Sou o que chamam solteirão convicto, mas não é verdade, sou safado, sou enrustido, desde os meus 20 anos que me entreguei e descobri o tanto que gostava dos caras do mesmo sexo. Só que como tive namoradas e tenho relações com mulheres, deixei que acreditassem nessa lenda. Até fico com mulheres, mas curtir mesmo, eu curto uma bundinha de outro macho.
E ao longo destes anos nunca fui passivo, até tentei com alguns caras, mas, eles não tinham a manha de me comerem. E os meus amigos são todos heterossexuais, alguns casados e outros separados, ou enrolados.
Eu sou representante comercial de uma fabrica de caixas d’águas, já viajei muito por esse interior afora, vendendo caixas d’águas, agora tenho uma vida mais tranquila, resolvo pelo telefone ou pela internet e nem preciso trabalhar tanto assim.
Tenho 44 anos, meu nome é Caio Luciano e terminei de reformar minha casa, que na verdade é um sobrado e na parte de cima construí uma suíte e uma área de descanso, que me permite ficar a vontade, como tomar sol nu, ducha e beber e fazer um churrasquinho com os amigos.
Por um tempo, tive um companheiro que morou comigo e eu divulguei para os meus amigos que estava alugando um quarto para um chegado na minha casa. Nosso relacionamento acabou e claro que não tinha posto ninguém lá dentro com este fim, até que um amigo me procurou e me perguntou se eu não alugaria o quarto para um filho de uma amiga dele.
Perguntei como assim, ele insistiu e falou que já tinha alugado uma vez. Eu dei a desculpa de que naquele momento eu estava precisando pagar as contas que tinha gastado muito com a construção, mas ele insistiu mesmo assim.
Disse que era um bom garoto, filho de uma amiga dele, na verdade ele teve uma relação sexual com essa amiga durante muito tempo, sendo que ele era casado ainda. Ele disse que o moleque estava morando no interior e que trabalhava numa grande construtora, ele era técnico em edificações, mas parece que estava se envolvendo com más companhias e os tios do interior acharam melhor que ele não continuasse na cidade.
Mas, a mãe dele estava com outro companheiro e todos acharam que não seria boa ideia um rapaz de 21 anos voltar a morar com a mãe naquele momento e que a passagem dele por minha casa seria de no máximo 6 meses. Meu amigo Claudio insistiu tanto que topei conversar pessoalmente. Eles chegaram lá em casa, no sábado.
Rapaz, o quê que é isso? Ele chegou lá com um rapagão, truncudinho, cabelo raspadinho e um cavanhaque. Pele morena, mais para bronzeado. Tinha uns braços fortes, estrutura do corpo largo e quase da minha altura. E tinha uma bunda maravilhosa, aquela arredondada que acompanha as coxas grossas.
Além disso, o sorriso era de desmontar qualquer um, muito simpático e usava um brinco pequeno com esses falsos brilhantes.
Enfim, fui seduzido, não tive como não ceder á tentação e deixei o moleque mudar pra minha casa. Mostrei qual seria o quarto dele que fica na parte de baixo da casa. Sendo o banheiro no corredor não dentro do quarto.
Também tinha a desculpa que o garoto trabalhava muito, só chegando á noite pra dormir. No domingo o menino mudou de mala e cuia para minha casa, chegou depois do almoço e dormiu. Depois saiu do quarto e conversou um pouco. Estava mais tímido. Contou um pouco da sua vida. Que morava com a família de um tio que era militar, desde os 15 anos. O tio o tratava como filho, ele fez o ensino médio no colégio militar e um curso técnico em edificações, que o possibilitou a arrumar emprego logo.
Eu estava cheio de tesão no moleque, não sabia qual era a dele e nem o que exatamente tinha acontecido onde ele morava anteriormente, que o fez mudar pra capital. Foi dormir antes das dez horas, já estava bocejando, pois ele levanta ás 5 horas para pegar o fretado que o leva pra obra.
