Olá! Eu sou a Karine, uma ruivinha que descobriu alguns prazeres com os amigos...
Bem... para vocês saberem mais, vão ter que ler meus relatos anteriores e se possível deixem algum comentário. Afinal, como saberei se estou agradando com minhas aventuras?
Para os que já me conhecem... Espero que vocês estejam gostando das minhas aventuras. Bjs
Vamos lá!
Como mencionei nos contos anteriores, tenho um grupo de amigos e juntos sempre arrumamos alguma atividade aos finais de semana, ou fora de casa ou mesmo pedindo uma pizza em casa mesmo, pois bem.
Eu já havia passado pela experiência com o Geninho, amigo do namorado da minha melhor amiga. Esse foi responsável por me iniciar na safadeza, por mais que eu deteste admitir isso! Com o Geninho, ao menos, era a primeira vez que ele participava de algum evento conosco, vocês devem estar pensando "na primeira vez do cara e já deprava essa putinha! Que desculpa esfarrapada". Mas não é não, eu sempre fui certinha, namorava um cara só e tal, mas a vida prega algumas peças na gente e nos faz experimentas coisas em lugares estranhos, e pior, com pessoas estranhas.
É! Mas até teria desculpas, se no mesmo dia... digo minutos depois, eu não tivesse me agarrando com outro amigo, que fez uma investida mais quente, partindo pro meus pontos fracos, descobertos naquele dia. Vlad, sem dúvidas não deixaria de fazer parte do grupo, e eu ainda não sabia como lidar com o acontecimento anterior. Adotei a postura de que nada aconteceu, e se aconteceu, passou e já era, serei evasiva, afinal, não acho que o Vlad vá cobrar algo, por um momento regado a cerveja.
Durante a semana os dias se passaram normalmente, escola, cursos de inglês, o Thiago, meu namorado, indo na minha casa sempre nos finais de tarde, e o relacionamento mostrando que dará mesmo certo.
A minha amiga Fabiana, me ligou no meio da semana informando que o pessoal estava combinando acampar na Ilha Grande no próximo final de semana e que sairíamos na sexta de tarde, perguntou se eu iria com o Thiago, e como só estaria com ele mais tarde, disse que responderia de noite. Eu sabia que iria, afinal, nunca deixei de ir a nenhum evento.
Thiago disse que iria, mas não poderia ir na sexta de tarde, pois estava fazendo um curso de tarde e seria dia de avaliação. Mas que eu fosse, com o pessoal e ele me encontraria no sábado cedinho no camping. Perguntei se ele não preferia que eu o esperasse para irmos juntos e tal, mas ele estava resignado, e insistiu para eu ir.
Na sexta cheguei na casa da Fabi, levei uma mochila grande com toalha, produtos de higiene, algumas mudas de roupa, como seriam três noites, e camping, me concentrei em roupas leves e práticas, saias, blusinhas e shorts, afinal durante o dia estaria com roupa de praia, escolhi viajar com uma túnica que costumo usar como saída de praia, branca com decote em "V", coloquei um top por baixo e um short, já que a túnica não é comprida.
Estávamos em oito, Leo e Fabi, Elisa com uma amiga chamada Bia, Flavinha, Vlad e para minha surpresa, ou não, Geninho. Pensei que iríamos de ônibus, mas Leo estava com o carro do pai e o Geninho com outro carro. Com o Leo foi a Fabi, Elisa e a amiga dela, Bia. Com o Geninho, lógico, eu, Vlad e a Flavinha.
Tratei de sentar no banco de trás, para não ficar ao desfrute do Geninho, e deixei a Flavinha pra ele, ela é bonita, cabelão, bundinha redondinha, ele não poderia estar em melhor companhia. O carro era um desses populares, bem pequenos e 2 portas, ou seja , o espaço não era muito.
Teríamos uns 150km pela frente, mais ou menos, fomos ouvindo música e conversando, tudo estava normal, até que a mãozinha do Vlad pousou na minha perna, olhei pra ele, sorri e tirei, ele sorriu e pousou de novo e chegou mais perto.
