Este é um novo conto, mas para quem não me conhece, me chamo Cristiano (fictício). Não sou nenhum galã. Há algumas moças que me acham bonito, outras, feio. Tenho 34 anos, 1,85m, olhos e cabelos castanhos, 85Kg, não sou sarado e meu pau mede 18x6. Sou casado há 05 anos e meio e minha esposa é muito fogosa e nunca diz "estar com dor de cabeça". O sexo com ela é sempre ótimo, mas como eu sou um safado maldito, então, nunca sossego em casa, hehehe...
Todas as histórias que eu publico aqui são reais e por isso, tão ricas em detalhes...
Isso me aconteceu há uns 05 anos, mais ou menos. A empresa que eu trabalhava contratou uma nova funcionária para o RH. O nome dela era Letícia. Letícia tinha 26 anos, era gordinha, loirinha, olhos claros, com 1,65, mais ou menos, peitinhos pequenos e uma bundona enooooooorme... Tinha os cabelos lisos, na altura do ombro e era uma graça. Ela tinha um rosto lindo, lindo... Na empresa, ela se sentava de frente para mim, mas não perto. Entre nós, ficava uma outra funcionária de RH. Às vezes, estava trabalhando e olhava na direção delas e a Letícia estava vidrada, me olhando. Mas ela vidrava tanto que nem percebia que eu estava reparando. Teve uma vez que a outra funcionária até passou a mão na frente e disse: "pára de olhar que tá feio!" E eu fiquei rindo, lá do outro lado.
Um dia, estava tomando café e ela chegou para tomar um também e começamos a conversar. Perguntou se eu era casado e ela disse que também era e ficamos conversando bobagens, até que ela disse: "ah, qualquer dia, vamos marcar de tomar um chopp". Eu, que não sou bobo nem nada, já vi maldada naquilo e o fato é que umas 03 semanas depois (e depois de muitos olhares vidrados dela), estávamos tomando um chopp, num barzinho, perto do escritório.
Conversa vai, conversa vem, perguntas sobre a vida, sobre os fins de semana, sobre os gostos, hobbies, etc, até que ela me pergunta se eu era feliz no meu casamento e eu disse que sim, que não tinha problemas e ela disse que com ela, era o mesmo, que era muito feliz, etc... Começou a falar do marido e disse que ele era um gostoso e eu comecei a rir da expressão dela. Aí, ela perguntou se minha esposa era gostosa e eu disse que era gostosa e safada. E ela disse: "duvido que seja mais safada do que eu". Nisso, ela roçou o pé dela, na minha canela e piscou o olho. Entendi tudo... Pedi a conta e quando saímos, eu disse a ela pra me seguir no carro dela.
Fui direto para um motel que tinha ali perto e, deixei que ela estacionasse o carro na garagem, parando o meu, do lado de fora. Quando ela desceu do carro, eu encostei ela na parede, ali na garagem mesmo e comecei a beijá-la, como um animal. Beijava e apertava ela inteira, passava a mão apertando sua bunda e arranhando por cima de um vestidão comprido marrom que ela estava usando... Beijava e mordia o pescoço dela e ela, o meu. A safada enfiava a língua inteira dentro da minha boca e puxava a minha cabeça com as duas mãos, como se quisesse me engolir. Com certa dificuldade, caminhamos para dentro do quarto e, mal eu havia trancado a porta já tinha ela novamente, pressionada contra a parede, mas dessa vez, de costas para mim... Levantei o vestido dela, deixando aquela bundona enorme aparecer. Tinha uma calcinha linda, dessas meio inocentes, mas que sustentava bem aquela bundona. Terminei de tirar o vestido e tirei as minhas calças e comecei a roçar o meu pau sua bunda por baixo da cueca, mesmo... Mordia o pescoço dela e arranhava, bem de levinho suas costas... Ela só gemia e ofegava.
Desabotuei o soutien e fui retirando ele com os meus dentes, mordendo o ombro e os braços de Letícia. Ela gemia e eu a encochava gostoso ... Virei ela de frente e voltei a beijá-la, enquanto minhas mãos apertavam-le os peitinhos... Eram lindos, pequenos, delicados, com os biquinhos duros, duros, pedindo para serem mamados, no que prontamente foram atendidos... Mamava um e o outro, eu apertava forte e ela gemia e me chamava de safado gostoso e pedia para eu chupar mais forte, que ia ter uma surpresa. De repente, quando alternei de um para o outro, ao chupar forte, senti que começou a sair leite do peito de Letícia... Ela gemia igual a uma cadela no cio e dizia: "isso, puto, tira leite de mim... Só solto leite quando estou com um tesão do caraaaaaaaaalho". Fiquei mamando gostoso, o leite da Letícia até que uma hora, empurrei-a para a cama e, de uma vez, puxei sua calcinha para baixo.
