Eu e o Pedro nunca fomos melhores amigos de infância, mas confesso que invejava seus brinquedos, cada celular novo que ganhava do pai -que centralizava a atenção da turma no recreio. Foi nesse clima que passamos a adolescência, até que um dia, ele me convidou pra um festival para jovens que a igreja de seu pai organizava.
- Guilherme, vem cá!
- Fala aí, quer... Quer... - Não sabia o que falar, apesar de nunca ter transado com homens, desde que "descobri" a punheta ele era a minha inspiração.-
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- Vou tocar no festival da igreja, eu sei, parece chato, mas preciso da desculpa de tocar na igreja pra realizar meu sonho de ser músico.
- Tenho uns CDs de umas bandas boas, o que você curte?
- Você vai ou não? Será sábado, aqui, o ingresso é gratuito.
Peguei o ingresso com raiva, porém o jeito arrogante me atraiu ainda mais. Aceitei o desafio.
Em casa, enquanto tomava banho imaginava como ele seria sem roupa, ele não era forte, era magro, branco, e sua bunda era grande o bastante pra se destacar na calça larga do colégio. Ambos tínhamos 17 anos, também não era tão diferente dele fisicamente,apesar de eu ser mais alto e malhar. Bati uma no banho, enquanto a água do chuveiro caía em cima do meu pau duro, apertava o pau forte imaginando meter naquele cu virgem, senti que gozaria e apertei meu pau de leve, pra sentir cada jato de porta que saía do meu pau, quase caí depois daquela gozada, mas aquilo não era o suficiente, queria ele. Coloquei umas músicas de Angra, Korn, etc num pen drive pra entregar pro Pedro, aquele puto cairia nessa...
- E aí, eu trouxe o pen drive, não vai esquecer de devolver...
- Beleza. O intervalo tá acabando, vou ficar com meus amigos. Até sábado Guilherme! - Falou depois de pegar o pen drive.-
Odiei aquele puto ainda mais, que socar ele, filho da puta! Eu só restava voltar pra sala e enfiar a cara no livro, era indiferente com os colegas de turma.
No terceiro dia eu tomei o maior susto da minha vida! Em três dias desde que falamos, o Pedro se superou dessa vez, ele estava com uma espécie de raiva, escárnio, falou rindo:
- Eu sabia que você era veado, não fique mais perto de mim!
A minha ficha caiu: havia um vídeo pornô gay dentre às tantas pastas antigas que havia no pen drive.
- Ah, esse pen drive era de um primo meu, ele... Eu... Foi emprestado, ele tinha colocado um vídeo, é... É...
- Eu não sou otário, vou contar pra todo mundo.
- Calma! Por favor não faz isso, você não ganharia nada...
De repente achei a saída:
- Não me queimarei só, se você me entregar digo que temos um caso, e não vai ser difícil acreditarem, pelo menos respeitarão, e seu pai pastor... - Antes de eu completar ele me interrompeu.- uma
-Tá bom, você esquece essa conversa e...
- Então Pedro... Eu esqueço sim, como você é bom em física, quero que me ajude. Beleza? Hoje eu te espero na saída.
As horas passavam e só conseguia pensar em uma coisa: fazer sexo com o garoto marrentinho.
Levei-o pra minha casa, moro com meus pais, ambos trabalham, por conseguinte tenho a noite pra mim(até às 22:00).
Era por volta das 19:00hr, ele olhava trêmulo pras paredes do meu quarto, sua respiração era sufocada, isso me excitou, em poucos minutos já estava nu, com o pau duro apontando pro teto, ordenei que me chupasse, e sem ao menos questionar ele tentou colocar meu pau todo na boca, deixei ele fazer os movimentos com a cabeça, até tomar o controle e foder sua boca. Escorria baba no seu queixo, tirei o pau de sua boca e o bati em seu rosto, o chamava de puta.
- Seu veadinho, fica de quatro que eu vou te foder com força. Vai, porra!
- Que pau gostoso! Quero ele todo, por favor!
Depois dele tirar a roupa vi um corpo magro e definido, poucos pentelhos no saco, mas de resto ele era liso, pro meu espanto ao ver seu cu ele estava depilado.
- Seu puto, você que paga de mach ão, agora você vai ser comido por um macho de verdade.
Coloquei a camisinha e enfiei aos poucos, sem intervalo, e comecei a bombar, tirava tudo e colocava novamente, ele gritava se queixava de ardores isso me dava mais tesão, puxava seu quadril e enfiava fundo,até sentir sua bunda no meu púbis, as estocadas ficavam cada vez mais barulhentas junto com se us gemidos;gozei e ao tirar o pau de dentro do Pedro vi a camisinha rasgada, mandei ele ir embora, e com meu gozo escorrendo entre suas coxas ele se vestiu, calado e de pau duro. Acompanhei-o até a porta e nada mais foi dito.