Nesse fim de semana, a esposa do Carlão foi viajar. Era a formatura de uma prima dela, na sexta à noite, então ela e seu filhinho ficaram ausentes durante todo o fim de semana, já que na mesma cidade moram os pais dela, então ela aproveitou e estendeu a estadia. O Carlão não foi pois teve que trabalhar no sábado. Resultado: tô com o pau ralado, e o cu em brasa! De verdade, não é força de expressão.
A coisa começou logo na sexta. Ao sair do trampo, ele passou em casa, ainda de uniforme, tesudo como nunca. Vestia aquela calça azul, típica de uniformes de serviço pesado, camiseta surrada cinza, botinas tipo EPI, e me fez a vara dar sinal de vida. Adoro ele de uniforme, e as suas calças são justas, mostrando aquele pacote na frente.É muito tesudo mesmo, forma um monte sob aquele tecido, que dá vontade de juntar a mão ali na hora. Na bunda, a calça fica justinha, redondinha, atoladinha, mas bem máscula mesmo, eu piro com ele naquelas calças!
Como tínhamos combinado com uns amigos, fomos ao bar de costume, bebemos algumas cervejas bem geladas pra afastar o calor, e de lá fomos pra casa do Carlos, onde alguns amigos nos acompanharam. Lá bebemos mais algumas, e por volta das 9 da noite, já estávamos sozinhos. Carlão e eu, naquela casa, pelas próximas horas, sem ninguém pra atrapalhar, era tudo que tinha pedido à vida, haha! Ele ainda usava uniforme, e ao acionar o portão pra fechá-lo, assim que o último amigo nosso partiu, foi o sinal de largada pra putaria começar. Soquei minha mão naquele rego fundo gostoso, fazendo o crispar os glúteos, assustado, me olhando rápido, mas com um sorrisinho maroto. Cutuquei gostoso aquele rabão, olhando fixo pra ele, e com a outra mão, apertei aquela mala já expondo certa excitação. Enchi a mão com aquele pacote grande, sentindo o contorno de sua viga sob o tecido, e também suas bolas estufadas em minha mão. Fiquei ali por alguns minutos, acariciando sua bunda e sua mala ao mesmo tempo. Estávamos em pé, próximos à porta da sala, e como a casa dele é toda murada, ficamos tranquilos quanto à privacidade. Senti sua mão me envolver o pau, me apalpando a mala. Sua outra mão foi de encontro ao meu rabo, e um dedo atrevido me cutucou o olho do cu, me fazendo arrepiar. Estava de bermuda, de tecido mole e fino, então sentia seu dedo qause me penetrar, com pano e tudo.
-Nossa, que cuzinho gostoso, ele disse, me massageando o buraco, e forçando o dedo pra dentro.
Nada falei, mas desquitei forçando meu dedo naquele cu, fazendo-o gemer baixinho. Já sentia sua vara dura como aço sob a calça justa, revelando o contorno de sua ferramenta. Lindo de se ver. Meu pau também estava muito duro, forçando o tecido da bermuda, formando uma verdadeira barraca sob o pano. Comecei a abrir sua calça, e baixei-a um pouco, revelando sua cueca azul escuro, e a vara imensa quase rasgando ela de tão tesa. A cabeça ficava um pouco de fora de cueca, revelando o tesão que o cara estava, e tirei a pica pelo lado, aproveitando que a rola já estava pra escapar dali mesmo. Peguei naquele nervo, sentindo toda a potência daquela rola, e abocanhei, sentindo aquele gostinho de pau suado e mijado. Chupei com força, fazendo aquele macho arfar, procurando algo pra se escorar, e aproveitar a mamada que recebia na vara. Que pica boa de chupar. Grossa, cabeçuda, dura como aço, sempre. Seus pentelhos tinham aquele cheiro característico de macho, que me dá um tesão da porra. Esfreguei a cara em sua virilha, me inebriando com aquele odor, fazendo minha vara dar trancos de tesão. Dediquei-me às suas bolonas cabeludas, coisa que ele adora. Ao sentir minha língua lá, ele gemeu, pediu pra eu chupar seus bagos, com a voz embargada, e atendi ao seu pedido, chupando cada uma daquelas bolas, com carinho, molhando-lhe o saco com minha saliva. Ele pirava com as chupadas no saco. O cheiro daquele cara me deixou entorpecido de tesão. Como cheira forte, mas ao mesmo tempo, como cheira bem aquele homem. Cheiro de macho suado, do dia de trampo, dirigindo aqueles caminhões enormes da firma, sentado a maior parte do tempo, então aquelas bolonas ficam prensadas sob aquela calça justa, deixando sua cueca surrada toda cheirosa de rola, mijo, suor...só sei que eu piro! Do mesmo jeito que quando vou chupar uma xoxota, adoro aquele cheirinho leve de carne mijada, aí quando vou mamar uma vara, adoro sentir o cheiro natural do cara. E tenho que reconhecer, que o Carlos nunca me deu nojo. Seu cheiro é forte, como disse, mas é bom demais, me faz lamber seu corpo inteiro, sentindo