"Deixa!" Ele pediu com carinha de cachorro pidão.
Falei no ouvido dele "Você tá doido? Eu tenho namorado e tem outras pessoas no carro"
"Então quer dizer, que se você não tivesse namorado e estivéssemos a sós aqui... Rolava" Falou todo animado.
"Eu não disse isso... Mas mesmo que fosse, as condições dizem que não" E me virei prara olhar a estrada. Sendo que a mão continuava acariciando minha perna, achei por bem deixar, talvez ele ficasse entretido ali e parasse de dar bandeira pros outros do carro. Geninho vez ou outra olhava para trás, acho que para ver se pegava algo, a Flavinha estava no banco à minha frente então ficava mais difícil, mas com o tempo, Geninho foi se entretendo com a Flavinha e deixou de olhar para trás.
Parece que o Vlad se cansou de brincar com a minha perna e foi se aventurar mais para cima, mas como eu estava de short, não obteve muito êxito, mesmo assim chegava até onde podia por dentro do short. Confesso que estava gostando, o garoto era bom com a mão, e eu sabia que com os dedos e língua também, mas eu não podia dar esse mole pra ele, amanhã o Thiago chegaria, e como seria?
Tirei a mão dele e disse "Chega seu maluco!"
"Por queee?" Ele protestou. "Eu sei que você está gostando, então deixa, ninguém tá vendo" "E não se preocupe, eu sei que você tem namorado, não estou te cobrando nada"
Fiquei aturdida com aquele discurso, era verdade ele não me pediu nada, só queria me tocar... Putz! Como se me tocar fosse algo que todos pudessem fazer! Mas eu estava descobrindo um lado meu que gostava dessa informalidade.
"Bem que você podia tirar e ficar só com esse vestido, sem nada por baixo..." Imagina o que daria pra fazer..."
Que safado!
Mas aquilo me deu um tesão, só de pensar de estar ali naquele carro com outras pessoas podendo ver, e só com a túnica sem nada por baixo... Humm ! O diabinho começou a atentar.
"Você está maluco1 Eles vão perceber se eu tirar..."
"Pois que percebam! Tira!"
Tirei com cuidado, primeiro o short com a calcinha e guardei na bolsa, hesitei em tirar o top, pois poderia ficar aparecendo, mas Vlad insistiu e acabei tirando, esse deu mais trabalho para disfarçar. Ele logo veio conferir o seu prêmio, mergulhando sua mão no interior das minhas coxas, que tesão me deu... Ali, exposta, podendo ser percebida pelo Geninho e pela Flavinha.
Eu sei que vocês dirão: "Você já fez com o Geninho tb!" Mas, ao que parece, um não sabia do outro, e tomara continuasse assim, muito menos tendo a saia justa da Flavinha descobrir Também.
Vlad ficou um tempão se divertindo com minha xaninha, esfregava, enfiava os dedos... E meu tesão só aumentava, para minha sorte ou azar, paramos em um bar de beira de estrada, isso esfriou os ânimos.
Pedimos uns refrigerantes e salgados e ficamos de pé ao balcão. Na mesa em frente havia dois homens, acho que eram caminhoneiros, ambos não tiravam os olhos de nós, bem, afinal éramos quatro garotas bonitas mesmo que acompanhadas. Vlad percebeu os olhares dos caminhoneiros e resolveu, disfarçadamente, subir de leve minha túnica. Quando me dei conta ele já havia exposto minha bundinha ao mesmo tempo que deu uma apertada. Isso me irritou e resolvi sair com meu refrigerante para beber no estacionamento, fiquei próximo ao carro esperando, sem perceber senti uma mão apalpando minha bundinha por baixo da túnica, virei reclamando com Vlad, mas quem estava ali era o caminhoneiro, abusado, me apalpando, me virei espantada enquanto sua mão passava da parte de trás para a frente, sem cerimônia nenhuma.
"Você é muito linda menina, percebo que gosta de se exibir." disse ele com a mão entre minhas pernas. "Qual o seu nome?"