Na segunda-feira, eu estava ansioso a espera dele chegar. Mas, me frustrei totalmente, pois, só chegou ás 9 horas, disse que foi até a casa da mãe e que já ia dormir, que tinha jantado por lá. Percebi que eu estava muito carente e procurei manter a calma.
A semana decorreu e nos vimos poucos e na sexta-feira chegou mais cedo e perguntei se queria comer algo e ele disse que seria muito bom. Então, fui preparar um spagueti caprichado para nós, enquanto ele tomava banho. Ele começou demorar, já tinha mais de meia hora e nada, imaginei que tava batendo uma punhetinha, até que quando vi já tinha se passado mais de uma hora e fui até a porta do quarto e chamei bem baixinho: Juan? Juan? E nada. Permaneceu em silencio, resolvi abrir a porta e não é que o vejo apagadão na cama enrolado na toalha.
Lamentei e deixei pra lá, eu já estava tomando uma cervejinha e continuei e comi a nossa massa. Quando deu dez e meia, ele aparece com um sorriso e os olhos pequenos de quem tinha acabado de acordar, de short e sem camisa. Fui falando com ele e rindo, foi me dizendo: “putz, desmaiei e nem percebi, deitei um segundo na cama e dormi”.
Rimos e perguntei pra ele se queria comer e tomar uma cerveja ele aceitou e esquentamos o molho e ele elogiou, e bebia e falava de boca cheia, se dizendo faminto. Comeu muito o moleque, também com aquele tamanho todo, risos.
Fiquei prestando a atenção no peitoral dele, que era bonito, tinha os mamilos pequenos e poucos pelos, a barriguinha era bem gostosa também e voz de menino e homem ao mesmo tempo dava-lhe um charme especial. Ele tinha uma boca bonita, com lábios grossos e bem desenhados. E aquele cavanhaque falho, que só realçava sua beleza juvenil.
Ele estava falando comigo e eu nem conseguia prestar atenção, estava ligado naquele corpo bonito de macho. Que estava me tirando do sério. Ele estava mais vibrante, me pareceu mais conformado com a situação da mudança, não tinha mais aquela expressão amuada dos primeiros dias.
Subimos para á área e ficamos conversando um tempão e tomando cerveja e ele disse que não trabalharia neste fim de semana e que ficaria mais em casa se tinha algum problema, eu disse que de jeito nenhum que ele poderia ficar a vontade. Ficamos bebendo e de papo até uma hora da manhã.
Perguntei se ele tinha namorada, se deixou alguma garota por lá ele disse que não, que a mulherada não queria saber de nada sério, que tinha uma mina lá que ele curtia, mas, descobriu que ela ficou com um engenheiro estrangeiro que apareceu por lá, ai desistiu.
Falei, na brincadeira, para ver a reação: pô, mais ai, então deve tá rolando um cinco a um danado, né? Rimos e ele ficou falando que não é tanto assim, eu insisti, aproveitando a oportunidade ele disse que de vez em quando...risos. depois falou: “Tá bom, todo dia, pelo menos uma”... e caímos na gargalhada.
Ele me perguntou quantos anos tinha e eu falei e ele disse não acreditar que ele achava que eu fosse mais novo. Eu, realmente, sou um privilegiado neste aspecto. Tenho um corpo legal, pelos no peito e pernas, branco, mas esse tom de brasileiro, bronzeado, meus cabelos estão raleando, estou ficando calvo. Tenho alguns fios de cabelos grisalhos, olhos castanhos claros, que chamam atenção. Fisicamente, estou bem, faço sempre atividades físicas e só extrapolo nas cervejinhas, de vez em quando.
Sou um pouco mais alto que o Juan, só por perto que se percebe, eu meço 1,79 e peso 77. Tenho uma vida tranquila, fico mais apreensivo quando estou gostando de alguém, isso realmente me tira do sério.
No sábado, ele perguntou se eu precisaria dele para ajudar em algo eu disse que não que ia almoçar com amigos e ele disse que iria á casa da mãe e que depois voltaria.
Nós nos encontramos no inicio da noite e conversamos na minha área e tomamos cerveja. Eu querendo provocar o moleque, resolvi tomar ducha e falei pra ele que ficava muito pelado lá em cima e se ele chegasse e me pegasse nu pra não se importar.
