Sou Juliano e quero neste momento compartilhar uma das minhas historias; confesso que é uma escolha complicada, mais também prazerosa e a decisão demonstra talvez algo muito sério diante dos fatos.
Tenho 18 anos e desde os 13 conheço Marcela, sempre fomos a festas juntos e tivemos um contato de amigos, ela era que me dava muita força pra tudo, me animava e sabia dos meus amores, era a amiga do coração; topava todas e curtia todas.
Porem a coisa ficou complicado desde que ela começou a namorar Renato; garoto de 19 anos, corpo bem definido, rosto lisinho, pele bacana e um jeito moleque de ser; ela muito, além disto, demonstrava se afastar dos amigos, eu sempre acreditei ser por causa dele, confesso não curtir seu jeito de garoto mimado, de garoto que se achava por ter um corpo e pouca mente.
Eu e Marcela sempre fomos muitos ligados, mais a distancia por causa daquele garoto se tornava fato, até que pouco nos falávamos, e passando quatro meses em contatos mínimos eu aprendia a rever o conceito de amizades, pois estava muito triste com tudo, chateado com o comportamento daquela que se dizia minha amiga; mais foi numa destas noites estava em casa, o ponteiro do relógio marcava exatamente 01:00 da madrugada e eu ali vendo um filme alguém batia na porta, meio sem jeito, totalmente desarrumado resolvi ver quem era, e ao chamar logo notava que era um homem.
Perguntei quem era e respondia pra minha surpresa ser Renato; abri a porta e meio chorando, com cheiro de cerveja ele entrava sem eu autorizar, parecia estar totalmente preocupado, dizia que Marcela tinha terminado com ele, não entendia, pois pouco se falávamos e eu achei que era por causa dele, mais tinha algo estranho, pois se ela terminou com ele o porquê não falaria direito comigo, ele estava desesperado, sentado no sofá eu também buscava entender o que tinha acontecido, pequei água com açúcar pra ele e via o estado daquele dito machão.
Renato parecia transtornado, conversei com ele, mas não se acalmava, deitando no sofá e ali agora deitado perto de mim; para ser mais claro o dito machão estava deitado feito um garotinho no meu colo, eu não conseguia reagir e ao mesmo tempo não conseguia disfarçar o quanto a beleza daquele jovem me chamava à atenção, era muito belo, de corpo forte, de cabelos cacheados, olhos castanhos e chequei a conclusão que eu realmente me sentia mal com sua beleza, algo tocava meu coração, era um sentimento ousado.
Comecei a conversar com ele, minhas mãos tocava em seus cachos, ele parecia aos poucos se acalmar e ali sentir o meu tocar, era uma cena muito estranha, não entendia como dito pegador se deixava acariciar por outro homem, mais ele não dizia nada, apenas se deixava tocar, se deixava ouvir e ser acariciado.
A hora passava e ele começava a dormir no meu colo, eu não tinha como reagir, meu olhar estava fixo no corpo dele, no jeito dele e naquela forma de anjo a dormir e sem pensar dei-lhe um beijo no seu rosto e coloquei um travesseiro; e comecei a refletir o porque eu não gostava dele.
Chequei a conclusão que ele era muito além de um garoto, tinha seu jeito estranho e alegre, mais realmente o que me fazia não curtir era um sentimento que fingia esconder de mim mesmo; Renato era o que nunca fui à minha adolescência, e hoje aos 18 aprendi o quando deixei passar a fase do amor, a fase dos 16 e 17 anos, e logo nunca chorei por um amor como ele estava na minha sala.
Sempre me escondi de meus sentimentos e reagi como preconceituoso de mim mesmo, beijar era algo pouco comum, me entregar a um homem muito menos, eu vivia fora de meus planos com medo de tudo e de todos, ali Renato demonstrava o quanto seu cheiro, seu olhar e seu jeito me fazia sentir prazer, fazia meu coração disparar somente em ao escondido tentar beijar seu rosto.
