Segue conto desta vez escrito pela minha esposa, Paula.
Meu nome é Paula e o caso que vou relatar aconteceu alguns meses atrás. Para aqueles que gostam de descrições tenho a pele morena, cabelos escuros, seios pequenos compensados por uma bunda bem desenhada de mulata que chama a atenção. Sou casada com o melhor marido do mundo, que já me permitiu gozar com outros homens, mas não é algo que temos como hábito. Na verdade, até o acontecido nesse conto, havíamos tido apenas duas aventuras que me deixam molhadinha só de lembrar, mas que sinceramente eu não sentia necessidade de repetir.
Enfim, vamos ao conto. Aconteceu durante uma viagem de férias, estávamos passando 15 dias em uma pousada no interior, a intenção era descansar a mente e aproveitar alguns dias ensolarados para atividades ao ar livre, além de participar de jantares e festas que aconteciam a noite e terminavam com vários casais batendo papo e jogando cartas.
Numa noite dessas estávamos mais animadinhos, fomos ficando enquanto todos iam embora. Em determinado momento, ficamos apenas eu, meu marido e Luis, um senhor que estava fazendo negócios na região e tinha um ar arrogante que me fez criar antipatia desde o primeiro momento que vi. Todavia, naquela noite ele estava mais soltinho por conta da bebida e o jogo estava agradável, até que começamos a apostar valendo dinheiro. Claro que essa parte é facilmente resumida, começamos bem, eu e meu marido intercalamos algumas vitórias, o suficiente para se animar e fazer besteira. Logo perdemos várias seguidas e naquele esquema de "o dobro ou nada", quando vimos já tínhamos perdido carro e algumas coisas mais. Resolvemos nos retirar extremamente preocupados, pois o prejuízo realmente tinha sido grande e teríamos que deixar o carro com aquele homem no prazo de cinco dias, que era o tempo de hospedagem que restava. Ou seja, era o prazo que tínhamos para bolar algo ou quem sabe arriscar mais para reverter a situação.
Na noite seguinte, o Sr. Luis já veio batendo a porta da nossa cabana e mostrou-se irredutível. Não aceitava em hipótese alguma voltar a jogar sem garantias financeiras. Contudo, depois de um tempo, perguntou se poderia fazer uma proposta indecente. No momento que eu tentei interrompe-lo para dizer um não bem grande, ele completou: – Calma!… Escute primeiro. Eu estou disposto a fazer um abatimento generoso se você colocar um biquíni e der uma ‘desfiladinha’ para mim… Só isso e mais nada.
Hesitei um pouco, mas nas condições em que nos encontrávamos acabei aceitando, com a concordância do meu marido. Desfilei para ele, fiz algumas poses, e me tranquei no quarto em seguida. Meu marido e ele conversaram por mais um tempo e ele foi embora, mas antes perguntou se poderia voltar na outra noite e, sem muitas opções, concordamos. Na noite seguinte, ele já nos fazia uma nova proposta. Estava disposto a descontar o dobro do que ele estava nos oferecendo para o meu desfile de biquíni, se eu trocasse o biquíni por lingerie. Então eu passei a desfilar de calcinha e sutiã. Apesar de o pagamento ser generoso, a quantia que lhe devíamos era muito grande, e naquele ritmo não havia tempo para saldar a dívida. Foi então que decidimos negociar o restante.
O senhor Luis não deixava dúvida, queria uma noite comigo, mas como deixamos bem claro que isso era impossível, ele fez outra proposta. Estava disposto a perdoar o restante da dívida se eu o deixasse me depilar. Ficamos de dar a resposta na noite seguinte, mas só para fazer charminho, pois não tínhamos alternativa. Logo, lá estava eu de pernas abertas no banheiro, sentada na banheira, e ele me depilando. Fechei os olhos e fiquei imaginando meu marido no lugar dele. O safado me depilou bem devagar, aproveitando ao máximo! Ele me depilou todinha, do cuzinho à minha bucetinha, só deixou um pequeno filete de pelinhos na xota. Hora nenhuma ele tentou tocar de uma forma mais ousada, pois tínhamos deixado bem claro que ele não poderia fazer isso mas, ao terminar, ele pediu-me, quase que implorando, para que o deixasse beijar meus pés! Eu nem acreditei que aquele homem era o mesmo Senhor Luis que eu conheci. Um homem arrogante e prepotente! Meu marido e eu demos boas risadas e depois transamos para comemorar nossa vitória.
