Olá, me chamo Cristiano (fictício). Não sou nenhum galã. Há algumas moças que me acham bonito, outras, feio. Tenho 34 anos, 1,85m, olhos e cabelos castanhos, 85Kg, não sou sarado e meu pau mede 18x6. Sou casado há 05 anos e meio e minha esposa é muito fogosa e nunca diz "estar com dor de cabeça". O sexo com ela é sempre ótimo, mas como eu sou um safado maldito, então, nunca sossego em casa, hehehe...
O que eu conto hoje, é sobre um encontro que tive com uma boneca, um dia desses. Saio com bonecas, desde quanto tinha uns 20 anos. Comecei a me interessar por elas, ainda quando era adolescente e saía com os amigos e passávamos de carro onde elas faziam ponto e ficamos de zueira, com os amigos mais tímidos... Nessa época, nem imaginava sair com elas e, muito menos, não ter limites para o prazer, como eu me comporto, em companhia dessas moças maravilhosas.
Então, como eu ia dizendo, dia desses estava no chat, procurando aventuras com bonequinhas e me aparece uma. Seu nome era Valéria (fictício) e ela dizia morar na região de Perdizes, em São Paulo. Loira, alta como eu, seios pequenos, bundão e, o que mais me atrai em mulheres e bonecas, um rosto bonito, com uma boca linda. Ficamos no chat alguns minutos e, depois, no skype, onde trocamos fotos e abrimos nossas câmeras, para ver, exatamente, com quem estávamos falando. Feito isso, resolvemos marcar de nos ver e ela me convidou à casa dela, que ficava nos fundos de um salão de cabelereiros. Saí do trabalho e fui me encontrar com ela.
Chegando lá, quando ela veio abrir o portão, de short e camiseta, bem básicos (roupa de ficar em casa), eu me surpreendi. Ela era muito mais linda e feminina pessoalmente. Tinha os cabelos molhados de um banho recém tomado e estava cheirosa e linda. Me convidou para entrar e nos sentamos em um sofá que ela tinha no quarto. Ficamos ali, naquele momento de timidez, mas logo eu comecei a fazer carinhos no rosto dela e passar os meus dedos vagarosamente em seus lábios, deixando-a louca para beijar. Em segundos nos pegamos em um beijo longo, demorado, cheio de tesão e de segundas intenções.
As mãos dela percorriam minhas costas, me acariciando por cima da camisa e as minhas em sua cintura e barriguinha, logo subindo para os seios, por baixo da camiseta. Em alguns segundos ela já tocava meu pau, por cima da calça e abria o ziper, desabotoando o cinto, para então, puxar a minha cueca para baixo e colocar suas mãos nele, de verdade. Eu também já havia tirado sua camiseta, revelando seus seios pequenos, mas naturais, sem parecer "duas bolas de basquete". Ela ia me punhetando de leve, passando o polegar na cabeça e espalhando o melzinho do tesão que saia, em volta dela, deixando-a melada... Eu comecei a puxar o short dela para baixo e me dei conta que não usava calcinha... Ao retirá-lo, no meio das pernas da Valéria, se revelava o seu grelo, com o tamanho parecido com o meu, igualmente cabeçudo, mais lisinho, sem as veias saltadas do meu... Em meio aos beijos, perguntei se ela gostava que o tocassem e ela respondeu que adorava que o tocassem com as mãos, com a boca e que o guardassem em um lugar bem quentinho e apertado.
