Calibrando papai

Um conto erótico de marquinha da sunga
Categoria: Homossexual
Contém 1430 palavras
Data: 21/02/2014 16:48:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Como já relatado no final do conto "Matando a sede com o leitinho do papai", saímos do banho, meu pai e eu, nos vestimos e fomos dar uma volta de carro.

Eu ainda estava extasiado com o que acabara de acontecer, sempre sonhava em mamar papai e ainda sentia o gosto maravilhoso daquele leitinho em minha garganta quando entrei no carro.

Meu pai sempre gostou de caçar então ele conhecia muitos lugares com mata fechada ou descampados que não passavam ninguém. Em minhas fantasias com ele sempre me imaginava trepando com papai em meio ao mato,nós dois pelados no meio do nada como se fossemos dois selvagens atendendo aos nossos desejos carnais.

Então quando ele me convidou pra dar uma volta eu já imaginei que iria me levar para o mato e não acreditei que no mesmo dia eu realizaria dois sonhos secretos.

Enquanto dirigia papai perguntou: - Por que está tão quieto filhão? Se arrependeu do que fizemos?

Respondi: - Capas pai, estou é relembrando o que fizemos e já não vejo a hora de mamar essa pica gostosa novamente.

Ele: - Ah filhão não fala isso olha o pau do papai como já está latejando de novo, dizendo isso abaixou o elástico da bermuda e a cueca e deixou aquele mastro lindo pra fora apontando pra cima. Eu não me contive e comecei a mamar ali mesmo dentro do carro enquanto ele dirigia. Como estávamos indo para o meio do nada a estradinha era de chão e não teria nenhum perigo de um carro passar por ali ele ficou tranquilho e deixou o filhão mamar enquanto ele dirigia.

Papai me interrompeu apenas quando me disse: - Chegamos!

Como eu havia pensado, estávamos realmente no meio do mato, existiam uma série de árvores e arbustos bem altos e no meio deles uma clareira coberta de grama de modo que ele pode deixar o carro sem que ninguém percebesse estava ali.

Como ele já estava com a bermuda em meia perna dentro do carro, ele já tirou toda a roupa e desceu completamente nu, apenas de chinelo nos pés.

A visão daquele homem moreno, nu com pelos por todo o corpo de pau duro no meio do mato me deixou louco. Desci do carro e fui correndo ao seu encontro. Quando cheguei perto dele ele me abraçou e disse: - De hoje em diante tu vai ser a putinha do teu pai e me beijou a boca. Aquela barba serrada roçando o meu rosto e aquela linguá gostosa invadindo minha boca me deixou de pernas bambas.

Papai que não era burro nem nada enquanto me beijava foi puxando minha bermuda pra baixo para me deixar nu também.

Assim que ficamos os dois pelados ele disse: - Pode mamar o papai filhão. Aproveita e deixa o pau do papai bem babado pra facilitar a entrada nesse teu rabinho apertadinho. Tu já deu pra algum outro macho?

Respondi: - Claro que não pai, não tinha espaço pra outro macho em minha cabeça, só o Sr. é que habita meus desejos.

Enquanto eu mamava ele gemia e dizia coisas do tipo: - Aí safado gostoso. Se a boca é boa desse jeito imagina esse cuzinho bem apertado ? Vai calibrar o pau do papai bem direitinho, hummmm...

Deixei o pau dele bem lubrificado com minha saliva aí ele me disse: - Fica de quatro agora filhão, papai vai molhar bem esse teu rabinho pra poder te comer gostoso.

Me coloquei de quatro e ele colocou aquelas mãos maravilhosas sobre minha bunda e disse: - Mas que bundinha gostosa, bem lisinha e empinadinha, e esse cuzinho bem rosinha e apertado. Vou me acabar aqui hoje.

Dito isso ele invadiu minhas bunda com aquela linguá. Eu não preciso nem dizer que fui aos céus quando a linguá tocou o meu cuzinho e a barba começou a roçar a minha bundinha.

Aquilo me deixou tão louco que meu cuzinho começou a se contrair e papai riu e disse: - Acho que está na hora da calibragem, esse cuzinho ta até piscando de tão faminto que está.

Depois que falou isso, foi até o carro e pegou uma toalha e estendeu sobre a grama. Deitou-se de barriga pra cima e falou: - Vem cavalgar no papai vem. Assim vai doer menos pra ti e tu vai poder controlar a entrada do papai no teu rabinho.