"Que isso? Como você chega e me apalpa assim? Quem você acha que eu sou?" eu disse mostrando uma certa revolta.
"Ora linda, seu amigo... namorado... lá dentro estava exibindo você para nós..." dizendo com uma cara de safado. Mas ainda com a mão em mim. "Seus amigos parece que vão demorar... e pensei em atender seu chamado... mostrou a bundinha pra nós e veio pra cá..."
O vendo melhor, ele era um homem que aparentava ter um 40 e poucos anos, estava bastante em forma, não era feio e seus olhos penetrantes, examinavam meu corpo com atenção, o que me fazia sentir exposta de uma maneira que não sentira antes.
"Você está enganado... Pode tirar a mão" Embora já estivesse voltando o tesão... Ai... Que putinha eu estava me saindo. " E não sou sua filha, meu nome é Karine"
"Fazemos o seguinte..." Ele olhou em volta, abriu o zíper e expos um membro semi-duro "Você dá uma segurada então, que não vai fazer nenhum mal... vai..." e levou minha mão para seu membro.
Hesitei um pouco, mas ele forçou... Meu Deus, eu torci para os outros chegarem logo, mas enquanto isso estava com a mão naquele negócio.
"Isso linda... Você já é bem espertinha, brinca com o pirulito, vai... Isso... isso..."
O homem virando os olhos e eu punhetando aquele estranho, como estávamos entre os carros, estava escondido o bastante pro homem se assanhar.
"Ô linda, o pirulito fica bom na boca..." disse empurrando meus ombros para baixo.
Tentei resistir, mas ele estava decidido.
"Ajoelha, que vai ser rápido!" me posicionando em frente ao bicho duro, a cabeçorra estava começando a aparecer fora daquela pelezinha, toda melada e arroxeada. "Como se faz com o pirulito, minha filha? hein?"
Tentei disfarçar só tocando punheta, mas ele queria que eu beijasse a cabeça, ali a cabeça já estava toda de fora, o membro era grosso e cheio de veias. Eu estava em um misto de tesão e medo. Resolvi beijar de leve, punhetava e dava beijinhos, ele gemia baixinho.
"Quero beijo de líííínguaaa... Ahhhh" Disse empurrando a cabeça pra dentro da minha boca.
Protestei. "Eu nem deveria estar fazendo nada, e você já está exigindo? Ora!"
Beijava e lambia, passava a língua em toda a volta da cabeçorra, a esfregava em toda extensão da minha língua... Eu estava no vestibular de putinha ao que parecia. Deixando qualquer um se aproveitar... Agora lambendo as coisas de estranhos...
"Minha linda, vamos fazer terminar mais rápido, sim..." ele disse e eu entendi na hora.
Com uma das mãos ele segurou minha cabeça por trás e empurrou forçando para dentro da minha boca aquele bicho duro e babado. Eu balancei a cabeça, tentei falar "Humm! Nõõummm! Arghhh!!" Mas ele empurrava sem parar, com a outra mão ele usava para afastar minhas mãos.
"Isssooo minha liiinndaa... Meniiina boniitaaahhh tem que fazeeer de tudo... vou te ensinar a engolir pirulito inteiro, viu?!"
E foi entrando aos poucos, preenchendo minha boca, me fazendo salivar, quando eu engasgava ele parava e esperava eu me recompor, para depois empurrar mais. Meus olhos lacrimejavam tanto que chegava a escorrer pelo rosto.
Quando encostou na garganta com aquela cabeçorra, ele parou de empurrar. Eu estava com quase tudo na boca... Nem em sonho imaginei que passaria por uma situação daquelas, fazendo aquilo em um estacionamento e podendo ser vista. Aquela sensação era nova e estranha, ao mesmo tempo me enchia de tesão, um melzinho escorria da minha xaninha até o chão, eu estava toda melada entre as pernas. Estava me entregando aquela sensação.