Letícia tinha uma bucetinha pequenininha, linda, parecia da menina com quem perdi minha virgindade aos 13 anos (mas isso é outra história), rosinha, tinha pelinhos bem aparados, era um convite à safadeza. Aproveitei e me livrei da minha cueca e ela, quando viu, já foi logo dizendo "que pau lindo... Quero pra mim!". E ela ia ter, mas antes eu quis sentir o gosto da bucetinha rosinha da Letícia e caí de boca... Que mel delicioso, ela tinha... Quanto mais eu chupava, mais saía... Quanto mais saía, mais ela gemia. E dizia para eu chupar mais que ela adorava gozar na boca de gente safada. Continuei assim, até que a safadinha tremeu e respirou fundo... Saber que aquela coisa linda tinha gozado comigo, me deixou louco e cheguei perto do rosto dela, com o meu pau. Ela nem pensou duas vezes... Abocanhou e começou a chupar deliciosamente. Ela chupava, tirava da boca e falava "que gostoso! que pau lindo!" e voltava a chupar... Batia com ele nas bochechas gordinhas e voltava a chupar. Falava que, se pudesse, tirava uma foto com o pau do lado do rosto dela, só pra guardar de recordação. E voltava a chupar. Eu estava ficando louco com aquilo e avisei a ela pra ir devagar, porque senão, eu ia gozar... E ela, com cara de criança pidona, disse: "goza! Você já mamou meu leite, agora, é a minha vez". E depois de uns 02 minutos chupando bem rápido, não aguentei e despejei leitinho quente na boquinha da Letícia.
Fomos tomar um banho, para relaxar um pouco e ela estava bem engraçada com aquela touca, pois não podia molhar o cabelo. De qualquer maneira, eu e ela dentro do box, aquela gordinha loirinha linda, peladinha na minha frente, com os peitinhos empinados, foi me dando tesão, tesão, tesão e logo eu a encostei na parede, levantei sua perna e meti a boca naquela xaninha linda, de novo. Saímos dali, molhados mesmo e fomos para a cama. Abri suas pernas e comecei a pincelar na entrada da bucetinha que eu tanto queria. Ficava roçando a cabeçona na entrada, passando o pau de cima pra baixo na rachinha e ela logo soltou: "mete logo, mete! Tô com tesão!". Nem pensei mais e fui colocando devagrinho, até entrar bem lá no fundo. Desabei sobre ela e começamos a nos pegar, enquanto o vai e vem começava. Mão pra cá, mão pra lá... Beijo na boca, sugando os peitinhos e o vai e vem cada vez mais gostoso, fazendo aquele barulho que parece de alguém batendo palma, mas era meu pau, mesmo, entrando e saindo da bucetinha de Letícia. Estava bom demais, aquilo até que ela pediu: "deixa eu cavalgar em você, deixa, Cris..." Me deitei e ela subiu em cima... Que coisa mais linda, aquela loirinha virando os olhos, enquanto cavalgava meu pau... Ela colocava os braços para trás, apoiados na cama, empinando a cintura e ia pra frente e pra trás, gemendo, suspirando, delirando e me chamando de gostoso, de puto, de tudo que lhe vinha à cabeça. Puxei-a para perto de mim e a fiz se deitar, deixando a bundona subir e descer e expondo seu buraquinho... Fiz ela chupar o meu dedo médio e rapidamente, fui com ele, até o cuzinho de Letícia e comecei a brincar com meu dedo ali. Ela falou na minha orelha: "vai querer comer o meu cuzinho, é?!?!?!" e eu já respondi "Claro, com essa bunda linda, ele tem que ser meu..." Ela respondeu: "meu marido nunca comeu... e eu sou louca de vontade de dar ele pra alguém". Fiquei louco e saí debaixo dela, deixando ela ali, de quatro mesmo e comecei a línguar aquele buraquinho lindo, apertado... Botei um dedinho, enquanto a outra mão brincava no grelinho minúsculo de Letícia. A putinha só gemia... Botei o outro dedinho e ela deu uma fugidinha pra frente, mas eu disse: "calma que o melhor ainda vem..." Voltei a linguar e então, melei a cabeçona do meu pau com minha saliva e coloquei na pontinha. Ia forçando e tirando... Melava de novo, ia forçando e tirava.... Metia língua lá dentro, melava o pau e voltava a forçar. Até que a cabeçona entrou. Ela gemeu e falou: "tá doendo, safado! Mas não para, que eu tenho que dar essa bunda hoje, senão, não me realizo!". Tirei, melei de novo e voltei a por pra dentro. Até a metade... Ela gemia grosso, abafado... Esperei um pouco, dei uns beijinhos no pescoço ela virou o rostinho para que eu beijasse a boca. Começamos a nos beijar e eu comecei a empurrar de novo, até que senti o meu saco encostado nela. Falei no ouvido ela: "entrou tudo!" Ela respondeu: "tá doendo pra caralho, mas come, come mesmo..." E eu não me fiz de rogado... Comecei o vai-e-vem bem devagar fui aumentando... Aquela bundona enorme, branca, linda, na minha frente era um convite para uns tapas e eu dei um, de leve, outro, mais forte e no terceiro, dei pra valer... Ela gemeu forte e disse "bate gostoso, nessa bunda linda... bate que eu fico louca!" E eu aumentei o rítmo e metia forte naquele cúzinho apartado e dava uns tapões naquela bundona, até que começou a marcar... Aí, ela começa a tremer e dizer, "goza! goza que eu tô gozando que nem louca... Goza que eu vou desmaiar... Gozaaaaaaaa..." e caiu sobre a cama. Com mais duas estocadas, enchi aquela bundona enorme de leite. Enchi mesmo, porque eu gozei como um cavalo, dentro de Letícia... Caí sobre ela, sem tirar o pau de dentro e fique mordendo seu pescoço... Depois de uns 02 minutos ela recobrou a consciência e só soltou uma palavra: "me arrombou, seu puto!". Deitamos ali e ficamos nos olhando, nos beijando e ela olhando para a bunda marcada, pelo espelho do teto...
Tomamos um banho, nos despedimos e fomos cada um para a sua casa.
Letícia e eu trabalhamos ainda nesta empresa por mais 03 anos. E voltamos a "tomar um chopp", algumas vezes...