Bem nem sei como começar este conto, mas foi algo que me marcou profundamente, e às vezes nem eu acredito que aconteceu.
Foi antes de eu me casar, eu tinha 21 anos e no trabalho algumas meninas sempre saiam às quintas-feiras, porém nunca mais fora convidada para sair com elas. Até porque eu namorava e sempre recusava, até que cessaram os convites. Um dia descobri que eu fui traída e terminei o namoro. No trabalho todos ficaram sabendo do término de meu namoro, como de costume elas sairia na próxima semana, eu prontamente me convidei, elas começaram a rir, eu fiquei sem entender o motivo de tanta risada, então me explicaram que excepcionalmente na próxima quinta-feira iriam a uma casa de swing, e tinham curiosidade, se tudo bem poderia sair com elas, programinha agendado para a semana, e me preparei para o tal dia, melhor noite.
Fiz depilação, unhas, cabelo enfim, compras de peças íntimas e um vestidinho envelope desses que cruzam os panos na frente e amarram na lateral, elas me disseram que geralmente esse tipo de “programinha”, para facilitar o bom era ir de saia ou vestido, rsrs.
Bom tudo resolvido, depois do trabalho pegamos um taxi e rumo a tal casa de swing, eu com um frio na barriga e o medo de encontrar gente conhecida, me deixava tensa, chegando ao local perguntaram qual pulseira queríamos:
Vermelha = não quero, amarela = talvez, verde = estou afim.
Eu escolhi a verde, já estava na chuva é para se molhar certo?
Entramos na “ tal boate”, deixamos as bolsas na chapelaria, já que na entrada ganhamos um cartão para consumo, então bolsa seria desnecessária. Inicialmente parece uma “boate e ou danceteria comum”, com mesas e poltronas um palco com um pole dance, luzes piscantes um DJ tocando músicas para agitar, escolhemos as mesa sentamos e resolvemos pedir bebidinhas, para relaxar e parar com o medo de encontrar um conhecido, (risos) precisava de algo mais forte que cerveja, pedi um sex on the beach, como não resolvia pedi depois um pina colada, ainda muito sóbria e tremendo, resolvi tomar tequila ( vai vendo, risos). Aí comecei a ficar mais relax, até que o DJ anuncia o primeiro show da noite, e de repente apareceu um gatão todo sarado, gostosão mesmo corpo escultural (mas tinha uma pinta de gay, risos). E faz o show e dança e rebola e vai tirando a roupa, até que para minha surpresa ele me tirou para ajuda-lo a tirar a calça, minhas pernas tremiam e as meninas fizeram um coro tipo:
– Vai Cy arrasa! Uhuuuuu
Olhei para o gatão passei as mãos e a língua no seu peito até linha da cintura e descendo até eu ficar agachada em sua frente, eu passava a língua no seu umbigo, enquanto eu abria o botão da calça e seu zíper, ao abrir a calça passei a mão dando uma leve apalpada no material dele, enquanto eu descia a calça apalpando suas coxas dei uma lambida em sua rola por cima da sunga, ele já de pau duro olhou nos meus olhos profundamente, pegou minhas mãos e me levantou me virando de costas para ele e fazia-me rebolar em seu pau já bastante duro, eu já estava completamente molhada e quente pelo garanhão (a qual julguei ser gay, risos), ele me apertava os seios por cima do vestido enquanto eu me esfregava nele, até que ele me deixou frente a frente, quando ele ia tirar a sunga eu desci e tirei sua sunga com o dente, e minhas mãos em seu bumbum ajudando a deslizar a sunga,eu escutava a galera gritando! Até que quando ele ficou completamente nu, eu não acreditava no que meus olhos estavam vendo, foi muuuito excitante ver um cara fazer um strip-tease! Ali na minha frente ele nu em pelo e músculo, aff, papi o calor subiu e o show acabou. Foi um balde de água fria na minha empolgação; frustrante.
Depois disso eu relaxei de vez e comecei a gostar da brincadeira, até que uma das meninas me disse que existe o corredor com os quartos e buracos nas paredes, fomos ver o tal corredor, passeamos e olhamos os quartos e alguns casais transando, até eu me deparar com uma sala enorme e uma cama redonda grande e muitos fazendo sexo ali diante de todos, eu não tive coragem, mas na volta fomos ao paredão aonde os meninos enfiam as rolas ali para ser degustada, apalpada, nossa era um sonho ver aquelas rolas, de todas as cores, tamanhos e formatos diferentes, claro que passei a mãozinha em alguns deles até punhetei, uma que parecia um cogumelo rosa era um belo cacete! Mas ir com amigas é foda, acabei tendo que sair porque me arrastaram de lá, fiquei frustrada pela segunda vez, e pensando no dono daquele cacete divino! Voltamos ao salão e estava no strip-tease feminino, uma bela mulher também dançava rebolava, tirava peça por peça deixando os homens delirando de tesão. Até que num dos cantos deste salão um homem me olhava até que eu pisquei para ele e cruzei minhas pernas, (estava sentada), ele veio até nossa mesa e me perguntou se poderia me pagar um drink, eu disse claro! Ele disse seu nome Patrick, era bonitão como eu gosto alto, e olhos penetrantes, mão grandes e grossas e bem cheirosas parecia uma alemãozinho, disse meu nome, mas que poderia me chamar pelo apelido “Cy”.
Ele perguntou: - O que vai beber?
