Presente gostoso para o caminhoneiro na estrada

Era um final de tarde de sábado, ainda ensolarado, e estávamos indo para nossa chácara, sem correr pois não tínhamos pressa; só pretendíamos mais tarde dar uma trepada bem gostosa, como costumamos fazer quando vamos sozinhos, com as portas abertas e imaginando situações gostosas, sempre envolvendo algum outro homem olhando ou participando da nossa foda. Ela vinha na estrada acariciando meu pau sobre a bermuda, e às vezes enfiava a mão por baixo da perna da bermuda para mexer na cabecinha, que já estava bem dura de tesão. Ela estava com um vestido, curto, que deixava à mostra aquelas coxas bronzeadas, e também comecei a passar a mão nas suas pernas, passando os dedos pela sua bucetinha, por cima da pequena calcinha, que já estava molhadinha. Num trecho tranquilo da estrada, com o tráfego bem mais espaçado, vi um caminhão seguindo lentamente por estar bem carregado provavelmente. O motorista estava com o braço para fora da janela, que aparentava ser jovem e forte. Diminui a velocidade, para chegar devagar ao lado do caminhão, e olhei safadamente para a Su, dizendo: ‘-Lembra dessa fantasia?’, referindo-me a outras brincadeiras que fizemos na estrada, para mostrar sua bunda para outros caminhoneiros. Ela sorriu, levantou o vestido até aparecer toda a calcinha, e passei lentamente ao lado do caminhão, enquanto a Su apertava meu pau de excitação. Quando passamos o caminhão, ela abaixou-se pondo a cabeça no meu colo, tirou meu pau prá fora, começou a chupar, e levantou o vestido deixando a bundinha bem à mostra, com o fio dental enterrado no cuzinho voltado para a janela. Me olhou e falou: ‘-Diminui de novo, vamos deixar nosso amigo de pau duro’. Desacelerei um pouco e o caminhão logo nos alcançou, e percebemos que ele ficou ao nosso lado, mantendo a mesma velocidade que nós para, claro, poder admirar aquela cena excitante e aquela bunda maravilhosa. Excitada com a situação, a Su chupava ainda mais forte meu pau, e pediu: ‘-Puxa minha calcinha de lado, e passa o dedo no meu cuzinho...’ com a voz até meio trêmula de tesão. Fiz como ela pediu, enfiei o dedo no seu cú, e com outros 2 eu abria e os enfiava na sua buceta, completamente encharcada de excitação. O caminhoneiro então deu 2 pequenas buzinadas curtas, que entendi como uma confirmação de que estava vendo e gostando daquele presente que estávamos dando prá ele. A Su deu uma olhadinha para trás, podendo ver então o caminhoneiro, e deu um sorriso bem safado prá ele, ainda segurando meu pau. Parece ter gostado do cara, que devia ter uns 40 anos, e tinha uma cara máscula e experiente, e deu mais um sorriso prá ele enquanto passava a língua na cabeça do meu pau. E me pediu: ‘- Enfia mais fundo os dedos na minha buceta que eu estou quase gozando!...’ . Comecei a masturbá-la um pouco mais rápido e ela, dando um gemido de grande prazer, gozou como uma louca, remexendo ainda mais a bunda e arrebitando o cúzinho, falou: ‘- Abre prá ele ver meu cú, abre!...’ Então deixei seu cú todo arregaçado, pro cara olhar bem dentro dele, que era o que ela queria, enquanto rebolava e arrebitava cada vez mais, parecendo querer que o cara de onde estava enfiasse o dedo naquele cú. O caminhoneiro então deu uma acelerada, ficou um pouco a frente, estabilizou novamente e abriu a porta, deixando que a Su visse que ele estava com o pau prá fora, que era enorme e estava latejando de tão duro, com a cabeça até brilhando de dura. A Su pediu para emparelhar bem perto dele, abriu a janela, tirou a calcinha, passou ela na buceta encharcada, deu um beijinho, e esticando o braço prá fora, jogou-a para ele, que pegou rapidamente. Ele ficou de novo um pouco à frente, para que ela conseguisse ver que ele, depois de dar uma profunda cheirada, começou a se masturbar com ela na mão. Aí vimos que ele gozou muito, parecendo ter enchido a calcinha dela de porra. Olhou fixamente para a Su, deu um sorriso meio cansado de tanto tesão e prazer, mandou um beijo para ela, que retribuiu. Dei uma buzinada de despedida, ele retribuiu e fomos embora, com a Su extasiada de tanto tesão. Mas ainda caiu de boca no meu cassete, para me fazer gozar gostoso em sua boquinha, pois eu também não aguentava mais de tesão. Logo chegamos na chácara, e mais tarde fodemos ainda mais gostoso, pensando naquela história deliciosa, relembrando cada detalhe.