Minha esposa e eu temos um costume bem interessante: depois de cada trepada que agente dá, ficamos deitados e cada um conta para o outro uma fantasia sexual que tem. Caso o outro puder realizar maravilha, caso contrário agente fica pensando naquela fantasia para apimentar a relação. É quase certeza que agente transe de novo depois disto.
Naquele dia não foi diferente. Disse a ela que minha fantasia sexual da vez era levá-la para um baile funk e a fazer dançar coladinha no pau, com um vestido coladinho e curtinho. Depois sair de lá e ir meter como animais no cio. Por sua vez ela me confessou que tinha uma fantasia um pouco mais forte, que era para eu não ficar com ciúmes, com raiva e não por merda na cabeça. A fantasia dela era ser chupada enquanto era penetrada por uma pica. Disse a ela que não poderia realizar, pois não aceitaria alguém metendo nela ou chupando sua buceta a não ser eu.
Os meses passaram e um belo dia, num domingo, nós estávamos na laje de minha casa. Minha mulher tomava banho de sol para deixar seu corpinho sedutor com marquinhas ainda mais sedutoras. Ela usava um biquíni pequeno, fio dental na parte de baixo e bem pequeno na de cima. Eu estava embaixo de uma pequena cobertura mexendo em umas tralhas. De repente reparo que um jovem, morador da casa da frente, observava minha mulher. Na hora várias sensações passaram por mim. Fiquei com ciúmes, bravo, queria matar o moleque, mas também fiquei orgulhoso de ter a mulher que tenho.
Samara é morena clara, cabelos cacheados quase até a cintura. Magrinha com seios bem feitos, bunda normal, mas bem gostosa, ainda mais porque ela é metedeira por natureza. Ela já conta com 35 anos, mas ainda assim é boa demais.
Mesmo com todas as sensações que senti, fiquei ali parado, pensando. Veio a minha cabeça aquela fantasia que Samara havia me dito alguns meses atrás. Fiquei um pouco excitado, mas deixei quieto. Passaram-se mais alguns meses. Durante esse tempo comecei a reparar que toda vez que minha esposa tomava banho de sol o jovem estava lá para admirá-la.
Num dia em especial tomei coragem e fui até a casa do jovem. Ele desceu correndo da laje, sabia que a mulher que ele espiava era minha mulher. O jovem abriu a porta já pálido. “Opa, tudo bem senhor?” ele disse querendo disfarçar o medo. “Tudo” respondi seco e fui direto ao ponto. “É o seguinte meu jovem. Sei que você espia minha mulher”, ele tentou negar, mas não deixei que continuasse. “Não importa. Vamos fazer o seguinte: vamos lá em casa agora e você pode vê-la de perto” disse sem mesmo acreditar naquilo.
O jovem ficou sem ação, acho que ele pensou que eu fosse matar ele. Insisti e insisti. Até que pude ver nele uma vontade de ir, mesmo com medo. Então o empurrei e o levei para minha casa. Ele foi quieto meio arisco, mas foi comigo. Chegando em casa subimos para a laje. “Olha ela lá. É gostosa né cara” disse eu para tentar deixar ele mais a vontade. “Sim senhor” ele respondeu olhando rapidamente para ela. “Vou ser sincero meu jovem. Quero que você coma ela aqui, sentado nesse sofá” disse apontando para o sofá de minha sala de estar. Ele ficou me olhando apenas, acho que não acreditava no que eu dizia.
Sai para a laje e cheguei a minha esposa. “Amor, tenho uma surpresa para você”. Ele olhou para mim e esperou eu dizer o que era. Nada falei, apenas peguei-a pelo braço e a levei para dentro. Chegando a sala ela se deparou com o jovem que já respirava profundo. “Que surpresa amor? Quem é esse?” ela disse. “Esse é o jovem que vai te fuder amor”. Ela ficou me olhando sem entender nada. Eu não queria esperar, se ia fazer aquilo que fosse logo. Disse para o jovem tirar a roupa e sentar no sofá. Ele ficou meio tímido, mas começou a tirar. Ela tinha dezoito anos, era magrelo, os ossos de seus braços e costelas eram visíveis. Quando ele tirou o short deu para ver que já estava de pau duro.