Insistir pra ele entrar na ducha também e ele acabou entrando e o short que ele estava usando era de um tecido fino e marcou a bunda, demarcada pela proteção interna do short e também os bagos dele e sua pica. Comecei dar umas pegadinhas na minha rola pra realçar e chamar atenção. Ficamos nessa até tarde. Ele começou sentir frio e dar umas tremedinhas, peguei uma toalha pra ele, quase o enrolei com um abraço, mas me contive. Rimos mais dos nossos papos e fomos dormir.
Acordei no domingo e fiz café e ele apareceu um pouco depois, ele também não dorme ate tarde. Perguntou o que eu ia fazer, falei que iria ao mercadão, além de comprar algumas coisas tomaria uma cervejinha com algum conhecido. Ele me olhou com cara de pidão e eu perguntei o que ele iria fazer, ele disse que nada. Assim, perguntei se ele gostaria de ir comigo, deixou aquele sorrisão largo dele e fez sinal com a cabeça que sim e foi correndo tomar banho.
Saímos e fomos ás compras e encontrei com uns amigos de sempre num boteco do mercado, apresentei o Juan como amigo do Claudio e todos curtiram ele e brincaram chamando o Claudio de safado, que não podia ver um rabo de saia. Tomamos algumas com eles e já eram quase duas horas e retornamos pra casa.
Fomos fazer um peixe na brasa, o menino demonstrava que curtia todo, se mostrava todo felizão, era bom poder tornar a vida dele mais agradável e claro que eu estava muito interessado nele. Ele falou depois de algumas cervejas que eu estava sendo legal demais com ele e nem sabia como agradecer.
Eu saquei com ele foi muito bem criado pelos tios, que deram educação e bons valores pro moleque. E quer saber eu cada vez mais apaixonado. Desde que ele estava lá todos os dias eu dedicava um punheta a ele.
Voltando ao restante do domingo, comemos, bebemos e tomamos ducha. Chegou a hora do jogo, que nós dois queríamos assistir. Só tenho uma tv na casa e que esta instalada no meu quarto, perguntei se ele não se incomodaria de assistir lá, ele imediatamente me devolveu a pergunta se eu não incomodaria com ele no meu quarto. Eu disse: que isso, pode ficar de boa comigo, pode deitar na cama também.
Ele desceu e trocou short molhado, por um de jogar futebol branco, mais largo. Eu percebendo a troca fui logo tocando no assunto. Uai, short branco, ficou bem em você. Ele respondeu: “esse é mais confortável”.
Fiquei de olho e percebi que ele não usava cuecas e comentei que eu nunca usava cuecas dentro de casa. Ele começou a falar um tanto de coisa por conta deste comentário, parece que puxei o fio da meada.
Ele me contou que os tios dele eram muito sérios, e todos militares, eram vizinhos e casados e tinham família. O mais velho, com quem ele morou tinha dois filhos, o do meio tinha três e o mais novo dois também e todos regulavam a idade com ele. A única coisa que eles eram mais informais era com o uso de cuecas, eles três não eram de usar cueca dentro de casa e isso ele também herdou deles.
Eu disse: então, estamos em casa, eu e seus tios temos um hábito em comum e rimos e percebi que ele andava com o pinto mais realçado dentro daquele short. Deitei na cama e ele só se recostou, eu disse pra ele ficar a vontade e ele continuou ainda continuou sentado, até em um ato involuntário ele deitou também.
Ficávamos conversando e eu sempre enviando a mão dentro do meu short, por foça do hábito, fico segurando o pinto quando assisto tv, deitado na cama. Eu o observava de rabo de olho e olhava se o pau dele se manifestava, mas ele não era muito de ficar colocando a mão no pinto.
Como fui me acomodando mais na cama, acabei por ficar bem próximo a ele. Quase nos tocávamos, mas, quer saber o jogo tava muito ruim, nenhuma jogada que entusiasmasse, então fui ao frigobar e peguei duas cervejas para nós e quase virei no glut glut , o incentivando a fazer o mesmo.
