, sobre isso. E eu sempre ficava pensando até onde ia a safadeza daquela mulher.
Um dia, eu estava trabalhando e minha esposa comentou que sua mãe ia passar em casa, para esperar dar o horário de uma reunião que ela tinha, à noite. Nesse dia, minha esposa não estaria em casa, pois faz pós-graduação à noite, 02 vezes por semana... Então, eu pensei: "Puta saco! Vou ter que aguentar a velha e ainda fazer comida pra ela...". Mas, como o que não tem remédio, remediado está...
Cheguei em casa, tomei um banho e fui pra cozinha, preparar algo, para quando ela chegasse. Pensei comigo: "soco comida nela e ela não me enche o saco". Mal sabia eu, o que eu ia socar nela, naquela noite... Ela chegou umas 19h00 e estava muito bem vestida, pois vinha de uma reunião profissional e ia para outra. Estava de saia não curta, camisa, blazer, maquiada, cheirosa... Chegou e se sentou na cozinha, para esperar eu terminar de preparar a janta e ficamos conversando futilidades... Quando a servi, perguntei se queria algo para beber e ela disse que ia beber o que eu fosse. Eu avisei que tomaria vinho (e sei que ela não bebe), então ofereci outra coisa, mas ela disse que tomaria uma taça, comigo. Sentei-me ao seu lado e não pude deixar de reparar suas pernas, na meia calça preta e seus seios, pois a camisa entreaberta, me permitia ver a fenda. Bridamos e começamos a jantar e perguntei a ela sobre o ex-namorado e sobre os novos. Ela disse que não via o ex há tempos e disse que só encontrava ficantes, gente que não queria nada sério, mas que não dava nem pra matar a vontade, pois ela não se sentia bem. Eu, bem idiota, perguntei, "matar vontade de quê?" e ela não pensou duas vezes e disse "de transar, né?", com a maior naturalidade do mundo. Mas tanto eu quanto ela, ficamos vermelhos, mas ela ainda completou "até parece que não sabe que todos temos necessidade".
Continuamos comendo e aquela única taça virou duas. Ela foi ficando alta... Então, do nada, ela disse: "eu não acho que eu seja de se jogar fora". Eu não sabia o que responder, mas ao olhar pra baixo (porque estava sem jeito), vi as pernas dela de novo, e o tesão ficou alto e eu disse: "claro que não" no que ela respondeu: "se não fôssemos parentes, você pegava?" e eu, vendo que a situação se desenhava interessante, respondi "pegava até sendo". Ela ficou vermelha demais... Mas eu não podia perder a oportunidade, então, segurei na mão dela e apertei. Ela não disse nada e ficou me olhando, então, eu beijei a mão dela com um beijinho, depois, com um beijo demorado, deixando minha língua passar pela mão e ela não reagia, apenas me olhava. Então, puxei a mão dela trazendo-a para perto de mim e a deixei com o rosto bem próximo do meu. Podia sentir a sua respiração bem perto dos meus lábios e então, tomei coragem e comecei a beijá-la. Ela apenas correspondia, mas como se fosse uma boneca, sem reação. Então, eu parei de beijá-la e pedi desculpas. E foi quando ela disse: "começou, termina" e me puxou de volta e começou a me beijar, como se fosse uma fera, apertando minhas costas e me puxando os cabelos. Comecei a morder sua orelha, chupar seu pescoço e abrir a camisa. O soutien era daquelas com o fecho na frente, então, aberta a camisa, abri o soutien e comecei a mamar seus seios. Ela gemia e dizia baixinho "homem gostoso, vai me fazer mulher e me comer de verdade, que nem faz com a minha filha". Então, ela abaixou minha bermuda e minha cueca, libertando meu pau e disse: "que lindo! Mas vai ficar mais lindo, dentro de mim" e começou a chupar gostoso... Fui desabotoando a saia e baixando-a. Ela vinha de meia calça 7/8 e calcinha comportada, mas com uma enorme mancha na frente que denunciava o seu estado molhado e cheio de tesão. Puxei sua calcinha e pude ver sua bucetona lisa, linda, que escorria e exalava um perfume delicioso, me convidando a chupá-la, o que não pensei duas vezes. Quando encostei minha língua na entrada, ela disse: "há muito tempo ninguém põe a língua aí! Me faz gozar na sua boca" e eu comecei a brincar com seu grelo e com minha língua lá dentro. Ela se contorcia no balcão da cozinha de casa e gemia, dizendo "que tesão, que tesão, vou gozar, continua" e em instantes, ela tremeu e apertou minha cabeça no meio de suas pernas gozando e falando "gostoso filho da puta!".
Assim que ela soltou minha cabeça, puxei-a para a beira do balcão e abri bem as suas pernas e comecei a roçar meu pau na bucetona melada. Ela me olhava, como que esperando e eu disse "se você não pedir, eu não meto". Ela disse "mete, mas mete logo, pelo amor de Deus". E assim, eu coloquei de uma vez só pra dentro dela. Entrou gostoso, ela estava quente demais, melada, gostosa. Entrelaçou as pernas nas minhas costas, me abraçou e começamos a nos beijar, alternando para momentos onde eu chupava seu pescoço e seus peitos... Metia cadenciado, ora forte, ora tirava quase tudo e metia fundo de novo... Ela só dizia: "o que eu queria, estava dentro de casa e eu não sabia". E eu metia mais e mais, até que foi ficando insuportável, o tesão e eu avisei a ela que ia gozar e ela disse "goza dentro de mim! Enche minha xana de porra, que eu preciso! Eu vou querer essa porra sempre! Me come gostoso, me faz mulher! Me possui, me deseja, me mata de tesão, filho da puta!" E senti seu corpo tremendo novamente, anunciando o gozo, o que para mim, foi fatal e explodi dentro dela, caindo cansado sobre ela e voltando a beijá-la.
Depois disso, ficamos nos beijando e passando a mão um no outro, como dois namorados... Levei ela para tomar um banho e ela se foi, logo depois disso, para a sua reunião.
Nesses dois anos, temos nos encontrado secretamente, em motéis, na minha casa, na casa dela, no carro... Em todos os lugares, onde temos oportunidade, para deixar esse tesão acontecer. Nunca sentimos culpa ou arrependimento e, entre nós, nunca somos sogra e genro, mas um homem e uma mulher que se desejam e se completam, em termos de sexo.
Sou safado e contarei várias aventuras...
Abs,