seu gosto, e ele fica alucinado com isso. Chupei aquela vara muito mesmo, ali, agachado na frente dele, ainda do lado de fora da casa. Lambi toda a extensão da rola, sentindo as veias estufadas, a cabeçorra roxa, que estava até lustrosa de tesão. Tinha muito pré-gozo ali, e eu mamei todo aquele caldinho salgado. Virei ele e aquela bunda enorme ficou bem na minha cara, pelinhos curtos, concentrados no rego, deixando aquelas polponas claras praticamente lisas, mas nota-se vários pelinhos encravados e algumas espinhas naquele rabão de macho. Eu sou louco pelo rabo do Carlão, firme, redondão, pedindo uma mordida, e foi isso que fiz, fazendo ele rir do meu ato de loucura. Dei mordidas de leve, fazendo ele reclamar com medo de ficar sinais. Abri aquelas bandas e vi aquele cu escuro, peludo, beiçudinho, mas fechadinho. Lambi suas nádegas, passei a língua pelo rego, fazendo ele suspirar fundo, arqueando as pernas de prazer, e antes que cravasse a língua na sua olhota, ele me alertou:
-Cara, tô sujo, nem tomei banho ainda, e lá no trampo soltei um barro, então acho melhor vc ficar esperto, ele disse rindo, encabulado.
Arreganhei aquele rabo, fazendo aquele furo se abrir um pouquinho, e surpreendentemente, não cheirava tão ruim. Meti a língua lá, fazendo ele espalmar as mãos na parede, empinando involuntariamente aquele rabo, e minha cara se perdeu no meio daquele lombo. Fiz aquele puto gemer com minha língua lhe lambendo o brioco. O gosto era sensacional, sabor de cu, e adoro sabor de cu. Dava mordidinhas nas polpas internas, lambia, cheirava, sugava aquele cuzinho beiçudo, que se abria pra minha língua explorar lá dentro.
-Aaaahhh, Dado, que delícia cara. Vc é doido, tá sujo meu cu, cara.
-Tá nada Carlão, fica sussa que aqui tá do jeito que eu gosto. Se estivesse sujo mesmo eu ia falar, e tasquei a língua naquele cu de novo, fazendo o puto pirar.
-Nossa cara, que delícia, fffffff, aaahhhhh, chupa meu cu assim, com força, ai delícia, chupa esse cu de macho vai, aahhhhh.
Ele se arreganhava, facilitando a entrada da minha língua. Como gosta de língua no cu aquele safado. Virei ele de novo e chupei aquela vara que já babava de puro êxtase. Voltei a chupar aquele cu peludo, colocando ele de quatro, deixando aquele rego todo escancarado pra mim. Aí a língua atolava fundo. Ele abria a bunda com suas mãos, oferecendo aquele buraco pra mim, e eu me matei ali, chupei muito, fazia uma verdadeira siririca com a língua dentro da sua olhota.
Fiquei de pé, tirei a trolha do shorts e comecei a esfregar a cabeçorra naquele cu babado. Dava forçadinhas bem no cu, e ele arreganhava o rabo com as mãos. Ele tirou a camiseta, descalçou as botinas e tirou a calça e a cueca, ficando peladão pra mim. Lindo aquele ogro, todo nu, lá fora da casa, de vara duraça, todo pra mim. Tirei minha camiseta também e me despi por completo. Ficamos os dois lá pelados, e num ato impensado, nos abraçamos, passando a mão nos corpos um do outro, e tramamos num beijo quente, um beijo tão intenso como há muito tempo eu não beijava. Sua mão percorria meu corpo todo, ele apertava meus braços, como se estivesse sentindo meu músculos. Suas mãos percorriam minhas costas, me dando calafrios de tesão. Sua vara dura, prensada contra meu corpo, pulsava, e eu apalpava sua bunda, contraindo-se ao meu toque. Comecei a acariciar suas costas largas, seus ombros grandes, e deslizei minhas mãos pelos seus braços fortes. Que homem grande é o Carlão. Me sinto um nanico perto dele, e grudado nele ali, sentia como se seu corpo me envolvesse. E ainda nos beijávamos. Sua saliva me inundava a boca, e sua língua ia fundo, invadindo-me. Em troca, forçava minha língua contra a dele, então eu conseguia invadir sua boca também, numa guerrinha de línguas que me despertou um tesão único. Ele é daqueles que beija babão, e no começo confesso que não curti, especialmente porque ele foi o primeiro cara que beijei de língua. Mas já me acostumei, e pra falar a verdade, o cara tem um beijo delicioso, que me faz amolecer as pernas, rsrsrs. E a coisa tava só começando, então nossas mãos começaram a explorar os corpos de novo, mas agora minha mão tava socada naquele rego, e seu dedo me cutucava o cu, lá dentro. Seu dedo atolou em meu rabo, ia tão fundo que sentia seu dedo grosso me cutucar a próstata. Como vingança, atolei-lhe o dedo no rabo, e cutuquei com força, coçando suas tripas. Botei ele de quatro de novo, cutucando seu cu, contemplei aquela bunda maravilhosa. Dei uns tapas, que faziam aquelas ancas tremerem.