E fomos pra fora do quarto no intervalo e como estava mais quente do lado de fora que dentro do meu quarto com o ventilador ligado, resolvi entrar na ducha e numa tática já beirando o desespero tirei meu short e entrei nuzão.
Ele estava perto e ria muito, mas olhou para meu pau, mesmo porque não tinha como não olhar. Joguei alguns pingos d’água nele e ele só ria. Como não reagia negativamente, joguei mais e ele entrou na ducha me empurrando, demonstrando sua força, me dando um tranco para tomar o meu lugar.
Ríamos muito e eu peladão e ele deixando o corpo molhar e soltava alguns uivos. O shortão branco dele foi ensopando e grudando no corpo dele e ficou como se fosse transparente, deu até pra ver a cabecinha do pau dele realçada.
Comecei brincar com ele e puxar o short dele e naquela brincadeira boba, como se nós dois fossemos dois meninos, dei mais um puxão no short, que expos os pentelhos, o pinto mole dele, em um tom de pele mais morena, a cabeça exposta sem pele e as bolas encolhidas, aí que veio o melhor, ele não achou ruim e rindo muito retirou o short e ficou peladão também.
Fiquei louco e quis continuar a brincadeira das trombadinhas que estávamos dando um no outro, ainda quando estávamos de roupa e comecei olhar a traseira dele e vi aquela bunda maravilhosa, linda, lisinha, arredondada. Um rego que me deixou doido e ele soltou uma assim: “tá de olho na minha bunda?” Eu respondi, sem pensar: pô, “muleque” que bunda bonita você tem, hein?
Ele rindo e só disse sai fora. Mas, continuamos a brincadeira e ele deu um derradeiro golão na long neck que estava na mureta, matando mais da metade da cerveja que ainda tinha.
Na tentativa de defesa que estávamos simulando na brincadeira, não aguentei e meu pau começou a dar sinal de vida. Foi ficando meia bomba, eu estava no misto de relaxado e apreensivo, com os rumos que aquela brincadeira estava tomando.
Parei e entrei no banheiro do meu quarto e busquei xampu e sabonete, e falei que ia aproveitar e tomar banho de uma vez e continuamos a conversar e brincar. Comecei passando xampu nos meus cabelos e ele pegando o sabonete e se ensaboando. Eu num ato de total ataque, enchi minha mão de xampu e pus na cabeça dele. Ele só disse: “que isso?” eu respondi no automático, deixa larvar sua cabeça. Na hora, ele deu um suspirada e virou de costas pra mim.
Fiquei louco de tesão, senti seu corpo quente, bem próximo do meu e tentei não encostar meu pau que subiu, ficou durão de olho naquela bunda. Mas, ele mesmo desequilibrou e deu um passo pra trás e meu pau tocou sua bunda.
Ele olhou pra trás imediatamente e virou seu corpo pra frente e vi que também estava de pau duro. A espuma escorria pelo seu rosto e ele enviava a cabeça debaixo d’água para retirar a espuma dos olhos e nossos paus se tocaram e ele só falava que é isso meu senhor???
Eu estava louco pra abraça-lo e o segurei sem por muita força com os dedos na altura da cintura e não encontrei resistência e abracei ele. Ele me abraçou também só falando que loucura. Estávamos de pau duro, quando nossos corpos se juntaram, senti sua pele macia, seus músculos, seus gemidos, sua respiração e os nossos pau se apertando de tão duros.
Passamos nossas cabeças nos ombros um do outro e fui apertando o abraço. Não aguentei e mordisquei a orelha dele e ele reagiu com um ai, eu fui e meti a língua na orelha dele e ele soltou mais ais e ríamos e gemíamos.
Nós dois mexíamos os nossos pau fazendo o movimento de sobe e desce bem devagar. Eu sentia seu cheiro de suor, misturado com xampu e sabonete e fui continuando ensaboá-lo. Ele deixou e fui com as mãos para as axilas dele e ele ria e falava com estava fazendo cocegas.
