NA PRAIA DE ITAPOÃ EM VILA VELHA

Um conto erótico de Iago
Categoria: Heterossexual
Contém 1606 palavras
Data: 21/02/2014 14:49:39

Olá. Sou Iago e descrevi o que aconteceu comigo sábado passado no último dia do horário de verão. Na terça feira, dia, chegando ao trabalho fui surpreendido pela Patrícia que já veio me puxando para o canto e "ameaçando" contar pra todos o que ela havia lido no site Casa dos Cotos; putz, eu fiquei surpreso que no meu próprio trabalho outra pessoa também acessasse o mesmo site que eu. Nunca imaginei isso acontecer; tenho muita segurança e por isso não invento locais, situações, etc, ao contrário, tudo que conto é o que acontece comigo e nos locais onde os fatos se realizam; só alterei meu nome e de minha esposa pra não dar bandeira; mas não adiantou, Patrícia sacou na hora que era eu e não tive como negar.

Como nos conhecemos há anos no trabalho e ela já sabe que eu sou tarado por sexo (já cansou de me pegar falando bobagens pra minha mulher ao telefone) ficou interessada em participar de nossas aventuras. Disse a ela que só toparia se ela fosse com alguém (ela é solteira, mais nova que eu e não tem namorado) e não faríamos sexo grupal pois sou monogâmico. Ela topou e combinou com um outro colega de trabalho com quem ela vive enrolada e nunca se decide.

No mesmo dia, à noite, combinamos de sair, os 2 casais para um local que eu iria escolher pois eu é quem a inspirou a realizar loucuras. Desta vez escolhi irmos a um barzinho em Vila Velha (não vou citar o nome pois encontramos outros amigos lá e não quero cometer o mesmo "erro" novamente).

Neste bar tem uma parte que é em área aberta, apenas uns arbustos e umas parreiras cobrindo as mesas, com iluminação reduzida, bem romântico. Chegamos bem tarde pois o clima só iria esquentar. Escolhi uma mesa bem "isolada" onde nos sentamos de frente para o par. Pedimos algo pra comer... dispensar esses detalhes.

Imediatamente já tirei meu calçado e estiquei minha perna pra roçar na perna da Gisele do outro lado da mesa. O bar já não estava tão lotado mas pelo menos metade das mesas estavam ocupadas quando chegamos. Mais uma vez eu trouxe minha mulher sem calcinha, claro, e sem sutiã mas com um vestido mais comportado, afinal, estávamos em um bar/restaurante.

Aquela roçação de pé pra lá e pra cá estava ótima. Falei para o Fred: "Cara, vai deixar a Patrícia na seca? Não vê que ela está pedindo pra você fazer o mesmo com ela? Não foi o que combinamos, fazer sexo exibicionista? Tá na hora de começar, vá em frente". Fred, meio sem jeito começou a fazer o mesmo mas pra ele estava pior pois estava do lado de "fora" da mesa e eu estava no canto, próximo à parede; mesmo assim começamos a noite.

Nas duas mesas ao lado e em outra em frente estavam grupos apenas de moças, parecendo calouras saindo pra se conhecer no início do período (na Grande Vitória tem muitas faculdades/Universidades: UFES, UVV, EMESCAN, etc). Elas não acreditavam no que acontecia com a gente e colocavam as mãos à boca em sinal de surpresa. Quando vinha o garçom a gente maneirava. Mais tarde entendi que a mão na boca não era surpresa mas sim safadeza.

Imediatamente pedi pra trocar de lugar com a Patrícia de modo que fiquei ao lado da Giesele, minha esposa, e a Patrícia foi pra o canto da parede, ao lado do Fred. Aí a coisa esquentou pois eu comecei a lamber, sorrateiramente, os peitinhos da Gisele e o Fred fez o mesmo com a Patrícia. Pedi uma bebida com gelo ao garçom e comecei a esfregar gelo nos peitos da minha gostosa. A água ia escorrendo pelos peitos, barriguinha sequinha que ela tem até chegar à vagina. Eu abaixava e lambia por baixo do vestido de cima a baixo, até chegar na bucetinha e chupar com vontade aquela lisura paradisíaca.

Não dava pra fazer muito ali pois precisávamos respeitar as pessoas mas os dedinhos nas xaninhas foi o mínimo que eu e Fred tivemos o prazer de colocar e dar muito prazer às nossas mulheres.

Comemos e continuamos a safadeza o tempo todo, sempre com controle. Antes de sair convidei as 3 meninas de uma das mesas ao lado pra irem com a gente até a praia. Pra minha surpresa elas toparam mas disseram que só iriam "passear".

Fomos a um ponto mais isolado, mas não tanto pois sempre tem um pessoal pescando e passando de lá pra cá. Sentamos na areia, todos, lado a lado e começamos a admirar as ondas e a luz dos navios em espera para o porto de Vitória e Tubarão. Mas não fomos ali pra admirar e sim fazer sexo.