-Vem, come meu cu Dado. Quero que vc atole essa rola grossa no meu cu, ele falou com a voz rouca.
Ele foi caminhando até uma mesa grande de madeira que fica na área, se ajoelhando sobre o banco, escorando as mãos na mesa, arreganhando o rabo, com as pernas flexionadas, empinando aquele rabo. Vi aquele cuzão peludo, todo exibido pra mim, e caí de língua de novo, fazendo ele dar um urro de prazer. Chupei e dedei, colocando 2 dedos lá no fundo. Tirei os dedos e substituí pelo meu pau, que achou passagem justa, mas foi entrando, graças à pressão que eu fazia. Fui vendo aquele cu gostoso, engolir minha vara, centímetro por centímetro, quando a cabeça passou, rompendo o anel, a rola escorregou pro fundo, fazendo o Carlão dar um berro abafado, olhar pra mim com cara de dor, mordendo o lábio inferior. Fiquei parado por alguns segundos, pra ele se acostumar com meu nervo entalado nele. Então ele começou a mover os quadris, e vi minha vara sendo sugada até o saco. Delícia. Tava tudo cravado naquele cu. É bom demais ver um cu envolvendo a vara, ver aquelas pregas arrombadas estufarem quando a gente faz o vai e vem. e aquele cu tava acostumado com minha vara, pois logo comecei a foder fundo, batendo minha virilha contra aquele rabo forte. Se dei 10 bombadas foi muito, e logo aquele safado, com muito tesão naquele cu, gozou, urrando, pedindo pra eu bombar forte, porque ele tava gozando com minha vara atolada no rabo, foram exatamente essas as palavras dele. Bombei sentindo as contrações daquele cu na minha vara, e agarrei aquela jeba, pulsando, gozando, e melando minha mão de gala quente e espessa, que foi conduzida pra minha boca instantaneamente. Engoli aquela porra pegajosa, ainda dando uns bons trancos com minha rola naquele cu. Não aguentando mais as investidas da rola dentro de seu cu, ele saiu, tirando a vara, saindo justa daquele buraco, me fazendo sentir o cheiro interno daquele furo arrombado, me presenteando com um pouco de merda na cabeça da rola. Antes que ele visse, fui ao banheiro externo ali perto, limpei o pau. Sei que ele fica sem graça quando sai bosta de seu cu, então preferi esconder o fato. Antes que eu saísse do banheiro, ele já entrou com uma toalha nos ombros, anunciando um banho. Recebi o convite de acompanhá-lo naquela ducha, e eu claro, aceitei. Ele me perguntou se eu me importaria se ele cagasse ali no vaso antes. Eu xinguei ele de porco, haha, mas falei que tudo bem. Fechei a porta do box e comecei a me lavar. Em poucos minutos ele abriu a porta e se juntou a mim. Minha rola tava um ferro, pois eu não tinha gozado ainda. O pau dele tava meia vida, mas mostrava toda sua imponência, pois é grosso mesmo meio mole. Ele elogiou meu pau, passou a mão nele e começou uma lenta punheta em meu mastro. Ganhei uma deliciosa mantinha, que é como ele chama a chupeta, rsrsrs (curto muito quando ele me pede "faz uma mantinha pra mim"), mas naquela hora, quem ganhou a manta fui eu. Ele agachado na minha frente, sugando minha rola, foi bom demais. O cara tá ficando mestre. Não senti dentes, só sua boquinha me sugando a cabeça da rola, sua língua me lambendo a extensão da vara. Nota 10! Ele se enfiou por baixo de mim, e sugou meu ovos deliciosamente. A água morninha caía, fazendo ele se afogar com a água de vez em quando, mas nada parava ele. Sua língua me percorria o saco, a vara e de repente, meu cu. Puta que o pariu, que delícia é sentir aquela língua grossa sapeca no meu cu! A água escorria pelo rego, e junto a língua do Carlão deslizava pela minha bunda. Como chupa bem um cu, aquele puto. Rapidamente, aquele baita macho se postou atrás de mim, e sem nenhum tipo de trabalho pra abrir meu cuzinho antes, o sem vergonha me encaixou aquele nervo quente no meio da bunda. Senti uma fisgada dolorida, quando ele pressionou a vara, e atolou justa, ardendo, me fazendo curvar de dor. Ganhei uns beijinhos nas costas e no ombro como paliativo, e logo veio a segunda fisgada, mas junto veio aquela sensação deliciosa de invasão. A rola atolou inteira, e senti aqueles pentelhos molhados junto à meu lombo. Que rola grossa! Parecia que tinha entrado um tronco no meu cu. Me sentia preenchido, então aquele arrepio bom me invadiu, com a saída lenta do tronco, que me deixou um vazio desesperador, que foi imediatamente rompido com a rola me invadindo de novo, me fazendo gemer manhoso, arrebitando o rabo, sentindo aquela rola começar o entra e sai, o vai e vem que me fez delirar.
