Fazendo a esposa gozar

Um conto erótico de Ninfo
Categoria: Heterossexual
Contém 1063 palavras
Data: 18/02/2014 18:02:11

Meu nome é José e o que vou contar aconteceu realmente. Estou casado já há 15 anos, casei com 25 e hoje tenho 40. Sou branco, mas meio queimadinho, tenho cabelos pretos, olhos castanho-escuros, barba sempre por fazer. Tenho 1,80 de altura e peso na faixa de 90 kg. Faço academia já faz pelo menos 20 anos, tenho o corpo malhado, já fui maior, mas hoje mantenho a definição.

Sou casado com Ana, uma mulher bonita, pelo menos eu acho. Ela tem 1,70 de altura, pesa uns 75 kg, cheinha e gostosona. É daquelas mulheres que você vê na rua e diz “que cavala!”. Ela realmente é uma égua. Peitos grandes e suculentos, bem macios e branquinhos. Embora seja gordinha, tem a cintura mais fina que o quadril, o que faz sua bunda se destacar, e que bunda meus amigos, um rabo de respeito. Grande, gostoso, largo e com o cuzinho rosado. Ela tem as coxas bem grandes, encostando uma na outra, e a xoxota bem gordinha, ideal para se morder. Ana conta com 38 anos.

Nossa vida sexual andava meio deprimente. Era uma ou duas vezes por semana, do mesmo jeito e sem aquela pegação. Sentia que tudo ia por água a baixo, sentia que poderia perder aquela mulher para um amante ou sei lá. Mas também não via muita vontade dela em mudar a situação, percebi que ela estava acomoda com a situação.

Mas eu não estava. Um dia decidi que ia apimentar as coisas. Fui a um sexshop, comprei umas velas afrodisíacas e um óleo para massagem. Não era grande coisa, mas era o que dava para aquele momento. Ana sempre foi uma mulher recatada, gostava de sexo, mas sem muitas variações. Então decidi começar pelo básico.

Cheguei em casa umas cinco e meia da tarde. Ela havia chego umas cinco horas. Convidei-a para jantar fora e ela aceitou. Fomos a um restaurante não muito longe de casa. Jantamos e lá pelas 21 horas saímos. Eu dirigia o carro e tomei uma direção diversa da de nossa casa. Ela perguntou onde eu estava indo, respondi apenas que queria fazer uma surpresa.

Quando ela percebeu que rumávamos para um motel ela protestou, não queria ir, não estava preparada. Eu disse que não tinha problema, e que agente precisava melhorar nosso sexo. Ele brigou um pouco, mas acho que percebeu que não havia escolha.

Chegamos ao motel. Peguei um quarto simples, não precisava de muito. Entramos e ela disse que ia ao banheiro. Enquanto isso eu acendi as velas e as coloquei no chão em volta da cama. Quando ela saiu do banheiro pude ver um sorrisinho, ela ficou surpresa com o que eu fiz. Se eu parasse ali já teria conseguido um sexo mais forte. Mas não parei.

Pedi a ela que tirasse a roupa. Ela relutou um pouco dizendo que aquilo não era romântico, mas eu insisti. Ela tirou e deitou-se na cama. Disse que eu ia fazer uma massagem para começar. Tirei minha roupa, peguei o óleo e comecei a despejar em sua barriga. Ela dava risadinhas, porque fazia cócegas. Comecei a usar as mãos. Massageei a sua barriga, depois subi pelas laterais e cheguei aos seios. Fiquei passando a mão bem de leve em suas grandes tetas. Passava a palma da mão em círculos, depois passava nos mamilos e depois subia até o pescoço e ombros dela. Vi que ela gostava.

Desci novamente para os seios. É delicioso massagear as tetas de sua mulher, principalmente quando elas são grandes e suculentas. Os mamilos dela estavam duros de tanto tesão. Desci mais, passei pela barriga e cheguei às coxas. Massageei aquelas coxas roliças e gostosas. Passa a mão por cima, depois ia pelo lado interno, quase chegando na xoxota, depois voltava para cima e ia pelos lados externos, envolvendo seu quadril com óleo.

Fiquei envolvendo seu grande corpo com óleo por alguns minutos. Via em seu olhar o prazer. Vi que sua buceta estava molhada. Percebi que ela mexia os quadris tentando roçar sua xoxota entre as coxas. Torturei-a um pouco mais, não encostava em sua buceta, sei que ela queria, mas eu não mexia ali. Até que ela não agüentou e pediu “amor enfia na minha buceta”.

Fui calmamente com a mão em direção à sua xoxota, passei levemente pelos pentelhos do púbis e com os dedos toquei os lábios de sua vagina. Senti que ela se arrepiou quando lá cheguei. Com as mãos firmes comecei a bolinar sua buceta. Abria um pouco os lábios e enfiava a ponta do dedo, depois alisava seu clitóris, voltando para baixo em direção ao seu cuzinho.

Massageei minha mulher nessa região inteira. Ela se contorcia de prazer. Com o tempo ela abriu ainda mais as pernas, expondo por completo sua buceta e seu cu. Peguei mais óleo e derramei nessa região. Enfiei meu dedão em sua vagina e com o médio comecei a cutucar seu cuzinho ainda fechado.

Fiquei metendo nela o dedão e com o tempo o cuzinho foi relaxando. Ele por conta própria foi sugando meu dedo para dentro. Com o óleo ajudando, rapidamente estava com o dedo médio atolado no cu de minha esposa. Socava com gosto em sua buceta e em seu cu. Ela urrava de prazer, seu corpo se contorcia em êxtase, seus seios pulavam a cada estocada que eu dava, seus mamilos durinhos apontavam para o céu, sim ela gozou e gozou muito.

Em seguida fechou as pernas prendendo minha mão. Depois abriu um pouco e eu tirei meus dedos melecados de óleo e gozo de sua vagina e cuzinho. Ela se virou de bruços, arrebitou as nádegas e me pediu “fode meu cu com seu pau amor!”. Não podia negar. Passei a mão pelo pinto deixando nele o resto de óleo. Posicionei-me por cima dela e mirei em seu rabo. Fui forçando de vagar. Primeiro entrou a cabeça até com facilidade, mas eu ia com calma para não machucar.

Não precisei fazer mais nada. Quando meu pau já tinha entrado metade, ela empurrou a bunda para trás fazendo suas grandes nádegas baterem em meu púbis. Meu pau já estava atolado em seu rabo. Ela gemia e fazia um vai e vem frenético. Eu não tive reação, não agüentei muito, gozei no cu de minha mulher como um cavalo numa égua. Gozei tanto que até na manhã seguinte saia porra de seu cu.

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Comentários

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muito bom salva qualquer casamento parabens

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Ola amigo,gstei do seu conto.Leia o meu conto " Amando a esposa na Frente do Marido".

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