15 anos se passaram desde o momento em que eu ouvi a melhor noticia da minha vida. Nesse meio tempo, Lídia, nossa linda filha, nasceu saudável e perfeita, o melhor dia de minha vida. Na mesma semana, entrei em uma das melhores faculdades de Coritiba, cursando administração, a faculdade foi um período difícil, trabalhava e estudava, mas nunca desanimei. Quatro anos depois me formei e arrumei um emprego em uma grande empresa da cidade. Finalmente pude me casar de verdade com Marie, igreja, festa, lua de mel, que passamos mais tempo dentro do quarto do hotel que fora dele. E embora as coisas tenham acontecido muito rápido entre eu e Marie, a cada dia nosso amor e nosso desejo um pelo outro crescia, e acabamos fazendo um pacto, nunca deixaríamos eles morrerem, corríamos e malhávamos juntos quase todos os dias. Minha vida melhorou muito, com o tempo e as oportunidades, acabei tendo sucesso dentro da empresa e cresci rápido lá. A um ano ganhei o cargo de diretor executivo e me mudei pra uma bela casa no centro da cidade, com direito a piscina e tudo mais.
Meu pai se aposentou e abriu uma empresa de eletrônicos em nossa cidade, e Gisele começou a trabalhar com ele. Ela conheceu um cara e se casou, ele era uma ótima pessoa. Gisele nunca teve filhos, ela descobriu que infelizmente não podia ter. Minha relação com ela voltou a ser o que era antes do dia em que ela me confessou seu amor, bons amigos. Quanto à Barbara, algum tempo depois ela finalmente assumiu o relacionamento com Caroline, largou marido e filho e hoje mora em Toronto, no Canadá. Alguns de nossa família a condenam, mas eu a compreendo, ou tento ao menos.
Lídia se tornou uma linda adolescente, ruiva como a mãe, bonita de corpo mesmo com ele ainda em formação, mas com um gênio muito forte, talvez puxado das duas avós maternas. Ela era meiga e compreensiva, até pisarem em algum calo.
Era final de fevereiro, uma semana após o aniversário de 15 anos de Lídia, uma noite inesquecível pra todos nós, tudo o que pediu, nós demos, saiu um pouco caro, é verdade, mas a felicidade estampada no rosto dela valia cada centavo. Eu cheguei um pouco mais cedo naquele dia, e muito feliz. Logo que cheguei em casa chamei por Marie.
-Marie? Marie??
-Que foi?- ela disse chegando pelo corredor.
-Não vai acreditar, me chamaram pro conselho!!- Ela correu , me abraçou e me beijou.
-Sério? Que ótima notícia!
-Cadê a minha menininha?
-Tá na piscina, com três outras garotas, da escola nova.
-Ela não perde a oportunidade de mostrar a casa, né?
-Você sabe como ela é... então, vamos lá também?
-Claro!
-Vai na frente, que eu já vou.
Fui me trocar, vesti uma sunga e fui pra piscina. Lídia estava tomando sol com as amigas. Assim que cheguei, ela correu e me deu um forte abraço e me apresentou as amigas, não consigo me lembrar do nome delas. Enfim, as comprimentei, e mergulhei na piscina, dei algumas braçadas e encostei em um dos cantos esperando por Marie. Quando ela entrou, olhei pras meninas, estavam boquiabertas, Marie apesar de já ter 32 estava em melhor forma que elas, com 15, tudo no lugar certo, do tamanho certo.
Ela passou por entre as meninas, veio em minha direção e me beijou.
-Estão falando de você.-comentei.
-Eu acho que não, estão falando de você.-ela respondeu.
-Você acha?
-E por que não? Você é lindo, e gostoso...-rimos, e eu a puxei pra dentro da água.
-Marcos!-ela gritou e me deu um tapa no peito.
-E o que você acha disso?-perguntei.
-Eu não tenho culpa de ter o melhor marido do mundo...-ela respondeu me beijando.
-Não sou só eu que recebo olhares e essas coisas...
-Ah, não?
-O que você acha que eu ouço na academia?
-Me diz você...
-Eles dizem que você é linda...-lhe dei um selinho- gostosa...-lhe beijei o pescoço- e sabe o melhor?
-O quê?
-Que eu sou o cara mais feliz do mundo por te ter.
Ela riu e eu a puxei de encontro a mim, nos beijamos calosamente. Ela olhou por cima dos ombros, as meninas riam enquanto olhavam em nossa direção.
-O que você acha de irmos comemorar a sua promoção lá em cima?- ela sussurrou no meu ouvido.
-Lá em cima? E por que não aqui mesmo?-eu respondi passando a mão em sua bunda e apertando.
-Seu safado...-ela riu e saiu da piscina indo em direção a casa, eu logo fui atrás.
-Até mais, meninas!-disse me despedindo delas.
-Já vai, pai?-perguntou Lídia.
-Sim, você e suas amigas podem ficar até quando quiserem...
-E o senhor volta logo?- perguntou uma delas.
-Não, não mesmo.