Mas a história não acaba aqui. No dia seguinte, meu marido apareceu com ar de ansiedade; andava de um lado para o outro, e como eu o conheço muito bem, sabia que ele queria me dizer algo. Perguntei o que era e ele ficou de rodeios dizendo que me amava e que eu era muito importante na sua vida. Nervosa, eu o interrompi e mandei que ele fosse logo ao assunto. Então, com muito tato, ele contou que o senhor Luis havia lhe oferecido a mesma quantia que tínhamos apostado e que tivemos que pagar com muito malabarismo e uma depilação, para ter uma transa comigo! Apesar de a quantia ser exorbitante, nem esperei os argumentos dele e minha resposta imediata foi um “NÃO!”. Luis era um homem, como já disse, coroa, arrogante e prepotente, e estava longe de ser o meu tipo. Fosse um galego novinho do jeito que eu gosto e eu daria com prazer, mas ele era estranho, não fechava com meu gosto. E eu não queria passar o resto da vida lembrando que tinha transado por dinheiro. Fiquei irredutível, mas o maridão insistiu tanto, alegando que já tínhamos conseguido um bom lucro ‘negociando’ a aposta original e que, agora, poderíamos inclusive ter lucro, constituindo-se, então, um polpudo ‘pé de meia’… A verdade é que ele acabou despertando a minha cobiça e acabei me permitindo ser levada pelos seus argumentos. Topei participar do seu, digamos: “NPI – Novo Plano de Investimentos!” Arrependi mil vezes, pensei em desistir, mas pensando nos benefícios de ter aquela grana toda, segui em frente com aquela loucura. Antes, porém ditei as regras do ‘jogo’: tudo teria que ser do meu jeito, pois não sou puta. Comecei a dizer as minhas exigências. Disse que não iria fazer sexo anal, que ele não poderia me beijar na boca, e até cheguei a dizer que ele não poderia dizer nada, principalmente palavrões e, mais ainda, que jamais poderia contar para alguém. Meu marido saiu para encontrar com ele e dizer as nossas condições, pois ele queria uma resposta e, se caso acertássemos, teria que ser naquela noite ainda. Não demorou muito, meu marido me ligou, e nesta hora vi que ele estava mesmo disposto a levar aquilo adiante e o Luis também, pois ele concordou com todas as nossas exigências. Tomei um banho demorado e me arrumei. Enquanto me aprontava na frente do espelho, fiquei pensando na loucura que eu estava prestes a fazer, e para piorar, meu marido não voltava nunca, e aquilo estava me matando de ansiedade. De repente a porta se abriu, era ele, mas estava só. Fiquei aliviada ao vê-lo sozinho, contou-me que Luis nos esperava em outro lugar.
Escolhi um vestido que havia comprado e ainda não utilizado, pois depois que comprei é que percebi que era aberto demais nas costas, onde um longo decote quase deixava aparecer a calcinha. Coloquei também uma sandália de saltos bem altos, e um colar bem brilhante, tipo coleirinha, que ganhei do meu marido quando ficamos noivos. Maridão me olhava com cara de tarado. Fiquei na esperança que, ele me vendo tão gostosa daquele jeito, mudasse de ideia, mas ele queria mesmo era ver realizado o capital financeiro! Aquela era, certamente, uma louca aventura. Fomos para ao apartamento do Luis em uma área mais VIP da pousada e no caminho me certifiquei se meu marido tinha falado sobre minhas exigências. Quando lá chegamos, fomos recebidos pelo próprio Luis, fiquei deslumbrada com o lugar. Era um quarto enorme e luxuoso, decorado com móveis antigos. Sentamos numa das poltronas aconchegantes que havia no local e ficamos conversando e bebendo champanhe. Eu quase não tinha falado nada ainda, quando eles começaram a falar em sexo. O papo se arrastou por um bom tempo, com os dois tentando criar um clima, mas falavam, falavam e não se chegava a lugar nenhum.