Fiquei mais de meia hora a observar aquele anjo deitado, analisando seu corpo, sentindo de perto seu cheiro e fazendo minhas mãos escorregar pelas partes de seu corpo, tocava em seu braço, sentia sua perna e ousava em beijos no seu rosto lisinho.
Um momento estranho pra mim que vivia as escondidas a achar que meus amores nunca poderia se realizar, até que em determinado momento ele se mexia, parecia meio zonzo acordar, e me perguntava onde estava ainda estava meio bêbado eu logo respondia;
Levantava e meio caindo dizia querer tomar um banho, se eu poderia o deixar banhar, respondi que sim e o levei até o banheiro, pequei uma toalha e ali o deixei, ele me perguntava de poderia banhar de porta aberta, fiz sinal com a cabeça que sim e ele então de despia na minha frente, fiquei como estatua analisando cada parte de seu corpo me paralisou em suas tatuagens, em suas curvas que demonstrava seus músculos.
Tinha diante de meus olhos a beleza de um anjinho, de cueca notava diante de meus olhos o tamanho de seu sexo, a grossura de um membro que me chamava atenção, ele me olhava e logo meio tentando disfarçar resolvo sair da porta e o deixar banhar-se.
Fui pra cozinha fazer um café bem forte, o ponteiro marcava duas e quarenta da manhã e ali estava eu com um homem a tomar banho, me coração disparado e não sabia como reagir, minha mente via diante de meu olhar aquele corpo molhado, aquela cueca pregada ao corpo e suas mãos deslizando sobre seu membro, sobre seu peitoral, sobre seus braços, era realmente algo impregnado a minha mente.
Café pronto e ele estava na minha sala, totalmente molhado tentando se secar, meio olhando via que o volume estava maior, deixei as xícaras na mesa de centro e logo fiquei parado até ele safadamente me pedir ajuda pra secar suas costas, eu ria e disse que não, logo ele insistia e eu parecia não entender nada.
Conduzi-me e aquela toalha era conduzida sobre suas costas, eu tocava naquele corpo, sentia o cheiro de sabonete e ele meio sério parecia me admirar cuidando dele, dizia que nunca foi cuidado desta forma e que era pra mim secar ele todinho, virando de frente eu não conseguia me mexer, diante de mim tinha seu peitoral, sua barriga tanquinho e ele pedindo pra mim o secar de frente, logo meus olhos admirava aquela rola que estava muito além do que antes, estava dura diante de uma cueca ensopada.
A cabeça daquela rola era destaque e minha mão tremula eu o secava, era algo muito estranho, mais prazeroso, nunca fiz isso antes, nunca senti uma energia sexual tão prazerosa.
Renato então sabia o que ambos queríamos e deslizando minha mão colocava diante de seu volume, eu sentia por cima daquela cueca o tamanho daquela rola grossa que pulsava na minha mão; eu estava então sem sentidos até aquele belo homem me levantar me colocar na sua frente e me puxando me fazia sentir o gosto de algo a mais.
Naquele momento era eu a sentir seus lábios encostar ao meu, sentia o gosto de sua boca, tocava em seu braço, me entregava, o que antes era choro se tornava descoberta.
Renato tinha um beijo doce, um olhar meigo e uma pegada sensacional, me lambia, me fazia deslizar e sentir cada parte de seu belo e gostoso corpo, ele parecia me entender e demonstrava o que realmente o machão tinha de especial.
Não falávamos nada, apenas se deixávamos levar pelo sexo, pela pegada e suas mãos a conhecer meu rosto, meu corpo e meu sexo, ele tocava na minha bunda, apertava bastante e me pegando no colo me surpreendia me perguntando onde era o quarto, eu demonstrava e ele me levando no colo todo molhado, me levava ao auge, ao cafofo que agora era nosso momento.
