Chovia muito, o frio era intenso. Estava cansado e tudo favorecia uma agradável noite de terça-feira daquelas boas para descansar. Mas, quando menos se espera é que as coisas acontecem. Kadu, um amigo meu de velhos tempos, ligou pedindo um minuto, precisava conversar. Pela voz entendi que estava triste, desolado. Sugeri que viesse em casa, mas não. Preferiu dar uma volta. Era tudo o que eu não queria com aquele tempo, mas, como diz o poeta, para amigo de verdade não há tempo ruim.
Escolhemos um bar perto da casa dele, no centro. No caminho fui tremendo, não daria tempo nem de o carro aquecer, pois era próximo de casa também. As ruas vazias me amparavam reforçando a minha ideia de temperatura. Cheguei ao boteco e tinha ali tudo para cair numa bebedeira sem sucesso. Ambiente degradado, bebida quente e um amigo cabisbaixo. O foco do assunto era o insucesso em diversas tentativas profissionais e pessoais, uma lástima. E fomos salvos por um telefonema.
Talita, uma peguete do passado, precisava de uma ajuda com seu computador. Dei corda e, enquanto ela discorria sobre o problema, tive uma ideia que mataria dois coelhos numa só paulada: levaria Kadu comigo para descontrair um pouco, já que a gata era divertidíssima e pra cima. Todos aceitaram.
Chegamos a casa de Talita rapidamente. Sua mãe nos recebeu e agradeceu a ajuda, pois precisariam da máquina para terminar alguns documentos. Foi simples de resolver e logo estávamos falando besteiras e rindo muito. Kadu sugeriu sairmos do ambiente familiar para ficarmos ainda mais a vontade, Talita aceitou.
Ao entrar no carro, fiquei no banco de trás e Talita foi de passageira. Partimos para cidade vizinha, pois a sugestão da gata era um bar que tinha como diferencial alguns dardos. A ideia foi atrativa. No carro, enfiei-me entre os bancos dos dois e logo a gata puxou um assunto mais quente, na tentativa de apimentar a conversa e, consequentemente, o carro.
Talita vestia um sobretudo preto, calça jeans bem justa e, nos pés, uma sandália bem aberta. Por baixo daquele roupão uma incógnita. Já seu corpo, era meu velho conhecido. Estilo mignonzinho, sempre cheirosa e rata de academia. Seios durinhos e aperfeiçoados com 150 ml de silicone. Branquinha e de cabelo bem preto, seduzia com facilidade e provocava sem querer. Usava um perfume que viciava e atraía, um cheiro que instigava e não enjoava. Com todo aquele encanto logo me desliguei do assunto e passei a admirá-la discretamente. O jeito que falava, seu comportamento e, principalmente, seu charme. Era de apaixonar, era de excitar e levar às mais loucas fantasias. Uma menina com postura de mulher e experiência balzaquiana.
Comecei a acariciar os ombro e logo o pescoço de Talita. Foi receptiva e logo passou a alisar minha mão também. Kadu não se atentou justamente pelo cuidado que tinha ao dirigir, mas a gata percebeu facilmente que minha mão não era apenas afetiva, mas, maliciosa deveras. Em curto tempo já passeava por seu pescoço com a leveza e a provocação que atentavam contra os modos comportados. Subi ao rosto enquanto Kadu disparava num assunto bem longe, e meus dedos agora mexiam nos lábios de Talita. Talita abriu a boca docemente e passou a língua com maldade. Seus olhos me miraram e decifraram rápido que queria muito mais. Também a denunciaram estar disposta, independente de Kadu estar ali ou não. Até que o tristonho percebeu algo diferente:
- Nossa, é pra um bar que vamos mesmo? – disse o rapaz ao ver meu dedo na boca de Talita.
Aproveitei a deixa e flertei com leveza:
- Se tiver uma sugestão mais confortável e menos fria será melhor pra todo mundo... como um motel dos bons!
Kadu espantou-se e mudou da água para o vinho. Seu rosto desanimado transformou-se com um sorriso de moleque travesso. Talita riu timidamente, mas não se pronunciou. Cobrei uma resposta e a gata respondeu que queria se divertir em qualquer lugar que não estivesse frio.
Chegamos ao motel e Kadu pediu a suíte top, e a mesma fazia jus ao nome. Um edredom gigante capaz de afugentar qualquer sinal de inverno e um colchão gigante, pra 4 pessoas dormirem confortavelmente. Entramos na suíte e logo tirei a blusa e o sapato, lá estava quente.