Eu já não aguentava mais aquela situação e tinha que fazer algo. Mesmo ainda, totalmente sem clima, resolvi acabar logo com aquela ‘agonia’, e fui direta ao assunto que eles tanto rodeavam. Levantei-me e disse que iria dançar para eles. Os dois, agitados, se acomodaram melhor para assistir meu ‘show’. Coloquei uma música bem suave, e comecei a dançar sensualmente para ambos. Eu estava um pouco envergonhada e fiquei de costas para eles. Aproximei-me dos dois que estavam sentados, um ao lado do outro, e fui tirando meu vestido bem devagar. Olhei para trás e os vi olhando, atentos, minha bunda. Tirei minha calcinha e Luis logo elogiou minhas marquinhas de biquíni, que cultivo com tanto cuidado. Virei de frente para eles, sempre olhando para meu marido. Eu não encarava Luis, mas percebi que ele estava dividido, não sabia se olhava para minha bucetinha ou para meus seios. Aproximei-me e tirei a roupa dele todinha, com a máxima sensualidade que consegui. O corpo dele era bem diferente do corpo do meu marido, seus pelos do peito já eram um pouco grisalhos e tinha um pouco de barriga. O contraste entre os dois era enorme.
Fomos para uma enorme cama que havia no quarto. Ele, talvez intimidado pelas minhas frescuras, ficava tentando demonstrar uma falsa serenidade, mas eu sentia que já estava bem tarado, não estava dando conta de esperar mais nem um minutinho. Naquela hora meu coração disparou… Ele se aproximou, e nesta hora me deu um frio na barriga. Pensei em desistir, mas tínhamos ido longe demais com aquilo e então, fechei meus olhos e procurei aproveitar, de alguma forma, aquela loucura. Enquanto isso eu o sentia beijando minha bunda. Simplesmente não acreditava no que estava prestes a fazer. Eu, que já tinha sido assediada por homens lindos e bem mais novos do que aquele, agora estava ali, pronta para me entregar a um coroa. Jamais tinha me imaginado naquela situação. Ele então me pediu, com um olhar já meio enlouquecido, que pegasse no seu pau (não era grande, na verdade era de médio para pequeno) e comecei a tocar uma punheta mecanicamente, sem vontade nenhuma.
Aquela estava longe de ser a melhor transa de minha vida. Luis, com expressão desvairada, então aproximou o rosto da minha bucetinha. Olhando-me, esperando minha reação. Deixei rolar e ele calmamente beijou com delicadeza, como se fosse algo que ele quisesse fazer a muito tempo. Ele deslizou a língua calmamente por ela, como se procurasse algo, tocou numa parte que me fez contrair discretamente as pernas. Ele, então, parecia ter encontrado o que procurava, com habilidade e delicadeza acariciou aquele local com a língua enquanto seu dedo me penetrava. Senti uma gostosa sensação de prazer, aquela sensação, aos poucos, foi tomando conta do meu corpo. Eu sabia que estava ali como sendo a própria sensualidade; desejável, da cabeça aos pés e, para dizer a verdade, senti que aquela loucura estava melhor do que eu ousaria imaginar. Fui relaxando cada vez mais, e em pouco tempo, me sentia nas nuvens! Eu estava levando a chupada da minha vida, e dada por um homem com o qual eu, praticamente, estava sendo obrigada a transar.
Tive vontade de esfregar minha buceta na cara dele, mas me contive. Estava entrando num clima, até então desconhecido para mim. Não demorou e senti como se uma corrente elétrica subisse pelas minhas pernas. Orgulhosa, não dei o braço a torcer e segurei para não gemer, então tive um gozo que, com dificuldade, consegui disfarçar. Quando olhei para o lado, vi meu marido e fiquei na esperança de que ele parasse com aquela loucura, mas o filho da mãe apenas observava atentamente, parecia estar gostando. Meu competente amante, que continuava com o dedo em minha xota, num ponto que me fazia enlouquecer e, até então, desconhecido por mim, passou a chupar minhas tetas. Pensei em impedir, mas meu corpo tinha entrado numa espécie de torpor, pelo gozo repentino que tinha acabado de ter. Ele tentou me beijar e, com as últimas forças que tinha, virei o rosto e neguei o beijo. Neste momento me surpreendi com meus pensamentos, pois fiquei com medo que ele se zangasse e parasse com o que estava fazendo, e no momento, mesmo me esforçando para não demonstrar, era o que eu menos queria na vida. Olhei para meu marido e ele olhava atento, parecia não querer perder nenhum detalhe.