Tirei a roupa da Gisele e sentei-a em meu colo, com a minha calça já toda arriada e comecei a transar com ela, sentado na areia e ela sentada em minha pica, de costas pra mim e eu esfregando seus peitinhos. Fred e Patrícia estavam à minha direita e ela chupava a pica dele. As 3 estudantes estavam à minha esquerda e ficaram olhando pra gente fazer sexo (eram safadinhas as danadas pois nem nos conheciam...). Uma delas começou a se masturbar por dentro do short e foi acompanhada pelas colegas em seguida. Depois de 2 dias (outra história) descobri que não eram calouras e sim do quinto período de medicina da EMESCAN.

Vez por outra passava alguém e ficava de olho na gente (apesar de não ser lua cheia mas a iluminação da praia é muito forte e dá pra ver muito bem o que se faz lá). Eu estava amando pois quanto mais platéia mais tesão. Patrícia ficava olhando eu ser chupado pela Gisele e chupava o Fred; se eu fizesse uma espanhola ela pedia o mesmo; as vezes eu pedia Gisele pra me masturbar enquanto chupava minha bolas e ela queria também. As estudantes se assanharam e vieram pra cima de nós, chupando-nos e esfregando suas bucetinhas em nossos corpos e eu pedi que em mim não passasse daquilo mas Fred resolveu comer todas já que não tinha compromisso com Patrícia. Aquilo virou uma loucura pois não estávamos nem aí pra quem passava.

Minha pica estava pegando fogo, escorrendo líquido da xaninha da minha mulher e eu nem dava sinal de que iria gozar e Gisele já havia tido 2 orgasmos, quando gemera bem alto mesmo já que estávamos na praia. Olhei ao lado e vi o Fred se soltando. Ele colocou as 4 (Patricia e as 3 estudantes) de joelhos e de quatro e comia um pouquinho o cuzinho de cada uma. Fazia uma fileirinha e dava sua pica pra cada uma delas e depois voltava na primeira e assim continuava. Depois ele trocou e colocou todas sentadas, enfileiradas, e elas chupavam seu cacete até o talo. Depois disso ele ficou deitado na areia, sobre sua roupa enquanto chupava a buceta de Patrícia, era chupado nas bolas por uma, no cacete por outra e a terceira estudante lambia sua barriga até que ele não aguentou e esporrou tudo na cara das meninas. Patrícia ficou com ciúmes...

Eu então disse a eles: "Agora vocês fiquem aí sentados, em fila, que vou mostrar a vocês como se transa gostoso". Peguei

Gisele e a coloquei deitada sobre seu vestido com o corpo em L e iniciei uma chupada na sua bucetinha que estava bem no alto enquanto sua cabeça estava no chão. Depois peguei minha vara e enfiei devagarinho na sua xaninha até ela gozar pela terceira vez. Peguei minha pica e esfreguei levemente na boca das 3 universitárias (menos na de Patrícia que era minha colega) pra deixar pra elas uma lembrancinha antes do "gran finale". Voltei para Gisele, reergui suas pernas e coloquei a cabecinha do pinto no cuzinho dela; como já mencionei antes ela não é muito fã mas sabe que eu adoro e então chegamos num acordo: não pode demorar. Desta vez não perdoei, comecei enfiando devagarinho a cabeça até entalar tudo no cuzinho dela; as meninas ficaram loucas pedindo também mas eu recusei e Fred não aguentava mais nada pra satisfazê-las naquela hora.

Fudi o cuzinho dela alguns minutos e parei pra não machucá-la mas ainda não tinha gozado. Estava quase maluco pois minha ejaculação é muito retardada, fico horas pra conseguir quietar... Minha mulher então empurrou-me na areia mesmo e iniciou um boquete que jamais esquecerei: Eu de frente para o Fred, Patrícia e as 3 estudantes e minha mulher de quatro pra eles, mostrando sua bunda e sua xaninha, chupando meu cacete como se fosse uma mamadeira e ela morta de fome/sede. Não deu outra, esporrei na boca dela e ela engoliu tudinho e deitou no meu colo e ficou me acariciando.

Patrícia disse-me que valeu a pena ter me colocado contra a parede no trabalho pois nunca havia imaginado ter uma transa assim tão gostosa. Trocamos telefone com as estudantes e elas se foram, pirulitando pela areia que nem corsas no cio.

Despedi-me de Fred e Patrícia e fomos para casa onde Gisele presenteou-me com ma massagem maravilhosa e mais uma vez fez um sexo oral em mim com um gel geladinho de hortelã.

Dormimos já bem tarde e fui para o trabalho meio fraco. Ao chegar a primeira coisa que descobri foi que Fred e Patrícia se acertaram e já foram me avisando que da próxima vez ele farão o roteiro e que não iria demorar pois haviam reatado e iriam tentar se acertar de vez.

Espero que eles seja criativos. Se forem, conto pra vocês assim que acontecer.

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Comentários

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Muito bom o conto, poderíamos marcar de sair aqui em vv.

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