Noite de festa, festa à fantasia. A divulgação na faculdade foi forte, era o assunto nos últimos dias e as surpresas eram prometidas quanto aos figurinos, algumas amigas até revelavam seu lado criativo, mas boa parte queria mesmo era surpreender. E uma o fator de ser open-bar ajudaria a deixar mais animada a comemoração.
Entrei de cabeça na badalação e resolvi soltar meu lado debochado, logo, escolhi uma fantasia do Charada, vilão dos quadrinhos que utilizava uma máscara. Apostei na máscara como diferencial e confesso que o traje, um macacão todo justo ao corpo, me deixou um tanto quanto incomodado, mas foi só no começo.
O DJ era ótimo e colocou todos para dançarem desde o começo em ritmos frenéticos, o que logo levou o povo a consumir altos níveis de bebidas que iam de cerveja bem gelada a drinks potencialmente enlouquecedores.
As gatas ousaram e vieram pra noite quente com os menores trajes, uma espécie de competição para saber qual seria a mais provocante. Um verdadeiro show para o público masculino, não menos criativo. E quanto mais o tempo passava, mais aquele local se transformava numa bomba de prazer, pegação e muitas loucuras.
Beijos aconteciam cheios de sensualidade, até que encontrei a Mulher Gata, uma felina linda, alta e muito mais pintada que vestida, demonstrava leve alteração e um humor anormal. Sorridente, só exibia olhos pretos como jabuticaba. Seu cabelo preso num rabo de cavalo para cima conseguia deixá-la ainda mais sexy. Não conversamos muito e rapidamente nos atracamos num beijo embalado por um som cubano, que nos conduziu sem que ambos soubessem dançar, mas ateava fogo em corpos que competiam na arte da provocação. A química nos fez grudar e ousar sem querer se separar.
A fantasia da gata destacava seu corpo com gostosura. Preta, permitia sentir detalhes quentes como seus seios que já indicavam excitação. Minha fantasia também entregava e fazia com que a gata se esfregasse com segundas intenções em meu cacete que quase rasgava o tecido fino.
Ofereci um pouco mais de bebida e a gata me acompanhou. O nome dela não me importava e nem o meu fazia diferença. Ela queria minha boca, eu queria a boca dela. Foi fácil perceber que aquele lugar lotado era ignorado por nós, que só queríamos avançar mais e mais sem pensar em quem olhava, isso porque tínhamos a certeza de que muitos queriam e gostavam de admirar aquela pegada. As máscaras nos passavam a segurança de não sermos reconhecidos, o álcool aquecia mais a temperatura e precisamos sair do meio do salão.
Puxei a heroína pelos braços e a levei ao canto do salão. Um pouco mais discreto, mas ainda visto e invejado por muitos, coloquei a gata sobre uma mesa e meu cacete agora resvalava em sua xoxota aquecida. Os beijos fortes deram lugar às carícias no pescoço e ouvido fazendo com que a gata se desmanchasse querendo mais e mais.
Desci, com tesão, e comecei a morder levemente seus seio ainda vestidos. Não miava, mas gemia bem baixinho e instigava minha tara em chupá-la ali mesmo. Para minha surpresa, a própria felina tirou um de seus seios pra fora, discretamente, e me permitiu mamá-los levando a uma excitação que nem imaginava ser maior.
Quando me dei conta, meu amigo Pirata, já comia uma Melindrosa na mesa ao lado. Trepavam sem pudor e tive a prova de que aquilo já não espantava como poderia imaginar. O meu problema era que a minha fantasia era mais difícil e a dela quase impossível.
Voltei ao meu delicioso problema e a Felina passou a alisar meu cacete com maldade. Pegava, apertava, empunhetava e fazia de tudo para que não parasse de crescer. Só não esperava que pudesse ser ainda mais ousado. Assim, e afastei e puxei a parte da roupa mais próxima de minha rola até rasgar, na costura.
Ela riu e me chamou de louco. Calei sua boca com mais um beijo intenso e coloquei sua mão em meu pau que estava quase estourando de tão duro. Agora ela tinha facilidade em bater uma punheta quente e gostosa, num ritmo forte que nos queria fazer mais. Por minha vez, sacudia sua xoxota com os dedos e a fazia gemer de um jeito conservador. Percebi que nos olhavam, mas não fui capaz de me preocupar com aquilo, meu tesão era incontrolável e o dela estava apenas começando...
Rasguei, sem dó, a fantasia da felina a altura necessária para que pudesse penetrá-la.
-Não, é loucura, não!
Tentei e a moça não deixou. Continuamos excitas e agora as provocações eram ainda mais sentidas: Meus dedos tratando de masturbá-la e sua mão macia chacoalhando meu cacete querendo me fazer gozar. Mais uma vez tentei e mais uma vez ela negou. Retomamos as provocações quando a disse, nos ouvidos, que não estava maia aguentando mais aquilo, ela simplesmente encaixou minha rola entre suas pernas deixando meu pau escorregar para dentro de seu corpo.
Com as garras me arranhava a cada cutucada enquanto chupava meu pescoço. Puxava-me com força e se entregava de um jeito que me fazia flutuar, tornando público nosso prazer explícito. Sem palavras, apenas me demonstrava com gestos seu ritmo e sua intensidade preferida. Também foi capaz de me mostrar como era bom fazê-la gozar, levando-me ao prazer na sequencia.
Deixei meu cacete lá dentro, amolecendo vagarosamente enquanto nos beijávamos com o mínimo de fôlego. Do nada, separou-se de mim e, em emergência, precisava ir até o banheiro, deixando como única recordação seu cheiro em minhas mãos e seu gosto em minha boca.
E 9 meses depois a Melindrosa localizou meu amigo Pirata para que assumisse o lindo filho que fizeram naquela noite.