Confesso ao leitor que jamais pensei em possuir aquele homem, pensei que seria mais um caso. Um desejo escondido como muitos que tive, a única diferença é que descobria muito diante de um homem que antes não curtia; e hoje estava comigo deitado numa cama.
Estávamos pelados naquele momento não me importava com nada, queria mesmo é beijar e tocar em sua pele é ter diante de mim o momento nunca antes sentido, o prazer escondido.
Ele era carinhoso demais, beijava demais e sua rola era algo muito sonhado, grossa e com uma cabeça linda eu então queria provar o gosto de seu sexo, me colocava diante dele e me jogava no seu sexo, sua pica grossa parecia pulsar de prazer, e minha língua sentia o cheiro de um sexo enquanto minhas mãos caminhavam pelo seu corpo.
Eu beijava todo seu corpo, tocava no seu sexo e fazia minha boca conhecer cada parte daquela rola grossa, era uma delicia ver diante de mim aquela coisa pulsar na minha boca, ver aquelas veias se destacando diante de uma grossura gostosa, suas bolas era brinde e seu cheiro era o perfume de um macho gostoso.
Ele então me fazia deixar de bunda pra cima, me lambia todo, desde meus pés até minha orelha, sua língua caminhava até chegar ao meu anelzinho que nunca antes tinha sido usado, pois fazia muito tempo que não transava com nenhum homem, ele seria a pessoa a me redescobrir, e ali sua língua gostosa caminhava, abria caminho pra um delírio chamado homossexualidade.
Seus dedos entravam com vontade, sentia a dor de uma pegada, enquanto seu corpo caído sobre o meu me fazia sentir as curvas de seu abdome e sua língua a lamber minha orelha, e chegar a minha boca, era ele me preparando, logo ele colocava diante da entrada do meu cuzinho aquela grossa e gostosa rola que começava a entrar gostosamente.
Sentia o sexo me abrir vagarosamente, com carinho ele me acalmava diante da dor infernal que se manifestava, era algo que não conseguia segurar, muita dor e prazer misturado com beijos e caricias, era um sexo muito gostoso, era eu sendo aberto por rola.
Ele então introduzia cada centímetro, eu suava de prazer, me sentia dominada e ainda mais feliz ao ter aquela gostosa sensação se mexer dentro de mim, meu cuzinho parecia ser aberto, atolado e estar totalmente rasgado por aquele mastro gostoso que começava a se movimentar em minha entranha.
Ele metia com carinho, e me fazia ousar, começava a rebolar com a pica no cuzinho, sentia sua pegada e ele acelerava ainda mais as estocadas, eu gemia, me segurava pra não gritar, ele parecia também estar se segurando, me lambia enquanto metia com verdade. E juntos começamos e suar.
Renato era o homem mais gostoso que havia provado, ele então me colocava de quatro, retirava sua rola e colocava seus dedinhos que logo afundava no meu cuzinho, sentia suas mordidas na minha bunda enquanto era acariciado dentro do cuzinho eu pedia loucamente rola e ele me obedecia, metia com vontade e eu de quatro naquela cama.
Sua pica sumia dentro de mim e eu sentia duas bolas bater gostoso enquanto eu queria leite, queria o sentir gozar, o beijei e jogando na cama logo queria eu sentar naquela pica; ele deitado de pica apontada pro teto, eu acariciando seu rosto, beijando sua boca e colocando no meu cuzinho sua rola, que sumia e eu a rebolar, gemia e o conduzia ao auge, lambia seus mamilos, chupava sua língua e rebolava em sua torra o fazendo respirar fundo de prazer.