Luis ficou de joelhos entre minhas pernas, dei graças, pois se ele continuasse a me provocar daquele jeito, com certeza em breve eu soltaria um grito histérico. Com certo nervosismo, ele abriu minhas pernas, e me penetrou. Minha bucetinha engoliu aquele pau de uma só vez, mas ele, com paciência; retirou uma parte e deixou só a metade alojada. O seu talento, apesar da ansiedade, era impressionante. Ele lentamente girou uma de minhas pernas sem tirar o pau, me colocando de lado e começou um movimento bem lento. O que era estranho era que eu há pouco tempo atrás, eu faria de tudo para evitar aquela situação, e agora, a vontade que eu tinha era de implorar para que ele me fodesse. Ele parou o lento movimento que fazia, tocou minha xota com o dedo, naquele ponto, e fez uma leve pressão… Ficamos, por alguns instantes, naquela posição, sem nos mover, mas quando ele voltou a se movimentar e me penetrou até ao talo, senti um raio subir pelas minhas pernas e invadir meu corpo. Não consegui me conter e com o rosto enfiado no travesseiro, quase deixei escapar um grito. Fiquei um longo tempo com meu corpo dominado por aquela forte sensação.
Foi um gozo longo e profundo. Olhei para ele e ele estava imóvel, me olhando, com seu rosto demonstrando satisfação. Parecia saber, perfeitamente, o que eu estava sentindo e naquela hora me deu vontade de pedir mais. Ele se divertia ao ver-me tentando disfarçar o meu prazer que, naturalmente, já deveria ter percebido. Agora ele já estava senhor da situação e me mandou ficar de quatro, o que fiz rapidamente, arreganhando minha bucetinha em direção a ele, quase implorando por seu pau. Ele me penetrou novamente, e voltou a me foder no mesmo ritmo anterior, tentei movimentar meus quadris para aumentar o ritmo, mas ele me segurando pela cintura não deixava. Outra vez colocou o dedo na minha bucetinha, no mesmo local anterior, e ficamos alguns segundos novamente sem nos mover. Ele, então, deu duas ou três bombadas e aconteceu algo incrível, tive outro gozo tão forte, que me fez cair com o rosto no travesseiro e só não gritei porque não tive forças. Era demais! Ele, praticamente, ainda nem tinha começado a me foder e aquele era meu terceiro gozo. Ele voltou a me foder numa cadência um pouco mais vigorosa. Eu já não tinha controle algum sobre meu corpo, não conseguia me conter mais e, agarrada aos lençóis, comecei a gemer e, mesmo que num tom baixinho, meus gemidinhos quebraram o silêncio no quarto. Ele aumentou ainda mais a força das estocadas, e eu o acompanhei aumentando a intensidade dos meus gemidos. Em determinado momento, meus gemidos tomaram conta do quarto, foi quando meu marido se manifestou: – Vai devagar, cara! - Ele nem deu bola e eu bem que tentei me conter, mas não consegui. O que aconteceu a seguir foi a situação mais excitante de minha vida. O homem colocou minhas pernas em volta da sua cintura e se levantou me puxando junto com ele espetada no seu pau. Eu me agarrei ao seu pescoço, num abraço firme, de dona mesmo! Ele, me apoiando com uma das suas mãos, por baixo de minha bunda, e sem parar de me foder, foi em direção a meu marido! Ele me fodia e eu mordia os lábios para não gemer! Meu marido, eu só via através dos olhos semi serrados. Luis, comigo atracada a ele pelas pernas em sua cintura e pelos braços em seu pescoço, aproximou-se bem perto do rosto do meu marido, continuando a me foder, e eu fui à loucura com aquilo. Fiquei sabendo depois que ele estava tão perto que deu até para ele ouvir o barulhinho do pau entrando e saindo na minha bucetinha e sentir o estonteante cheiro de sexo, que eu estava exalando no meu orgasmo silencioso. Toda essa situação, disse ele, o tinha deixado extremamente excitado!