Me surpreendi com a safadeza dela, mas enquanto isso ela tirava o restante da minha roupa e, em instantes, estamos nus, ela se posicionando no meio das minhas pernas e iniciando um delicioso boquete. Ao mesmo tempo, ia se virando e posicionando sua bunda mais próxima do meu rosto, intencionando um 69, o que aceitei prontamente. Ela me chupava gostoso e eu retribuía mamando seu grelão que deixava escorrer seu melzinho delicioso em minha boca. O grelo lisinho somado ao cuzinho igualmente lisinho, onde meu dedo brincava e o cheiro gostoso do seu corpo estavam me inebrinando e o meu tesão ia aumentando mais e mais, e ela me mamava deliciosamente e, ao mesmo tempo, melava o seu dedo e ficava brincando com ele, na ponta do meu cuzinho, sem colocar ou fazer pressão, apenas dedilhando em volta. Fomos nos virando de lado para o 69 ficar mais gostoso até que, ela pediu para que eu parasse senão ela iria gozar. Como eu também já estava no ponto, não pensei duas vezes e disse pra ela relaxar e gozar gostoso, pois eu ia fazer o mesmo. Em menos de 05 segundos, senti o seu corpo tremer, sua barriga encolher enquanto o seu grelo começou a jorrar dentro da minha boca, o leite gostoso e quentinho que ela tinha, foram uns 05 jatos, que eu saboreei e engoli totalmente e, alguns segundos depois, eu também explodia dentro da boca da Valéria e ela, deliciosamente retribuiu o meu gesto, tomando todo meu leite, sem disperdiçar uma gota sequer. Relaxamos por um instante, mas rapidamente, voltamos a nos beijar, como se quiséssemos sentir o gosto do outro na boca.
Ficamos ali, por uns 10 minutos apenas nos acariciando, beijando de leve, sem trocar nenhuma palavra. Num desses carinhos, desci minha mão até o grelo de Valéria e comecei a brincar com ele, que surpreendentemente, começou a endurecer na minha mão. Ela, então, voltou a me beijar, mas de um jeito mais forte, como se tivesse despertado uma leoa dentro dela. Me beijava e alternava entre chupar meu peito, morder minha orelha, meu pescoço, voltava a beijar e eu brincando com o seu grelo, cada vez mais duro... O meu, a essa altura, também já estava duro e ela mais uma vez abriu as minhas pernas e começou um novo boquete... Ela levantava minhas pernas, deixando meu cuzinho exposto e dessa vez, ao invés de brincar com o dedo, ela brincava com a língua... Beijava minhas pernas, beijavava a polpa da minha bunda e a abria, enfiando sua língua no meu cuzinho e deixando ele melado e melado... Então, novamente, se virou de lado e começamos um 69. No entanto, ela já não se dedicava ao meu pau, mas ao meu cuzinho, exclusivamente. O melava e melava com sua língua e ia forçando o dedo na entrada, até que conseguiu colocá-lo para dentro, me levando à loucura. Então, com o dedo lá dentro, ela voltou a mamar meu pau enquanto eu mamava o seu com muita vontade. De repente, ela tira um dedo e coloca o outro. Tira o outro e coloca um e coloca os dois. Meu tesão estava a mil. Procurava deixar o pau dela o mais melado e babado possível, sabendo o que aconteceria em seguida.
Então, ela se virou, levantou minhas pernas e posicionou seu grelão na entrada da minha bunda. Meu cuzinho estava meladíssimo e tesudo e o pau dela brilhava com minha baba que escorria dele. Ela disse, que ia ficar brincando na entradinha, para ver minha reação. Disse que estava curiosa para saber se eu ia sugá-la pra dentro, se ia mandar parar, se ia mandar ela colocar camisinha... Ela ficava ali na entradinha e eu estava zonzo de tesão. Ia forçando, mas não para entrar, apenas para abrir o cuzinho. Cada pouquinho, ela tirava, melava a cabeçona com sua própria saliva e voltava a investir. A sensação era maravilhosa e eu estava louco para recebê-la dentro. Na quarta ou quinta vez que ela tirou para melar a cabeça de novo, eu pensei comigo: "é agora!". Quando ela voltou a investir e colocou na pontinha, eu estiquei minhas mãos até a sua bunda e a puxei ao meu encontro. Com o tesão que eu