O mais impressionante foi quando o safado tirou o pau para fora. Era enorme. Devia ter uns 20 centímetros, era grosso e cheio de veias. Aquela rola preta iria fuder minha mulher. Quando pensei nisso já fiquei de pau duro também. Minha esposa me olhava e dava risadinha, seus olhos expressavam alegria e pediam permissão para eu a deixar chupar aquela rola. Apenas pisquei para ela.
O jovem sentou no sofá e ficou nos olhando. Minha esposa veio até mim e me deu um beijão. Depois se dirigiu ao jovem, ajoelhou na frente dele, abriu um pouco suas pernas e pôs aquele mastro negro na boca. Ela o abocanhou sem piedade, tentava engoli-lo por completo, mas era impossível. Ela chupava a cabeça, depois descia com a língua por toda sua extensão até chegar ao saco daquele rapaz. Chupava, lambia e mordia o saco do jovem para depois voltar lentamente para a cabeça e começar de novo a engoli-lo.
O jovem estava só admirando a cena. Uma coroa gosta chupando o pinto dele. Eu batia uma punheta por dentro da cueca e observava atentamente. Depois de um tempo chupando aquele pauzão, ela se levantou, abaixou seu fio dental, sentou no colo do jovem de costas para ele e ergueu as pernas. “Chupa aqui amor” disse ela me pedindo para chupar sua xana. Cai de boca nela, enquanto me punhetava. Não sei onde estava o pau do rapaz, mas podia sentir o cheiro de pinto.
Chupei bem chupada a buceta dela. Sabia que era para lubrificar para receber aquele pau enorme. Então minha mulher se levantou, ficou em cima do sofá, com a bunda na cara do jovem. Pegou o pau dele pela base e posicionou na entrada de sua xoxota. Ficou de croquis e foi sentando naquela pica gostosa. De vagar ela atolou a rola em sua buceta. Quando ela já estava totalmente preenchida pela pica negra, apoiou as mãos no encosto do sofá e começou a pular como uma cavala.
O pau do cara era muito grande. Minha esposa subia e o pau dele não aparecia nem na metade em sua xana. Depois de um tempo pulando naquela pica, ela arqueou as costas encostando-se ao jovem e expondo sua buceta. Já sabia o que ela queria. Ajoelhei na frente deles e comecei a chupar o clitóris dela. Ela pediu então para o jovem fude-la. O rapaz começou a comer minha mulher enquanto eu chupava sua buceta. Dava para sentir o cheiro de pau e buceta, sentia o saco dele bater em meu queixo a cada estocada.
Foi me dando um tesão sem igual. Meu pau latejava na cueca. De vagar eu fui chupando e desci um pouco, estava bem na entrada da buceta de Samara e as vezes encostava a língua no pau do jovem. Senti o gosto de pinto em minha língua e digo que não é ruim, ainda mais quando se está com tesão.
Minha mulher gemia alto de prazer, deve ter gozado algumas vezes naquela putaria. O jovem também começou a gemer, ele ia gozar. Ela então percebeu o exato momento em que ele gozaria e quando seu pau ia espirrar a porra e encher sua xana, ela se levantou bruscamente e forçou minha cabeça para baixo. O pau do rapaz entrou em minha boca de uma vez batendo lá no fundo da garganta, ele gozou tudo o que tinha direito. Engasguei, a porra começou a voltar e a sair pelos lados de minha boca. Era muita porra. Claro que engoli bastante. “Limpa tudo amor” ela dizia, e eu obedeci. Chupei o pau do rapaz até não ter mais porra escorrendo. Ele ficou um tempo parado e minha mulher me beijava loucamente. Eu disse a ela que queira gozar. Ela então me chamou para ir para o quarto. Falei para o rapaz não falar nada para ninguém se não ele já era, mas também disse que se ele quisesse de novo teria que manter segredo.
Fui para o quarto com minha mulher e transamos muito. O jovem foi embora feliz e satisfeito.