Ele me dava palmadas na bunda enquanto eu rebolava feito uma puta, feito uma louca por sexo, era eu um garoto comportado que virava uma vadia pro namorado da minha ex melhor amiga, era eu querendo o fazer gozar dentro de mim,
Eu cavalgava gostoso, o beijava e o unhava todo, eu queria mesmo era ser atolado, e ali eu o dominava, sentia seu peitoral, seus músculos, beijava e tocava e seu rosto, o levava ao sexo desconhecido por ele, levava ao prazer talvez nunca sentido com Marcela, o homem que havia terminado o namoro agora encontrava um viado louco por sexo pra o aconselhar, e eu ali, sentado na sua vara o demonstrava um conselho anal e profundo.
Eu o seduzia, o lambia e logo ele parecia não conseguir mais segurar, sua pica estava inchada demais, seu gozar seria breve e ao se contorcer demonstrava em gemidos de homem que ele queria mesmo é gozar, eu perdia os sentidos e gritava, pedia pra ele encher meu cuzinho de porra, o apertava forte, puxava seus cachos e fazia-o sentir num rebolar o quanto gozar seria diferente naquela noite.
Renato então me enchia com seu leite, em um gozar fora do normal ele fazia do meu cuzinho o deposito de sua porra, era prazeroso, gostoso demais pra mim, ter aquele homem gostoso e lindo.
Aquela pica despejava dentro de mim todo seu gozo, sentia seu cheiro e sua boca a me beijar, era ambos a se entender num sexo ousado e gostoso, meu cuzinho parecia piscar de desejo, era um sexo muito além de diferente, um jeito que nunca senti antes.
Minhas mãos deslizavam em cada parte de seu corpo, sentia a curva de seu braço, seu peitoral e sua boca, era ali dois homens a se entregar, nem eu nem ele falávamos nada, apenas curtia e assim permanecemos até ambos, pelados e todos sujos a dormir.
Exatamente às 08 horas da manhã eu acordava assustado com tudo aquilo, não acreditava que havia transado com Renato e logo ao perceber ele estava ali, ainda dormia feito um anjo, lindo e gostoso, pelado, eu sem saber como reagir a situação, levantei e fiz um belo café da manhã, levei na cama pra ele, parecia eu um bobo apaixonado depois de apenas uma transa.
Ele meio zonzo e com dor de cabeça acordava, me olhava fixo parecendo não entender nada, eu também estava sem graça, mais seu café da manhã estava na cama, logo ele levantou e ao se sentar na cama me disse algo que me fez refletir.
Disse que nunca tinha transado como aquela noite, nem com Marcela, nem com nenhuma mulher, mais que infelizmente tinha sido somente um sexo, que ficaria entre nós, eu logo fiquei triste, sem entender, a me iludir de novo.
Renato demonstrava um carinho, tomava aquele café e logo me beijava, me jogava na cama e novamente se entendíamos, parecia que suas palavras eram realmente faladas e não cumpridas, mais um sexo, mais um momento especial, e exatamente a passar a hora, estava os dois, eu e ele deitado um do lado do outro, pelados e se curtir, depois de mais uma pegada violenta e prazerosa.
Naquela conversa ele dizia que Marcela havia terminado a amizade comigo devido ciúmes dele comigo, pois ela havia percebido no meu olhar uma paixão especial por ele, e disse também que vir a minha casa era planejado, pois sabia que poderia ajudar ele a superar, mais que nunca pensava em transar com outro homem.
Nossa conversa foi esclarecedora, mais ambos tinha famílias e situações, porém a cada nova relação amorosa o amor se tornava algo incontrolável e eu o amava, ele me amava.
A cada presente recebido era diferente, prazeroso, logo ele voltava com Marcela pra satisfazer a sociedade, e eu ali, se tornava o amante, o seu amor, e a amizade com ela nunca será a mesma, pois agora dividimos o mesmo homem.
Confesso que não fico triste, pois a vida é assim, o tenho em todos os momentos, transo com ele e faço de nosso sexo cada descoberta e ele estar com a Marcela não me abate, pois a vida me ensinou a ousar sem medo de se desafiar.
Fim
Autor. Daniel
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