Fala galera da CDC, como estão? Tenho alguns contos perdidos em algumas contas que eu sempre esqueço o email e tenho que criar outro. Meu nome é Felipe, tenho 18 anos. Sou moreno claro (um pouco mais escuro pelo sol que peguei nos últimos dias). Tenho um corpo normal, nem gordo nem magro demais. Tenho uma bunda até elogiada por mulheres e homens rs. 19cm de dote um pouco grosso. A história a seguir é verídica, assim como todas que eu já postei aqui. Vamos ao conto:
No ano passado, me alistei no exército e queria servir. Passei por diversas seleções até ser designado a base administrativa. Não gostei nos primeiros dias, a pressão é grande e muita gente querendo te humilhar. Mas sempre fui marrento e nem ligava. Até admirava alguns soldados e cabos, mas os sargentos não tinham como não olhar. Lembro que na época de preparação para a formatura, o sargento Lacerda que me instruiu, e eu sempre reparei ele. Lacerda era mulato, bem malhado que no tradicional uniforme da corporação, ficava bem destacado. Seus braços largos, peitoral e volume marcavam na farda. Tinha uma personalidade muito forte, não ria e não conversava muito. Poucas as vezes dirigiu a palavra a mim, sempre era paga dez, vinte ou cinquenta. Cada uma das vezes que ele dizia isso, imaginava ele dizendo isso para o seu grande pau. Me controlava para não demonstrar a ereção. Depois da formatura, percebi que toda essa marra era só por ser conscrito. Alguns dias no quartel e já era outro sargento, brincava mas sempre respeitando. Tive que aprender a controlar a cabeça de baixo, porque todos dias tomávamos banho mais ou menos uns 10 soldados. Era pau grande, pequeno, grosso, fino. De todo jeito. Alguns ficavam se mostrando, enquanto outros só tomavam o banho e saiam. Em uma quarta feira, fomos supervisionados pelo sargento Lacerda, que sempre ficava dizendo que éramos todos viados, que adoravam tomar banho só pra ver a rola do outro. Só que nessa quarta aconteceu algo diferente. De repente, Lacerda saiu e voltou apenas de toalha dizendo que tomaria banho conosco. Ao tirar a toalha, só comprovou o que eu já sabia, um pau grosso e grande ainda mole. Era espantoso, mas proporcional ao tamanho de suas pernas. Todos ficaram sem graça ao ver o tamanho da jeba do sargento. Eu não conseguia não olhar. Sequei tanto que ele sacou, o filha da puta fez questão de gritar: "SD. Vieira, curiosidade é um dom feminino." todos riram, fiquei vermelho de vergonha. Terminamos de tomar banho, nem estava pensando direito, fui o último a sair e na saída, senti uma mão forte me segurar, era o SGT. Lacerda, com aquela cobra negra e um sorriso sacana no rosto. Pedi pra ele me soltar. Daquela voz grossa e autoritária ouvi:
- Vou soltar, mas hoje ainda você vai conhecer o negão aqui.
Continua. (Desculpemos os erros, postando pelo celular)