Num descontrole meu, dei um beijo de selinho nele, o pegando de surpresa, ele só sussurrou: “nó”. Falei entre os lábios: o que foi? E nem deixei responder e o beijei de novo, desta vez enfiando a língua na boca dele. Fui correspondido e senti além do tesão, uma bambeza nas pernas. Vi que ele também estava meio se largando na situação e eu só tomando as rédeas.
Fomos beijando, com os corpos agarrados e fazendo o movimento de leve de sobe e desce com o pau e fui sentindo que parecia que ia gozar. Meu pau já soltava uma babinha e acho que o dele também. Ficamos um tempão naquele sarrão e resolvi a movimentar mais as minhas mãos pelas partes intimas dele. Fui ate a bunda e ele não reagiu negativamente, então fui pra pistola e ele gemeu, segurei a cabeça e apertei e ele suspirava. Senti que a cabeça do pau dele estava bem melada.
Gemíamos durante os beijos fortes e voltei para bunda dele, abraçando-o mais firmemente e enfiando os dedos no rego dele. Como ele não reagiu contra, o soltei dos abraços e fui para as costas dele e passei sabonete no rego dele e ele gemia e ria, e ficava perguntando o que eu estava fazendo, de uma maneira “no sense” . Eu mordiscava a bunda deliciosa dele, com marca de sol. Comecei a passar o nariz no rego dele e me concentrei no buraquinho. Senti aquele cheirinho característico de cu.
Mordisquei o cuzinho dele e ele soltou um ai mais alto. Em seguida meti a língua no cu e segurei o cacete dele por trás. Ele inclinou a bunda e colocou uma mão na parede para se segurar. Levantei e o abracei por trás, roçando meu pau na bunda dele. Estava acontecendo tudo que eu queria, minha respiração estava descontrolada, era uma mistura de bêbado com tesão, que me tirava qualquer razão.
Fui espalhando a espuma nos nossos corpos e ele só ria e dizia que estava gostoso e não sabia o por que estava acontecendo aquilo. Mas, isso tudo sussurrado, entre gemidos. Eu o virei de frente de novo e o beijei de novo, nos abraçamos e eu falei: vamos pro quarto?
Entramos e peguei as toalhas e comecei a enxuga-lo e a mim também, sequei um pouco. Beijamos novamente, ainda de pé. Ele desequilibrou ao bater as pernas na cama e caiu deitado na transversal da cama. Estava lindo, nu, com o pau pra cima. Ele tinha um pau de um tamanho normal, cabeça exposta, rosa avermelhada, grosso proporcional ao corpo dele.
Deitei em cima dele e beijava e roçava todo o nosso corpo. Nossos paus se esfregavam, e ele falava coisas desconexas, entre ais e gemidos. Eu também sussurrava. Fui lambendo ele todo, do pescoço pra baixo. Parei nos mamilos e suguei de tirar o fôlego do garoto. Mordisquei a barriga e não resisti aquele pau ereto e gostoso e abocanhei. Juan gemeu mais alto e minha boca encheu com a cabeça do pau dele.
Chupava sem fazer muita força e ele gemia e foi me pedindo para parar. “Caio, para...para Caio...para...” e foi tentando se levantar e empurrar minha cabeça, que estava hipnotizada pelo gosto gostoso da cabeça do pau do “muleque.”
Neste mesmo instante, senti uma porção cremosa na minha boca e um pouco, no meu rosto e olho para ele, e o vejo abrindo os olhos e com uma expressão assustada e eu me levanto, com um pouco de porra na boca e um outro tanto no meu rosto e vou e dou um beijo nele. E peço calma e comecei a ri ele também.
Ele gozou com alguns minutinhos de uma chupada. Melequei a cara dele e ele ainda experimentou um pouco da sua própria porra. Sai de cima dele e cai do lado, ele estava ofegante com a gozada. Ficamos do lado um do outro e nos encostamos. Ele levantou e vou lavar o rosto e fui atrás dele fazer o mesmo. Ficamos rindo e conversando no banheiro. Ele falou: “você é doido” e riu.