Eu não pensei duas vezes e me coloquei de frente pra ele. Ele segurou seu pau e encostou na entrada do meu cuzinho e disse: - Agora filhão fica calmo e pensa que tudo que tu mais queria está acontecendo. Papai está muito feliz de poder tirar teu cabacinho e te deixar realizado. Dizendo isso ele foi forçando aquela vara maravilhosa pra dentro de mim.

A cabecinha entrou fácil pois o pau já estava bem babado. Quando a cabecinha entrou papai sorriu e disse: - A cabecinha passou filhão, e esse cuzinho é muito gostoso, bem apertadinho, vou adorar te comer sempre.

Ele pedia pra eu ir descendo o peso do meu corpo para que ele pudesse desbravando meu rabinho... Ficamos acho que uns 5 minutos até eu sentir seu saco encostar em minha bunda e assim perceber que aquele mastro duro feito aço estava todo dentro de mim.

Papai falou: Pronto filhão. Papai já está todo dentro desse rabinho gostoso. Agora pode cavalgar no teu macho.

Isso posto, comecei um movimento muito lento de subida e descida e sentia cada milimetro daquele pau maravilhoso entrar e sair do meu rabo.

Papai ficou louco, parecia um bagual quando vê uma fêmea. Urrava e dizia coisas do tipo: - AAAiii que rabo gostoso e apertado tu tem viado, meu pau vai estourar de tanto tesão. Cavalga o papai vai filho da puta, hummmm, aaaiii aaaiii. Ele continuou: Agora que tu já te acostumou fica de quatro pro papai meter até o talo. Papai quer ver esse rabinho engolindo todo o pau do papai. Quero ouvir o som do meu saco batendo na tua bundinha filhão.

Me coloquei de quadro, abri bem as pernas e arrebitei bem a bundinha, o que deixou papai mais louco ainda e ele meteu sem do aquele pau todo dentro de mim.

Como ele disse dava para ouvir os plof plof plof daquele saco maravilhoso batendo em minha bunda. Eu não conseguia para de gemer e meu pai segurava firme minha cintura e mandava ver no meu rabo.

Tinha vezes que ele tirava todo o pau, dava alguns segundos e metia todo de novo. Aquilo era maravilhoso, tanto pra mim quanto para ele pois os dois gemiam como dois animais.

Papai socou muito em meu rabinho e quando via que ia gozar, dava uma parada pois, queria prolongar aquele momento.

Ele já estava exausto e me disse: - Filhão, quero que tu goze primeiro pois assim vai apertar mais ainda o pau do papai e vai deixar ele bem calibrado.

Dito isso eu comecei a me punhetear e papai não parou de socar. Não demorou muito e eu gozei como nunca na vida havia gozado. A sensação foi maravilhosa e eu apertava meu rabinho e sentia a jeba do papai dentro do meu cu e ficava cada vez mais louco.

Papai quando sentiu as contrações de meu rabo sorriu e disse: - Isso filhão, que delícia hummm. Vai deixar a vara do papai bem calibrada. Papai vai te dar leitinho no rabo daqui a pouco. Aguenta só mais um pouquinho.

Senti que meu pai ia gozar pois ele aumentou o rítmo das estocadas e urrava muito alto, despreocupado pois não havia ninguém por perto. Quando eu senti o pau dele latejando ele tirou e gozou uns dois jatos na entrada do meu rabo e depois meteu o pau pra dentro de novo e socou mais umas vezes.

Foi maravilhoso sentir aquele pau latejando dentro de mim, aquela porra invadindo minhas entranhas. Eu me sentia realizado e papai estava muito satisfeito e também exausto, pois ficou um tempo com o pau dentro de mim.

Ele começou a sorrir e disse: - Nossa filhão que trepada gostosa. Que rabo é esse que tu tens? Papai vai viciar nesse rabo.

Respondi: - Que bom que tu gostou pai. Estarei sempre a sua disposição. Sei que o Sr. tem necessidades de satisfazer esses desejos com bastante frequência e como somos homens somos parecidos nisso. Não me incomodo em poder te ajudar.

Ele tirou o pau do meu rabo, se deitou ao meu lado, me abraçou, me beijou e disse: - Assim que o pai gosta, sem frescura.

Ficamos ali por um tempo até nos recuperarmos e depois voltamos pra casa.

Outra hora conto pra vocês a viagem de caminhão oque fiz com papai....

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