Elas riram, e eu entrei em casa, Marie estava esperando por mim.
-Acho que elas gostaram de você.-ela comentou.
-Azar o delas, eu já tenho uma muito melhor.-respondi a agarrando e a beijando.
Fomos nós beijando em direção ao quarto. Subimos as escadas e no meio do corredor já deixamos a parte superior do biquíni de Marie pra trás. Entramos no nosso quarto e eu logo tranquei a porta. Nos jogamos na cama e ficamos nos beijando calorosamente, nossas mãos exploravam o corpo um do outro, eu comecei a beijar o seu pescoço e logo depois os seios. Ela gemia e eu continuei a chupar e brincar com os seios dela. Desci minha mão por sua barriga e toquei sua bucetinha, ela gemeu alto. Beijei sua barriga e tirei sua calcinha e dei uma longa lambida em sua bucetinha, ela gemeu realmente alto.
-Elas vão te ouvir-comentei.
-Só se você fizer um bom trabalho...-ela respondeu passando a mão em meus cabelos.
Voltei ao meu obejetivo. Lambi de cima a baixo a sua buceta e comecei a dar atenção especial ao grelinho, ela gemia mais que o normal, acho que estava realmente excitada pela possibilidade daquelas garotas nos ouvirem. Decidi aproveitar essa exitação e enfiei um dedo em seu cuzinho delicadamente, já haviamos feito sexo anal antes, algumas vezes, mas ela dizia que era muito dolorido, que meu pau era muito grosso e etc, decidi que se fosse acontecer denovo teria que partir dela. Para minha surpresa ela só respondeu com um gemido mais alto e agudo. Continuei a lamber a buceta enquanto enfiava o dedo devagar no cuzinho, e ela gemia cada vez mais forte e, após alguns minutos, gozou intensa e demoradamente, como não gozava a um bom tempo.
Ela desfaleceu na cama por alguns minutos, enquanto eu beijava todo seu corpo. De repente ela se levantou e me puxou junto e começou a me chupar. Chupava meu pau com técnica e muito ferozmente ao mesmo tempo, após alguns minutos senti que não seguraria o gozo por muito tempo e ela também, então largou.
-Agora tá bem lubrificado!
-Lubrificado? Lubrificado pra quê?
-Pra isso...- ela deitou na cama empinando a bunda e a abrindo com as mãos, mostrando seu cuzinho.
Marie, estava diferente, e quando por relance olhei a porta percebi o motivo, havia sombras do outro lado, alguma das meninas estava nos espiando, e isso parece ter exitado muito Marie, e consequente ela a mim.
Comecei a enfiar a cabeça, bem devegar, Marie respirava forte, mas não tinha expressão de dor. Quando a cabeça entrou completamente, dei um tempo pra ela se acostumar, mas ela jogou a bunda pra trás e enfiou até a metade de uma só vez, soltando um grito muito alto. Marie parecia outra pessoa, tudo pelo fato de ter alguém desconhecido escutando o que fazíamos. Eu enfiei tudo o que faltava de uma só vez, e ela gritou ainda mais alto. Ela me xingava, provocava e pedia mais, sempre fez isso, mas agora, ela fazia mais agrecivamente. Tirei lentamente e enfiei tudo de uma só vez novamente, Marie gritava e xingava. Continuei a estocar, forte e lentamente, ela gritava e começou a se masturbar. Seguerei por alguns minutos nesse ritmo, e então gozei, enchendo suas entranhas, e ela gozou logo após sentir o gozo a invadir.
Cai ao seu lado, ela ainda gemia pelo gozo. Alguns minutos depois, me levantei e tomei um banho, vesti uma roupa. Marie se levantou, me beijou, e foi tomar seu banho, enquanto eu trocava a roupa de cama, esperei por Marie, alguns minutos depois ela saiu e se vestiu também, saímos abraçados do quarto, ela mancava levemente.
Do lado de fora do quarto, a alguns passos da porta, fomos recebidos por uma das amigas de Lídia, ela tinha o sorriso mais safado do mundo estampado na cara e o sutiã de Marie na mão, ela esticou o braço em nossa direção. Marie pegou e fizemos uma cara muito séria, a garota se desesperou, saiu correndo de lá, gargalhamos por um bom tempo com a cena. Descemos para a cozinha, pela janela podiamos ver que a garota contava tudo animada, mas Lídia estava com a cara muito fechada.
-Acho que fizemos um showzinho pra garota, sem querer.-comentei com Marie.
-Você pode ter feito sem querer...-ela respondeu com um olhar safado.
-Quem é você?-brinquei a agarrando pela cintura.
-Sou a mesma dos últimos 15 anos...-ela respondeu passando os braços sobre o meu pescoço.
-Então eu sou realmente o cara mais feliz do mundo...-nos beijamos.
De repente as três amigas passaram correndo por nós, segurando seus pertences como podiam, Lídia vinha atrás as xingando, expulsando de nossa casa. As três passaram pela porta da frente e Lídia a bateu com a maior força que podia, e depois correu para seu quarto, chorando muito.