"Viu como você aprende rápido!" "Vamos abrir você, de vezzzz! Agooraaahhh"
Segurando minha cabeça com as duas mãos, tirou o membro e socou pra dentro até forçar minha garganta, eu quase vomitei, mas consegui segurar, mas os espasmos vinham a cada vez que a cabeça forçava pra dentro da garganta. Tentei expressar que não estava bom, mas ele não parou.
"Pããrrr... Glããõo ta ããoo..." tentei pronunciar, a cada vez que ele tirava o membro da minha boca, para em seguida empurrar com mais determinação e mais fundo.
"Nããoo ahhh! Tem que ser assiiimmm pra abrir tudo, viu?! Ahhh Que boca gostosa..."
Passei a esfregar minha xaninha, afim de criar um misto de prazer e desconforto e funcionou. Ela estava ensopada, meus dedos entravam e saíam com fluidez... um dedo... dois dedos... três dedos de uma vez, no mesmo ritmo das estocadas em minha boca. Aquele homem conseguiu estuprar tanto minha boquinha que eu já sentia as bolas baterem no meu queixo, a frequência das estocadas foi aumentando, aumentando, aumentando que eu não sei como não sentia os espasmos e vontade de vomitar.
Acho que acabara de passar em mais um teste para putinha, estava engolindo aquela serpente roxa e nem engasgava mais, algumas vezes ouvi que algumas pessoas tinham dons para certas coisas... Nãããão! Dom para puta, nada! Mas a verdade seja dita a cobra não era pequena, embora minha experiência nessa área seja restrita a dois namorados e um pau babado dentro de uma bermuda.
O homem socava e urrava, eu estava a ponto de gozar com os dedos enfiados na xaninha, quando ele socou e segurou com força para jorrar seu leite na minha garganta. Gozei junto com seus jatos na minha garganta.
"Urrrrrrr!" Urrou ele
Era tanto leite que vazou pelos cantos da boca, engoli e ainda sobrou uns jatos para lambuzar meu rosto. O leitinho dos meus namorados nem chegavam perto desse, que eram grosso com um cheiro forte, o que ficou na minha boca fazia grudar meus lábios, para tirar da língua eu tinha que esfregar nos dentes. Ele ainda ficou espalhando o leite com aquele membro meio mole e meio duro, passava pelo meu rosto todo, olhos, nariz, lábios, enfiava até o fundo outra vez, lambuzou o que podia.
"Karine, você leva jeito, viu!? Nunca vi novinha que aguentasse tudo na primeira vez sem vomitar." "Aqueles meninos lá estão bem servidos, viu!"
Fiquei de pé e procurei algo para limpar meu rosto, mas o carro estava trancado, o homem riu.
"Ou você limpa com a roupa, que vai ficar manchada ou passa o dedo e vai engolindo" Riu de novo "Leitinho é bom pra pele e alimenta, engole tudo!"
Não teve outro jeito, fui tirando com o dedo e lambendo, me sentindo uma putinha, entregue a um estranho que aproveitava para levantar minha roupa e contemplar meu corpo nú, sem nenhuma vergonha.
"Você tem uma bundinha redondinha, coxas roliças... Humm deixa eu tirar essa roupinha pra examinar você melhor..."
"Nããããoo! Estamos em um estacionamento! Está louco?"
"Venha comigo!" disse ele, me conduzindo com a mão ainda na minha budinha, pelo estacionamento.
Paramos atrás de uma van, que fechava a visão da lanchonete.
"Espero um pouco" falou a destrancou a van, abriu a porta lateral, e pude notar diversos equipamentos de filmagem, câmeras, iluminação e outros aparelhos que eu nem imagino para que seja.
"Pra que são esses equipamentos?" perguntei
"Eu produzo filmes e videos... mas..." "Aqui temos mais privacidade, tira a roupa pra que eu dar uma boa olhada em você, Karine! Vamos lá!?
Senti meu rosto queimando de vergonha, mas eu já havia feito pior, então tirei.
"Nossa! Karine! Você pode ter um ótimo futuro, hein!" "Dá uma rodadinha"
Girei para ele me ver, mas mantive as mão nos seios, estranhamente, pois já estava exposta a tanto tempo...