Meu amante me levou novamente para a cama onde me depositou, delicadamente, sem permitir que seu cacete se desencaixasse de minha buceta. A partir daí ele começou a variar as posições, de ladinho, de quatro, eu por cima dele… Pareceu-me que ele quereria foder-me de todos os modos possíveis e impossíveis, me fez de gato e sapato! Colocou-me em posições tão esdrúxulas, que eu nem sabia que existiam. Estava tão atordoada, que nem saberia como descrevê-las. Entre tantas, me lembro que certa hora eu estava deitada, com meus joelhos quase tocando meu rosto, praticamente de cabeça para baixo, e ele de pé em cima da cama me penetrava. O desconforto da posição me deixava louca. Era incrível aquele homem! Parecia querer usar em mim todo o conhecimento que ele tinha sobre sexo. Comecei a ter um orgasmo após o outro, estava totalmente descontrolada. Ele, depois de me comer de todas as maneiras, disse arrogantemente ao meu marido: – Eu agora vou gozar na boquinha de sua esposa… Ela disse que não queria… Será que ela vai me impedir?! Ele então ficou de pé em cima da cama e me mandou chupar o seu pau. Meu marido tentou argumentar: – Não, isso ela disse que não ia rolar!… Mas quando ele me viu obedecendo, como uma cadelinha de estimação, sussurrou: – Paula?!… Ele me olhava com uma expressão, como se não acreditasse! Na verdade, nem eu mesma acreditava que estava prestes a levar uma gozada na boca daquele sujeito, mas não havia nada que aquele homem me mandasse fazer, naquela hora, que eu não fizesse. Amo meu marido mais que tudo neste mundo, mas aquele homem tinha me comido de uma forma que eu nunca tinha sido comida antes, e naquele momento eu chupei o seu pau com vontade, pois queria retribuir todo o prazer que ele havia me proporcionado. Suguei-o com força. Foi quando ele, me mandando abrir a boquinha, se afastou deixando seu pau a uma distância razoável do meu rosto. Obedeci, pensando que ele tivesse desistido da ideia. Meu marido também pensou. Segundo ele mesmo, naquele momento, ‘respirou aliviado’, achando que ele tivesse desistido de esporrar na minha boca. O que se passou a seguir foi um verdadeiro espetáculo. Luis gozou… E mesmo naquela distância, um jato grosso e pesado acertou em cheio minha boquinha e a inundou. Eu engoli tudo de uma só vez e naquela loucura logo vi o pau se aproximando e ainda latejando. Com a boca aberta fiquei esperando até a última gota parar de pingar na minha boquinha, depois o lambi sorvendo as últimas gotas que ainda vertiam… Lambi meus dedos, e as gotas que escorriam pelo meu rosto. Nem eu imaginava o tamanho da minha gula.
Eu ainda estava zonza e de pernas bambas de tanto gozar, e estava morta de vergonha por ter perdido completamente o controle e os critérios! O competente Luis mal tinha acabado de gozar, e me mandou ficar de quatro novamente. Ele se posicionou atrás e tocou novamente na minha bucetinha, voltei a sentir um fogo no local. Ele então olhou para meu marido, e disse:
– Gosta de “joguinhos”?! Então eu te ensinar um… É o jogo da “ESPOSA PEDINDO PRA LEVAR NO RABO!” É bem simples, basta sua esposinha me pedir para comer o cuzinho dela!
Meu marido se remexeu na poltrona quando o ouviu dizer aquilo. Eu não pude me conter e sussurrei timidamente:
- Fode meu cuzinho!…
Ele mandou que eu repetisse o que eu tinha acabado de dizer. Voltei a sussurrar a mesma frase, mas ele de uma forma grosseira insistiu que eu dissesse alto. Eu nem me reconhecia mais, estava era louca para gozar no pau daquele homem novamente. Olhei desesperadamente bem nos olhos dele e pedi com convicção:
– Fode o meu rabo… Fode!… Coloca este cacete gostoso no meu cu!…
Com um ar bem sacana, ele penetrou meu cuzinho. Senti o seu pau entrando bem devagar, sem me causar dor. Ele foi empurrando até entrar tudinho… Aquilo me levou ao delírio. Ele colocou a mão em minha buceta e disse: – Vamos lá sua vagabunda, pode começar a gritar outra vez! - Iniciou um movimento de vai e vem, e foi fodendo meu rabinho bem devagar. Era incrível, ele mal tinha começado e eu já estava louca de tesão novamente. Ele aumentou mais o ritmo. As estocadas dele agora eram vigorosas e faziam meu corpo tremer, eu queria gritar, mas estava completamente sem fôlego. Mesmo tendo um cuzinho apertadinho, eu não sentia dor alguma, mas fiquei com medo, pois sentia o seu pau entrar com força e fundo no meu cuzinho. Na tentativa de diminuir as suas investidas e para ganhar fôlego, instintivamente fui abaixando meu corpo, até ficar completamente deitada. Ele permaneceu de joelhos em cima de mim, e continuou a me foder.