Limpamos o excesso de porra, que havia se espalhado. Rimos, falamos sobre o acontecido, eu falei que ele gozava litros e ele confirmou que gozava muito mesmo. Ele falou: “ Você não parou de mamar, cara e eu tava gozando e tentei de avisar, mas não consegui.”
Eu disse que não imaginava que fosse gozar tão rápido, e ele se defendeu dizendo: “ Pô, Caio, rápido?” Você fez aquilo tudo comigo lá fora, foi doido, era muito tesão acumulada”...e caímos na gargalhada.
O jogo já tinha terminado, ficamos na cama nus abraçados, eu não tinha gozado, mas só de estar realizando aquela situação que tanto desejava, já estava valendo.
Ficamos com fome e descemos e fomos procurar algo para comer, estávamos pelados, ele entrou no quarto dele e vestiu outro short seco. Eu continuei pelado e fui pondo coisa na mesa pra gente. Ele quis refrigerante e lanchamos e eu o chamei pra subir e vermos mais um pouco de tv.
Deitamos e eu o abracei e ele falou, assim, vou dormir logo aqui, eu ri e falei que seria legal se dormíssemos abraçados. Vimos um pedaço do filme e ele começou a cochilar mesmo. Eu tenso de tanto tesão, me impossibilitando ficar com sono.
Deixei ele dormir um pouco, e o abracei novamente e fui tirando o short dele, com uma certa dificuldade, não querendo acordá-lo. Estávamos deitados de ladindo. Comecei roçando minha jeba na bunda dele, e indo em direção ao rego. Ele ainda apagado. Comecei batendo uma com a cabeça do pau apontado para o rego dele. Fui sentindo o gozo chegando e encostei bem na portinha deliciosa. Gozei com a cabeça encaixada no reguinho dele. Esporrei muito, fiquei ofegante, mas vi que não tinha ficado satisfeito.
Relaxei e levantei e peguei uma das toalhas que usamos e limpei o rego dele e a mim também. Deixo-o dormir. Ele acordou sozinho antes das cinco da manhã, eu mesmo sonolento acordei também. Ele tentou não fazer barulho e desceu. Eu apaguei novamente. Acordei quase por volta de 7:30 e senti a falta dele. Tive uma sensação estranha, de solidão. Comecei minha rotina e 9:30 meu celular toca e vou atender era ele. Fiquei eufórico imediatamente, ele foi me chamando de “senhor”, mas em tom de brincadeira, perguntando se estava tudo bem, que teve que sair cedo para trabalhar. Eu não aguentei e falei que estava com saudades e ele falou que o tinha acontecido, foi legal e doido. E também que não poderia conversar muito e que á noite em casa conversaríamos melhor.
Fiquei mais tranquilo com a preocupação dele e passei o dia no misto de feliz e ansioso. Como que em determinadas situações a experiência não ajuda em nada, né? Eu estou apaixonado pelo garoto, certamente, desde o primeiro dia e as coisas estão acontecendo, mas ainda não tenho certeza de nada, se vai continuar rolando.
Ás sete horas, ele chegou e esperei para ver se ele ia tomar alguma iniciativa. Nos cumprimentamos de longe, ele colocou a mochila na poltrona, tudo com muito calma, e veio a passos lentos até a mim. Esta cena para mim, que estava muito ansioso, durou horas. Ele abriu os braços para me dar um abraço.
Aquela atitude para mim foi mais significativa do que tudo. Na sequencia do abraço, nossas palavras saiam sussurradas, eu perguntando se o dia dele foi bom e no mesmo momento, nossas bocas se encontraram e nos beijamos. Ele me apertou nos seus braços. Eu correspondi e estávamos novamente com a respiração alterada. Fui tirando a camisa dele. E eu dizia que estava com saudades e ele respondia o mesmo.