"Mostra tudo, Karine..." Soltei os braços. "Assim..."
"Já chega, vou me vestir..."
"Espere! Se eu pedisse para você se exibir pra mim, como você faria?"
"Me exibir? Já não estou fazendo?" Fiquei confusa
"Vou te ensinar... Apoie as mãos na van..." fiz o que ele pediu. "Isso" estava de costas olhando pra ele. "Agora afaste as pernas e empine esse bundão pra mim e force bastante para ficar bem aberta."
Fiz o que ele mandou, minha posição curvada e com as pernas bem afastadas, pensei que daria uma visão do que ele queria.
"Humm! Está bom... mas... Sua bunda é tão gostosa que não se abre assim. Quero ver você mais aberta." disse ele abrindo a porta do carona da van. "Venha aqui, apoie o corpo no banco e use as mão para se abrir.
Fiz o que ele mandou, fiquei ali me arreganhando toda, abrindo minha bunda pra ele. Olhava para trás e o via com um sorriso no rosto me contemplando.
"Deixe eu ver esse melhor esse bocetão, enfie os dedos para abrir bem, vai!" Obedeci.
Surgiu uma segunda voz, de repente. "Porra Miro! Onde você se meteu... Nossa que é issoooo? Teste de elenco?
Endireitei-me e corri pra pegar minha túnica e me vestir, mas o homem, que havia descoberto chamar-se Miro, me impediu calmamente.
"Calma linda! Esse é Roger, meu sócio na produtora, não se preocupe!" falou me acalmando, como se tudo fosse muito natural, eu nua, dois homens desconhecidos... "Continue sem roupa, afinal o que é bonito tem que ficar exposto, não é?
Seu sócio era mulato, com corpo forte e grande, penso que ele poderia ter fácil 1,90 de altura. Ele se apresentou, abraçou-me, deu dois beijinhos no canto da minha boca e deslizou a mão da bunda até entre minhas pernas, forçando o dedo na minha xaninha. Tesão de novo!
"Puxa! Preciso ir, meus amigos devem estar saindo do bar..." nem terminei de falar...
"Fique tranquila, eles estão pedindo rodadas de cerveja, acho que não sairão tão cedo." Disse Roger.
"Karine, mostra pro Roger como você chupa!" Disse sorrindo pro sócio. " Mas se abra mais um pouco, quero olhar você de novo!"
Já resignada, nua e entregue a situação, me abri afim de ficar exposta aos olhares de ambos. Eu não me sentia confortável, embora parecer, mas estranhamente não estava apavorada, a situação levava a um prazer diferente e sentia como se aquela não fosse eu, pois nunca me permiti ou sequer imaginei fazer coisas como aquelas.
Roger colocou o dedo na minha boca. "Chupa meu dedo, deixa ele bem babado!" O envolvi com a língua e meus lábios sorvendo aquele dedo grosso para o interior daminha boca e em seguida tirando, repeti o movimento até estar completamente babado, como ele dissera, eu salivei tanto a ponto de escorrer pelos cantos da boca.
"Relaxa, bem, tá Karine?!" Não tardei a entender o que ele pretendia...
"Aaaaaiii! Paaaraaa! Paaraaaaa! Paraaaa!" Gritei ao receber aquele dedo grosso e babado no meu anelzinho virgem. Junto com outro na xaninha.
Me recompus, coloquei minha roupa e fui dizendo que não seria abusada e tal, me despedi e antes de sair, Miro agradeceu e disse que se eu passasse pela Ilha Grande, ele estaria gravando por lá, era só aparecer e procura-lo.
Seguimos viagem, nenhum dos meus amigos pareceram perceber minha falta por tantos minutos, Vlad passou o restante da viagem me bolinando, Geninho parece que se acertou com a Flavinha, pois percebi que sua mão também passeava pelas coxas dela com a mesma intensidade que fora nas minhas há dias atrás. O que significava que eu teria paz durante o acampamento, quem sabe...