sentia, nem dor, eu tive. Entrou fácil, escorregou pra dentro, até a metade e ela soltou um gemido abafado, e me chamou de safado. Tirou quase todo e eu, novamente a puxei pra dentro. Senti seu saco bater na minha bunda. Tinha entrado todo. Era meu, inteiramente, aquele grelo. Estava dentro de mim, pulsando, me alargando e me preenchendo. Então, ela se deitou sobre mim e me beijou e eu a abracei com minhas pernas e a puxei ainda mais pra dentro. Ela começou o vai e vem devagar, sem forçar muito e me chamava de gostoso, me beijava, elogiava minha bunda, meu cuzinho e ia socando gostoso... Ela dizia que estava muito bom e que não ia aguentar muito e eu, então, a empurrei pra fora, a fiz deitar de barriga pra cima e fui chegando sobre ela beijando-a, chupando (sugando, na verdade) seus peitos, enquanto posicionava o grelo na entrada do meu cuzinho. Sem surpresas e sem forçar, ele estava novamente dentro de mim e eu cavalgando sobre ela. Entrava e saía gostoso e o meu pau roçava na barriga dela. Eu me abaixava e a beijava, chupava seu pescoço, enquanto aquele pedaço duro de carne entrava e saía de dentro de mim, me levando à loucura. Ela apenas gemia e suas mãos percorriam minhas costas e chegavam à minha bunda ajudando o movimento de cima para baixo, fazendo com que seu grelo entrasse cada vez mais fundo. Seus gemidos iam ficando mais constantes e os movimentos mais bruscos e enquanto eu a beijava ela me disse que ia gozar dentro de mim, que ia me encher de leite, que não aguentava mais de tesão, até que em um movimento forte, me puxo pra baixo, entrando o mais fundo que conseguia e eu senti seu grelo pulsando forte dentro de mim, enquanto seu corpo tremia e ele espirrava seus jatos de vida, dentro da minha bunda.
Fiquei uns instantes ainda com ele dentro de mim, enquanto sentia o leite escorrendo de dentro do meu cuzinho. Então, me deitei do seu lado e ela começou a acariciar o meu rosto e dizer que tinha gozado comigo, como nunca gozara, sendo ativa, que me queria sempre, que eu ia ser sempre dela. Então, eu dei um beijo "cala a boca", nela e fiz ela colocar a mão no meu pau, para perceber que eu ainda não tinha gozado novamente e ela entendeu o que eu queria. Começou a me chupar novamente foi se virando para um novo 69. Dessa vez, quem se dedicou ao cuzinho foi eu e saboreava e melava o seu cuzinho. Então, ela ficou de quatro na minha frente, com aquela bunda linda empinada e o cuzinho gostoso e falou com uma voz linda "me come, meu macho gostoso! Me faz mulher e goza em mim...". Posicionei na entradinha da Valéria e fui entrando aos poucos, mas sem interrupções até sentir o meu saco batendo no dela. Debrucei sobre ela e comecei a morder sua orelha e falar que a bunda dela era uma delícia, enquanto comecei o vai e vem. Ela dizia: "come gostoso... Faz comigo o que eu fiz com você... Abusa de mim... Mete gostoso na sua mulher pintuda..." e eu comendo gostoso, sem dó nenhuma e metia, metia e metia mais... Então, fiz ela virar de costas e coloquei suas pernas sobre o meu ombro e comecei a comê-la de franguinho assado... Beijava e comia, beijava e comia... Ela apertava meu pau com o cuzinho e me fazia delirar... Percebi que seu grelinho estava meia bomba e então, sem tirar o meu de dentro dela comecei a lamber... Ela gemia alto e dizia "ai, puto gostoso, come e mama, come e mama que eu gozo de novo" e assim eu fiquei comendo, mamando, comendo, mamando, comendo e mamando até que não aguentei mais e enchi a bunda da Valéria de porra. Sintia que estava gozando muito, parecia que meu pau não parava de pulsar. O grelo da Valéria estava dentro da minha boca e ela gozou mais uma vez. Pouquinho, afinal, já era a terceira vez, mas gozou gostoso e caiu exausta.
Ficamos namorando por uma meia hora e, depois, tomamos um banho gostoso e fui embora...
Saímos algumas vezes e, de vez em quando, fazemos um revival... Sempre com muita safadeza, com muito leitinho e muito pau e grelo dentro...