-Tá gostando né seu putinho. Tá gostoso dar o cu pra mim?, o Carlão perguntou todo cheio de si, ao me ver arrebitar o rabo.
-Tá bom demais, que delícia, respondi honestamente.
-Então abre esse cu pra mim, que eu quero ver a rola entrar nesse buraco gostoso, ele falou, desligando a ducha.
Agora o único barulho que se ouvia era das estocadas firmes que ele me dava no fundo do cu. Eu arreganhei o rabo, e senti aquele nervo escorregar mais pro fundo ainda, me dando um desconforto inicial, mas que logo foi suplantado com as estocadas gostosas que ele dava.
-Toma rola no cu, toma, toma na bundinha, toma..., ele falava, ofegante, me esfolando as pregas com sua rola.
Eu já estava de olhos virados de tanto tesão, tendo que me apoiar na parede pra me sustentar em pé. Então ele envolveu um de seus braços em minha cintura, me puxando com força contra se corpo, e aquela verga me atolou, fundo, me fazendo urrar de dor e tesão. Com estocadas curtas e fortes, ele me possuiu intensamente, arfando em meu cangote, me falando coisas obscenas e deliciosas, que só um macho de verdade fala. Naquela posição, posição, pude literalmente sentar no colo dele, soltando meu peso, e senti a pressão daquela cabeçorra em minha próstata. Que coisa deliciosa. Fui a outro mundo e voltei. A cada cutucão no fundo do rabo, visitei um planeta diferente. Dei mas reboladas safadas naquela rola e minha garganta amargou, anunciando o gozo balbuciando palavras e gemendo muito.
-Tá gozando safado? Tá gozando com meu pau no teu cu? Goza vai, goza aqui, na minha mão...isso, quanta porra, nossa, tá gozando safadinho, ai que gostoso, tô sentindo seu cuzinho apertar minha rola, isso, goza, ai que delícia, que tô gozando também aaahhhhh, que delícia, toma porra nesse cu, seu filho da puta, toma ahhhh, ai, aaahhhh, e o safado me encheu o cu de gala, enquanto eu lotava a mão dele com meu leite, que veio pra minha boca e pra boca dele. O safado lambeu a mão, comendo o resto da minha gala, e trocamos gala nos beijando, naquela nojeira que só quando se está louco de tesão a gente faz, rsrsrs. Tirando devagar aquela jeba do meu cu, senti os últimos arrepios da gozada, nos deixando moles e satisfeitos com as belas gozadas.
Terminamos o banho, e saímos do banheiro. Ele teve a ótima ideia de pedirmos esfihas abertas pra matar a larica que deu depois daquela trepada sensacional. Abrimos umas latas de cerveja, e ele foi fumar aquele banza fedorento dele. Pois bem, assim termina esse relato da nossa primeira trepada desse longo fim de semana que tivemos. Então aguardem, pois tenho muita história pra contar ainda. Muita putaria, muita gozada, e paus e cus ralados.
Valeu por visitarem, e comentem aí. Abraços do Dado.
P.S.: Lá no meu blog (dadomacho.blogspot.com.br) tem fotos do meu pau e do pau do Carlão, nesse mesmo relato. É só conferir, e deixem comentários tanto aqui quanto lá.
Valeu!