-Temos um problema...-comentei abaixando a cabeça.
-Vai falar com Lídia, deixa que eu falo com as meninas...
Marie foi em direção a porta e eu subi as escadas, a caminho para o quarto de Lídia. Quando cheguei lá só podia ouvir seu choro.
-Lídia? Posso entrar? -ela nada respondeu e eu entrei, ela estava de bruços na cama, chorando muito.
-O que aconteceu filha?-perguntei- Pode contar...
-Elas... elas...-ela se virou e respondeu soluçando.
-Calma filha...-eu a abracei- se acalme...-ficamos abraçados alguns minutos, até que ela se recuperou.
-O que aconteceu?-perguntei calmamente.
-Elas...-ela engoliu o choro- elas ouviram você e a mamãe...
-Eu avisei a Marie... mas isso não é motivo pra isso tudo...
-Não... a Fernanda-quem estava nos espiando- ouviu tudo... depois que vocês dois saíram, ela perguntou onde era o banheiro, eu disse e ela demorou muito pra voltar... e quando voltou ela contou tudo o que ouviu, eu não sabia onde enfiar a cara...
-Eu nem sei o que dizer...
-As outras duas diziam que queriam saber os detalhes, que os pais delas não faziam com aquela... aquela intensidade... e então começaram a dizer que queriam voltar todos os dias... voltar pra te ver... pra te "conhecer melhor"... e então eu surtei daquele jeito...
-Se elas falavam assim, talvez você não devesse ser amiga delas. E você não tem que se preocupar, Lídia. Eu amo a sua mãe, nunca trai ela, e nunca vou trair.
-Você promete?
-É claro! Com minha vida!
-Eu acho que só fiquei com ciúmes...
-Não tem porque ficar. A traição é a pior coisa que se pode fazer com quem se ama...
-E você ama a mamãe?
-Mais do que a minha vida...
-E você... me ama?
-Mas do que qualquer outra coisa...
-Eu poço te pedir uma coisa?
-Claro.
-Pai... você pode me dar um beijo?
-Sim, filinha...-eu lhe beijei a testa e fiz carinho em seu cabelo.
-E agora... agora eu posso te dar um?
-Sim...
Eu abaixai a cabeça e a vi se aproximando, seus olhos brilhavam, e chagava cada vez mais perto, ela fechou os olhos e me beijou na boca. Enquanto ela me beijava eu fiquei atônito, paralisado, não sabia o que fazer, não tinha nenhum livro sobre criar os filhos que tivesse um capítulo, ou um paragrafo sobre isso, não havia ninguém que eu conhecia que passou por isso e me deu uma dica de como proceder nessa situação.
Lídia se afastou, seus olhos brilhavam como nunca, havia um lindo sorriso em seu rosto, enquanto me olhava, e então ela percebeu a minha situação, em poucos segundos seu rosto mudou completamente, não sei o que passou por sua cabeça pra ela fazer aquilo, nem o que passou depois que fez, mas quando me viu atônito, ela correu desesperadamente pra fora de seu quarto e se trancou em dos quartos de hóspedes.
Eu não sabia como agir, muito menos o que sentir, em um instante, a minha razão pareceu fugir de mim, não conseguia pensar, e por alguns minutos, só fiquei olhando pra parede a minha frente, sem pensamentos ou qualquer coisa, e então um som me troxe devolta a Terra, o telefone tocando. Fui atender.
-Alô, quem fala?-perguntei.
-Sou eu, filho...
-Pai... essa voz... aconteceu alguma coisa?
-Uma coisa muito ruim...
-Diz pai!
-O carro do marido da Gisele capotou... com os dois dentro...
-Meu Deus! Não me diga que a Gisele...
-Não! Não... a Gisele, felizmente, só teve ferimentos leves e quebrou o braço...
-Isso não me parece nada leve...
-Realmente. Mas, o marido dela... ele... ele...
-O quê aconteceu??
-Ele morreu, Marcos! Não resistiu nem até chegada da ambulância...
-Minha nossa... eu to indo pra aí agora!
-Tudo bem... mas, por favor, tome cuidado nessa estrada...
-Tudo bem pai, deixa comigo. Tchau.
-Tchau...
Desliguei o telefone tremendo, o que havia sido os ultimos dois minutos da minha vida? Marie apareceu na porta.
-Correu tudo bem?-ela perguntou.
-Não. Você tem que conversar com a Lídia. Eu vou ter que sair...
-Sair? Como assim?
-O carro do marido da Gisele capotou e ele morreu...
-Meu Deus... E ela tá bem?
-Ela só quebrou o braço por milagre, mas deve estar arrasada... eu tenho que ir, pra cuidar dela e do meu pai. Acho que só volto depois do fim de semana.
-Tome cuidado.-ela disse me beijando.
-Eu vou...
-Espera. Sobre o que, exatamente, eu tenho que falar com nossa filha?
-Sobre ela ter me beijado...
Marie, de repente, ficou como eu fiquei após receber o beijo de Lídia, eu peguei as chaves do carro e sai.