Meu marido é gerente de banco aqui no interior. Nosso casamento ia mal. Há algum tempo nem fazíamos sexo, e agora meu marido tinha feito uma burrada no banco e teria que pagar o prejuízo, o que nos faria perder casa, automóvel, tudo. Ele fez a bobagem de autorizar um empréstimo a um político de nossa cidade sem garantias, e este não pagou.
Naquela manhã, meu marido foi convocado de surpresa pela diretoria do banco a ir à capital. Pressentimentos ruins.
Mais tarde, um homem tocou a campainha. Um homem de terno, feio, gordo, já grisalho e com costeletas enormes.
Apresentou-se, era o tal político feito o empréstimo. Fui logo dizendo que meu marido não estava, mas ele insistiu em conversar. O canalha alegou que seu calote tinha sido “circunstancial”, mas que queria regularizar a situação, pagando tudo. Só que para isto ele precisaria “pegar dinheiro indevido” ou de um prazo maior.
“Mas, minha cara, isto foi até o momento que a conheci. Fiquei fascinado com sua beleza, madame!”, disse o filho da puta com a maior cara de pau.
Dei uma gargalhada! E disse: “E aí, o que significa isto?”
Ofendido com a gargalhada, ele foi cínico: “Madame, a situação é esta: sei como levantar a quantia, indevidamente mas sem deixar provas. Isto salva seu marido e posso voltar a negociar com ele. Ou então saio ileso, seu marido se fode e bye bye conforto pra senhora e família. Tudo depende da senhora colaborar comigo, um homem apaixonado...”
Com medo, perguntei o que eu teria que fazer e ele respondeu: “Prá começar, tire a roupa...” Indignada, falei um monte, xinguei, mas ele fez um apelo à razão: seria uma vez só, e resolveria um problemão.
Ele tinha razão, e afinal, meu marido tinha feito aquela merda toda... meio assustada, resolvi enfrentar a situação. Séria, fiquei em pé e comecei a me despir, ali na sala mesmo.
Via a ansiedade no homem. Abri a blusa e meus seios, um tanto grandes, o excitaram muito. Tirei a calça, a calcinha e o cara babava ali na minha frente.
Não demorou e o cara tirou a roupa dele feito um maluco e se jogou em cima de mim. Ele era grande e pesado, um horror. Pulou feito um bicho. Me mordia, me chupava e sem a menor cerimônia foi me penetrando estupidamente.
Mordia, chupava e babava em meu pescoço, meus peitos, e ao mesmo tempo me rasgava a vagina com um pênis duro e grande, provavelmente entupido de viagra, e sem parar ele ia bufando em cima de mim... eu não sentia nenhum prazer naquilo, sentia era nojo e dor. Não acabava nunca, o tempo passava e o cara não se saciava.
Muito tempo depois e o porco não gozava. Então ele me virou estupidamente de bruços e eu disse “ô,ô, aí não, cara, aí não!!!”... Mas ele já não me chamava mais de “madame”: “Olha aqui, vaca, aqui sim!”
Brutalmente ele penetrou meu ânus. Dor imensa! Pensei que ia explodir, que ia morrer! Gritei e ele disse que ia passar logo, que ele tava quase gozando...
E começou uma brincadeira indecente: penetrava dando estocadas e a cada estocada ele ia contando: “uma pra vaca, duas pra vaca, três pra vaca, olha que vou gozar, vaca...” e penetrava fundo, fundo...
A dor era muito forte, mordi meu braço e fechei os olhos, pensei que ele ia gozar logo, pensei em algo distante... e quando voltei ao presente ele continuava: “quarenta e uma pra vaca, quarenta e duas pra vaca, há,ha,ha,ha,ha!!!.... quarenta e três pra vaca...”
Não sei até aonde foi a contagem do porcão, mas ele gozou no meu rabo. Uma lambuzeira sem fim. Depois levantou-se, deu um tapão na minha bunda, e sem uma palavra se vestiu e saiu, enquanto fiquei nua no chão.
Levantei um pouco depois e me lavei quando a campainha tocou de novo. Era o Silvinho, gerente do banco, superior de meu marido, que disse: “Seu marido não tem chance. Vai ser demitido. Falei com diretores do banco”
Expliquei pra ele que achava que não, que tinha a intuição que o tal político procuraria o banco e ia acertar tudo.