Talita largou sua roupa pesada e fico apenas de calça e uma camiseta branca e básica, sexy e suave. Kadu seguiu o ritmo. Deitamos os 3 na cama e falamos da vida, jogamos assuntos ao vento e rimos muito ao banho de vinho, um vinho branco que acompanhou porções de queijos dos mais variados tipos. Quase embriagados, os limites e tabus ia se encerrando, a vergonha já quase não existia. A vontade era soberana e ao me aproximar de Talita, a beijei. Kadu ficou pasmo e sem ação, pois o beijo era pesado, ardente. O rapaz ficou sem jeito, sem ação. A gata se entregou e fiz com sentisse meu desejo colocando sua mão em meu cacete, ainda dentro da calça. Kadu olhava e não acreditava, até que, sem olhar, Talita o puxou pelo cinto, já querendo que abrisse a calça. O cara rapidamente arrancou a calça da gata e ficou maluco quando viu a calcinha preta e pequena que protegia aquela joia cobiçada por nós. Fez, então, a gata se deitar e logo enfiou a cara entre as pernas da moça, que a essa altura já se lambuzava com meu caralho. Duro, batia-o em seu rosto para observar minha reação, sorrindo e provocando com tesão. Rapidamente, virou-se e ficou de quatro achando que seria pega de jeito, mas Kadu voltou a chupá-la. Ele a chupava, que mamava em mim enquanto a segurava pelo improvisado rabo de cavalo.
Cansado de usar a língua, Kadu pediu para ser chupado um pouco. Talita queria colocar os dois na boca, mas fui contra a ideia. Queria muito meter nela e aproveitar aquela posição. Assim, a gata abocanhou Kadu e enfiei vagarosamente meu mastro naquela xoxota. Talita o aceitou com vontade e logo entrou no ritmo, dando conta de ambos. Até a hora que resolvi pegar pesado...
Uma de minhas mãos travou na cintura, encaixou direito. A outra a segurou pela nuca. A gata empinou o rabo e duvidou de minha força, então não hesitei. Enfiei inteiro e com força, empurrando-a contra o pau de Kadu, que olhou assustado, porém, excitado. Passei a fodê-la com pressão e logo a gata largou p pau do rapaz, dedicando-se apenas a empunhetá-lo. Meti, meti e meti cada vez mais forte, mas me controlei para não gozar... era a hora de Kadu comê-la também. Mais carinhoso, O rapaz a tratava como namorada. Alisava, beijava, acariciava. Talita, suada, parecia se recuperar, mas o objetivo ali era levar Kadu ao máximo. O rapaz metia e a situação quase era monótona. Então Talita pediu que me retirasse, fosse tomar um banho e esperasse por ela.
Fui e apenas ouvi os gemidos de ambos, especialmente de Kadu que delirava com as peripécias de Talita. Menos de cinco minutos depois a gata entrava na ducha morna. A calefação cuidava do ambiente para que não precisássemos cozinhar na água e, antes de meu cacete amolecer, já era bem tratado por Talita. Trepamos em diversas posições, mas antes de sair Talita pediu que a fodesse por um tempo, colocasse em seu rabo. Ela queria voltar para o quarto e ser penetrada por ambos, mas precisava se acostumar com a broca em seu rabo. Preparamos a área com um pouco de sabonete e logo empurrei, com zelo, meu cacete todo no rabo dela. Foi difícil aguentar mais uma vez, mas não gozei.
Ao chegarmos ao quarto, encontramos Kadu estava sorridente. Mais desinibido, já puxou Talita e começou a se deliciar em seus seios. Cheguei por trás e a fiz debruçar-se sobre Kadu. A moça logo montou em meu (não mais tristonho) amigo e passou a cavalgar, enquanto a mordia na nuca. Não demorou muito e, de costas, segurou meu cacete já encaixando-o em seu cuzinho, acostumado com a rola desde o banheiro. Demoramos a entrar em sincronia, mas, com o tempo, passei a ditar o ritmo empurrando-a pra baixo e fazendo com que meu cacete entrasse inteiro, assim como o de Kadu. Era um sonho pra gata, prazer enlouquecedor para Kadu e um trabalho danado pra mim, que tinha que fazer o máximo de força para sentir algum prazer. Kadu não aguentou muito e gozou, mas ficou sem se mexer. Seu pau mole escapou da xoxota quente de Talita e a gata apenas arrebitou o rabo para que eu descesse o cacete sem dó, até chegar ao prazer. Talita delirava, viajava numa realização única, Kadu tinha nos olhos a mais louca história de sua vida sexual, e eu, cansado, mas ainda em transe pelo prazer de encher aquele rabinho de porra. Deitamos exaustos, com calor.
Alguns minutos depois, Talita me chamou no banheiro e veio com uma dúvida, no mínimo, exótica. Queria saber seu nós, eu e Kadu, não transaríamos. No primeiro momento acabei rindo, mas deixei clara minha preferência. Ela estranhou, disse ser comum depois de sair com dois homens que os mesmo se pegassem depois. Bom, comigo não.
Kadu acordou na sequência e a pegamos mais uma vez no banheiro, foi delicioso, mas o mais incrível da história ficou guardado pra volta, no carro. E esse vou deixar para outro conto, pois merece começo meio e fim cheio de detalhes!