Chegamos até a poltrona e eu querendo agradá-lo, fui abrindo a calça dele e ele alcançando a braguilha da minha calça e tentando abrir também. Fiquei com uma vontade de tirar o sapato dele e me abaixei depois que ele caiu sentado no sofá, com as calças no meio das pernas, ainda de cuecas e eu desamarro os cadarços e vou tirando os sapados dele, as meias e ele fica falando coisas: “ nossa...que isso...nossa senhora...” Eu apaixonado, começo a beijar os pés dele. Ele geme, mordisco o dedão cheiro o pé que não tinha chulé, estavam um pouco suados. As ações estavam acontecendo espontaneamente, não era nada calculado, eu estava me entregando.
Ele se inclinou e começou a me puxar pelos braços e me beijou, entre gemidos e sussurros e palavras de carinho. Ele esforçou e me deixou peladão, ficamos nus na sala e nos abraçamos. Estávamos roçando os paus duros. Ele parou de me beijar e se ajoelhou na minha frente e meteu meu pau na boca.
Descontrolei de tesão e gritei aaaiiiiiiiiiiiii. Ele empurrou a pele que encobria a cabeça do meu pau com os lábios e passou á língua na cabeça, ele sugava de uma forma macia e carinhosa e muito gostosa. Eu estava em êxtase, alucinado com tudo aquilo. Eu gemia e segura á cabeça dele e orava uma oração ao sexo, daquelas que você evoca os santos e os mistura com palavrões. Eu o puxei pelas axilas e nos beijamos mais e ajoelhei e mamei aquele cacete depois do dia de trabalho. Gostoso demais, alguns sabores que o ser humano tem, que só são revelados quando se esta apaixonado. Não mamei muito e ele riu e falou: “ ah, aprendeu, né?”...ri e o chamei de bobão.
Estávamos tocando uma pro outro e voltamos aos beijos. Eu pedi pra ele parar de me masturbar, porque o gozo já vinha e não é que o maluquinho, intensificou e abaixou e meteu a boca no meu cacete, forçando meu gozo e não aguentando mais, deixei sair. Gemia e esporrava na boca dele. Eu trêmulo em pé e ele devolvendo minha porra, juntamente com sua baba nos meus pentelhos e virilha.
Então, foi a minha vez de beijá-lo e tirar um pouco do meu esperma da boca dele e eu fui para aquela pistola meio babada dele e meti a boca e suguei a cabeça. Ele gemia sentado na poltrona, com as mãos na minha cabeça, soltando ais e logo, logo veio o esperma. Que desta vez veio toda pra minha boca e eu fui deixando escorrer pra fora.
Sentei do lado dele na poltrona esperando as energias voltarem. Ele começou a falar. Que pensou em mim o dia todo. Que no trabalho dele, estava um pouco aéreo, a ponto dos colegas de trabalho dele perguntarem o que estava acontecendo com ele. Até um colega, que era um cara mais velho disse pra todos isso tá com cara de “ muié “.
Ele falou que uma vez quando ele ainda era garoto, quando foi morar com os tios e foi muito bem recebido, ele ficou com o sentimento de rejeição por parte da mãe dele. E um dia na missa, o padre tinha dito, para que quando as oportunidades aparecessem, era pra não perdê-las. Quando me conheceu, ele falou que eu fui carinhoso com ele o tempo todo e de graça, sendo que eu ainda estava fazendo um favor pra ele, deixando-o alugar o quarto.
Eu fiquei admirado com as palavras dele, quis argumentar, mas, ele continuava com o raciocínio. Ele achava que carinho e sexo poderiam vir de qualquer um que não precisa ser só entre homem e mulher. Falou que apesar dos tios serem muito bravos, ele e os primos tinha algumas brincadeiras, mas, disse que nunca tinha dado a bunda. Mas, já tinha batido pros primos e eles pra ele também.
Sem que eu pudesse interrompê-lo, ele continuou e falou tudo que queria. Estávamos muito felizes e fomos tomar banho juntos, não queríamos nos separarmos. Depois fizemos algo para comer e subimos para o meu quarto e começamos ver um pouco de tv.