Aí o Silvinho disse que o político tinha viajado pro exterior. Diante do meu espanto, ele mostrou um jornal que trouxera numa pasta e vi a foto do ilustre caloteiro.
Meu, o cara que tinha me arregaçada toda não era o maldito político! Eu tinha sido enganada por um farsante, literalmente fodida e mal paga. Claro que nem podia tocar no assunto com o Silvinho, mas a situação ficava terrível: pagar uma valor enorme e desempregado?
Pensando na palhaçada de que tinha sido vítima e na desgraça que se aproximava, eu ia cair no choro quando o Silvinho me abraçou e disse: “Olha, tem algo que eu posso fazer... Sabe, o inspetor que está pegando no pé do seu marido, que tá auditorando o caso todo... bom, foi meu pai quem colocou ele no banco há muitos anos, acho que se meu pai pedir ele arquiva tudo....”
Falou isto e me beijou na boca. Entendi claramente a mensagem.
Mas agora era um homem mais novo que eu, limpinho, lindão, cheiroso, carinhoso... verdade que Silvinho era casado, mas com uma esnobe. Fácil assim: diante da palhaçada que eu tinha feito antes, agora seria um prazer.
Ele me beijava e eu fui tirando o pênis dele pra fora da calça, e disse: “ você vai fazer isto, Silvinho? Aliviar pro meu marido, vai, né?” E comecei a chupar o pênis dele, da melhor maneira que sabia fazer – e olha que sou boa nisto. Chupei e chupei com gosto!
Em instantes estávamos nus e transamos muito. Ele era um fofo, uma gracinha! Carinhoso, ele tocava minha vagina (que ardia, tanto de tesão quanto da surra que levara antes do porcão) e dizia “olha que ovelha macia!”, e eu ria dele... Uma delícia.
Ele foi embora dizendo que ainda na manhã seguinte me daria a notícia que tudo estaria resolvido, com certeza.
Já entardecia e eu estava exausta quando o telefone tocou. Era meu marido corno, muito feliz. Chegaria em poucas horas de avião, mas não podia esperar pra me dar a notícia.
O tal político tinha ido para o exterior e de lá, tinha enviado o pagamento, pagando juros e tudo. A diretoria do banco tinha achado que era uma negociação de alto risco, mas a ousadia fora recompensada com lucro. Diante disto, meu marido seria promovido a um cargo mais alto.
Meu marido, eufórico, dizia que agora tudo ia mudar. Ainda pelo telefone me chamava pra jantar fora. Eu bem que sabia que aquilo tudo se devia à minha vagina, minha boca, principalmente ao bom gosto do Silvinho, mas... fazer o quê? Não podia dar bandeira.
Assim que ele chegou, nos abraçamos e eu o parabenizei pelo sucesso e logo fomos para um restaurante elegante, comemorar.
No restaurante, meu marido falava sem parar e eu nem prestava atenção. Tomava um vinho quando ouvi, vindo de trás de mim, no meio da eloquência do meu marido que tagarelava sem parar: “Uma pra vaca, duas pra vaca..” Assustada, olhei ao redor e não localizei quem falava. Instantes depois: “Três pra vaca, quatro pra vaca...” . Mas um pouco depois: “Olha que ovelha macia!”
Apavorada virei rapidamente e numa mesa atrás, o Silvinho e o farsante que se passara pelo político jantavam, e olhavam pra mim e pro meu marido rindo...
Meu marido os viu e acenou pra eles sorridente. Confusa, perguntei se ele não ia contar sobre a promoção pro Silvinho.
Quase caí dura: Meu marido me disse que o Silvinho já sabia.
- Quando fiquei sabendo que ia ser promovido, liguei pedindo pra ele te avisar. Mas depois resolvi que eu mesmo te contaria e disse pra ele não ir mais.
Então perguntei se meu marido conhecia o outro cara na mesa.
- Ah, é o pai do Silvinho.
- Mas o pai dele não é um cara importante, que indicou até funcionários pro banco?
- Quem disse? O pai dele trabalha duro, mas nunca fez deu certo na vida.
Olhei pra eles com desprezo, mas riam de mim. Meu marido dava mostras que queria fazer amor comigo ainda naquela noite, e eu exausta. Saímos logo dali. Passando pela mesa dos meus “fregueses”, mostrei o dedo pra eles, num sinal de vão se foder.