-Pode ser um sex on the beach, por favor. (sorri para ele meio que sugerindo)
Eu estava queimando de excitação por dentro, doida para ter um sexo bem gostoso, desses que nos deixam sem fôlego. Eu não ia perder a viajem mesmo!
Eu me perguntando quando ele vai partir para cima? Ele me disse que adorou meu showzinho com o garanhão, que se eu não queria fazer um showzinho só para ele.
- eu agradeci ao pé do ouvido dele pelo elogio, e disse sim.
- ele me beijou no pescoço (me arrepiei todinha), no rosto, depois um beijo de língua bem gostoso desses que a bucetinha chegava a piscar de tesão.
Caminhamos em direção ao corredor e entramos num dos quartos que tem buracos, fechamos a porta, eu sentei ele numa poltrona que tem dentro destes quartos, e comecei a despi-lo e a apalpar sua rola grossa, lambi seu pescoço e orelha enquanto minhas mãos alisavam sem cerimônia seu corpo que estava ali, todinho para mim, sentei em uma das pernas para que ele pudesse sentir minha quentura e o quanto eu estava molhada, tanto que eu sentia minha calcinha úmida de excitação, abri meu vestido como se fosse um strip-tease só para ele, e rebolava em sua perna enquanto eu me despia e tirava meu sutiã, ele beijava meus seios fartos e redondos segurando com as duas mãos e firmes e me chupava, enquanto meus biquinhos ficavam arrepiados, depois eu me ajoelhei frente a ele, alisei suas coxas indo em direção ao “brinquedinho” dele lambi uma das coxas em direção ao alvo, aquela rola grossa e gostosa de chupar, lambi a cabeça com minha língua molhada e quente, dava pequenas e leves mordidas na cabeça, bem devagar, eu o ouvia gemer e pedia me chupa gostosaa , não vou aguentar se continuar assim, eu como gosto de torturar, lambia e mordia sua rola, até que comecei a engolir bem devagar e toda, era sim uma rola bem grossa gostosa, tinha que ser bem tratada e chupada, foi quando eu chupava e engolia, fiquei com tanto tesão na rola dele que levantei, e falei baixinho no ouvido dele:
- Quero te dar meu cuzinho, você quer?
- Ele disse que sim era um sonho afinal ele ainda não tinha feito,
- Eu disse então vou ser t-o-d-i-n-h-a sua!
- Me come todinhaa safado!
- Ele disse então vamos fazer direito, ok?
- Eu não entendi, até ver ele me colocar na poltrona e começar a beijar minha boca e descer me lambendo todinha, chegando ao meu umbigo ele desceu me olhando nos olhos, embora estivesse um pouco escuro, eu segurando seus cabelos de leve, ele segurando minhas coxas e abrindo, até que ele começou a lamber minha buceta que nessa situação estava molhada e doce, pelo menos foi o que ele me disse:
-Como você é doce e quente! Sua cachorra!
- Você merece ser comida direito! Nessa altura minhas pernas estavam nos ombros dele e trêmulas, e ele com a cara na minha buceta, eu mexia para ver se eu gozava, eu gemia bem safada, e não aguentava mais segurar aquele tesão... Pedi para ele, me come safado, me come safado... quero gozar com você metendo gostoso em mim...
- Ele vou te comer cachorra, e lambendo o meu cuzinho, e lambia me deixando bem lubrificada para ele meter bem gostoso, até que eu viro de quatro, minha posição preferida, e mete em minha buceta, ele sussurra vou comer você todinha cachorra... E metia, tirava, metia, tirava e metia, eu quase gozando de sentir aquela rola dura e quente dentro de mim, sentindo o dedo dele no meu cuzinho, até que eu disse mete no meu cuzinho safado, ele tirou o dedo do meu cuzinho e colocou a cabeça bem dura e molhada da minha buceta, bem devagar, eu gemia e me acariciava para sentir prazer duplamente, nisso, todos que passavam olhavam e paravam para me tocar os seios e boca (pelo buraco da parede), eu mordia meus lábios e gemia, como uma cachorrinha no cio, ele metendo bem gostoso, fazendo movimentos de vai e vem no meu cuzinho eu amando, gemendo e curtindo cada metida, nossos corpos tremiam, a nossa respiração ofegante, até que eu não aguentando mais, disse:
- Mete tudo, mete mais que vou gozar safado...
-Ele no meu ouvido eu também cachorra gostosa, goza para mim que eu gozo para você... Ali gozamos juntos com gemidos de prazer e satisfação plena, eu sentia seu líquido grosso e quente em meu cuzinho, e minha buceta molhada de gozar gostoso.
Depois ele sorriu para mim e disse:
- Cy você é gostosa pra caralho, adorei você. Preciso trepar mais vezes com você, topa?
- Claroooooo, Patrick gostoso, é só marcar.
Trocamos números de telefones, e nos encontramos outras vezes, e transamos mais um monte de vezes, ele disse que foi a melhor transa da vida dele, enfim essas coisas que toda mulher gosta de ouvir. Depois a vida tomou rumos diferentes, com o tempo nos desencontramos, foi bom enquanto durou. Mas ás vezes me pego pensando, como foram boas nossas transas, e só de escrever sinto um pulsar dentro de mim, fico novamente molhadinha, sinto vontade daquela rola que tanto me fez bem e me arrepiou.
Espero que tenham gostado, me escrevam responderei a todos.
Até o próximo conto! Beijocassss