Ele não pode ver uma cama que ficava sonolento. Estávamos trocando uns carinhos e ele deitou de bunda pra cima. Comecei admirar aquela bunda e fui tirando o short dele, deixando peladão. Ele não reagiu contra. Fiquei elogiando a bunda dele. Ele tem uma bunda consistente, lisinha, alguns penugens castanhos, um rego de deixar qualquer um que curte uma bunda louco de tesão na hora. Passei a mão entre seu rego, ele gemeu. Escorria os dedos pelo rego dele, fiquei apreciando. Ele com as mãos debaixo da cabeça, só soltava uns gemidos ou ás vezes balançava o corpo todo na cama.
Não aguentando mais de tesão, abaixei e mordi aquela delicia toda, fiquei mais feroz e enfiei a língua no cu dele. Ele alterou a respiração e de olhos fechados que estava desde o inicio continuou. Deitei em cima dele apontando a cabeça da minha pistola para o buraquinho. Cutuquei, fiquei com a cabeça forçando um pouco. Ele estava travando o cuzinho e era virgem, daquele jeito eu sabia que não entraria.
Levantei de cima dele e ele nesta hora, abriu os olhos e me olhou. Sussurrei: vou pegar uma coisa. Peguei o gel no armário do banheiro e quando voltei ele me olhou de novo. Mostrei para ele o tudo de gel e ele voltou a fechar os olhos. Dei a primeira dedada com o dedo indicador, atolando gel na portinha. Ele gemeu baixinho. Coloquei mais gel de novo no dedo e passei da portinha. Dei três dedadas de gel no cu dele e deitei em cima dele de novo, sem apontar a cabeça para o cuzinho, só encaixei no rego.
Beijei o pescoço dele, mordisquei a nuca, procurei a boca dele e meti a língua e beijamos gostoso. Levantei meu corpo e deixei minha rola dura achar aquele buraquinho. A cabeça escorregou pelo rego, então, segurei com a mão direita e a minha mão esquerda segurava nos seus ombros e mirei e forcei.
Ele soltou um ai e eu senti um tesão incrível. Forcei e passou a cabeça. Ele gemia, soltava mais ais. Meu pau tava pressionado dentro do buraquinho dele. Eu tinha que ter muito cuidado para não machuca-lo. Por sorte, não tenho um pau muito grande, tem um bom tamanho, um namorado de outras épocas mediu e tinha 15 cm. Cabeça normal e grosso, mas também não era demasiado.
Eu estava com tanto tesão e ele mexeu e meu pau foi entrando. Ele de repente disse: “pera, pera”... “ tá doendo um pouco”. Tentei não forçar por um tempo e segurei, fiquei nos beijos no pescoço. Movimentei meus braços para apertá-lo num abraço e neste momento de ajuste, meu pau entrou todo. Senti que tinha enfiado tudo. Começamos a nos beijar e gemíamos dentro da boca um do outro e aquele cu apertado se contraia e meu movimento curto de vai e vem e a sensação de gozo só aumentava e não aguentei mais e comecei a urrar que ia gozar.
Fui gozando dentro dele, eu estava louco naquela hora. Fiquei caído em cima dele, com o pau dentro por um tempo e fui virando ele sobre mim e fui tentando bater uma pra ele. Juan não estava de pau duro nessa hora, meu pau saiu, escorregou. Tinha muito gel e meu esperma. Mas, mesmo depois de ter gozado ainda, estava de tesão. Foi inebriante a minha gozada. Eu bati rápido pra ele e o fiz esporrar também. Descansamos um pouquinho e fomos pro chuveiro e tomamos outro banho, só para retirar os excessos de porra e suor.
Conversávamos baixinho, estávamos sem energia, gozamos duas vezes em pouco tempo e era muita tensão emocional envolvida. Dormimos juntos e nus. Ele só brincou e falou: “é meu senhor, tirou o meu cabaço”. Rimos e ele disse que imaginava que eu ia querer comer ele. Eu falei que nunca tinha dado também, que já tinha entrado pau no meu cu, mas os caras nunca ficaram bombando dentro de mim. Ele aproveitou e perguntou se ele teria essa chance. Eu confirmei que sim, mas com calma...risos.
Por favor, comentei.
Abração para todos.