Eu já estava começando a perder o controle novamente. Estava também envergonhada, afinal há poucos minutos atrás eu estava toda fresca e agora estava fodendo feito uma puta. Não sei por que me deu vontade de olhar para trás e ver aquele homem me fodendo. Ele se aproximou do meu rosto e me beijou, nossas línguas se entrelaçaram. Ele beijava maravilhosamente bem e por alguns momentos ele parou com o movimento e ficamos trocando beijos ardentes. Olhei para o maridão e ele parecia excitado e louco de ciúmes ao mesmo tempo. Luis segurou meus cabelos, puxou minha cabeça para trás e voltou a me beijar novamente. Ele, ainda me segurando pelos cabelos, sussurrou no meu ouvido: – Me peça para foder seu rabo com força!… Eu tentei olhar para meu marido, mas estava presa pelos cabelos, deixando minha cabeça para trás. Falei bem alto e com convicção, “Fode meu rabo com força… Fode o meu cu!” O safado me fez repetir várias vezes a mesma frase, e voltou a me foder, aumentando a força das estocadas cada vez mais e dizendo:- Fale mais alto, seu marido não ouviu! Então segurei firme nas grades da cama e esperneando embaixo dele e urrando como uma louca, eu passei a gritar bem alto, para ele foder meu rabo. Quando ele soltou meus cabelos e eu pude olhar para meu marido, vi que ele se masturbava, foi então que eu gritei mais alto, me perdi totalmente.
O rosto do meu amante era de satisfação, ele delirava ao ver-me perder o controle daquela forma. Com brutalidade ele me virou, me deixando de barriga para cima, abriu bem as minhas pernas e as colocou para frente na velha posição do “Frango Assado”. Meus joelhos chegaram a tocar meu rosto. Naquela posição, ele voltou a foder meu cuzinho, com a mesma competência. Sem que ele me pedisse, voltei a gritar em plenos pulmões pedindo que ele continuasse a foder meu rabo. Ele me olhando e com alguma arrogância perguntava: – Quem esta fodendo seu rabo?! Olhando bem nos seus olhos gritei o seu nome e mesmo quando ele parou, tinha um fôlego incrível, e sem demonstrar o menor cansaço me colocou de quatro novamente, ficou de pé, apontou o pau para baixo, e ironizou: – Esta é parte do jogo que eu mais gosto, é a hora que ela goza com meu pau atolado no rabo! Ele então me penetrou profundamente.
Dei um grito que ecoou no quarto e xinguei um palavrão. O quarto estava impregnado do cheiro de suor e sexo. Ele tirava e enfiava o pau no meu cuzinho repetidamente e me mandava gritar, mas nem era preciso, pois quando ele tirava, eu ficava completamente enlouquecida. Daria minha vida, se preciso fosse para tê-lo dentro de mim o tempo todo. Mandava e eu dizia que era uma putinha, que adorava dar o cu pra ele, e vários outros palavrões. Alucinada eu repeti tudo bem alto e enquanto eu gritava.
Quando gozei, comecei a gritar olhando para meu marido: – Daqui pra frente, eu vou virar puta desse homem… No lugar que ele quiser… do jeito que ele quiser… E gozei gostoso, dizendo aquelas palavras! Luis ria e ainda de pé na cama gozou no meu rosto novamente. Fiquei, desde o rosto e até a altura dos meus seios, cobertos pela porra dele. Exaustos, adormecemos abraçados, e só depois de muito tempo acordei, ainda segurando o seu pau. Meu marido estava sentado no mesmo lugar, disse que tinha ficado ali o tempo todo olhando para nós dois.
Naturalmente, eram férias, o senhor Luis pagou por tudo conforme havia prometido, mas tínhamos que voltar a nossa vida pois o trabalho nos esperava. Acabou que nunca mais voltamos ao local e ficou só como uma experiência boa, com o plus, para mim, de ter despertado algumas coisas no marido, que não sossegou enquanto não me fez gozar tanto ou mais como naquela noite. Felizmente para mim, ele já conseguiu várias vezes, e claro que é ainda melhor, pois afinal de contas, eu e meu maridinho, no transcurso de um longo namoro, formamos uma relação muito forte… Na verdade, um casamento quando é construído com amizade e amor, transforma-se numa ligação tão sólida que transcende aos demais valores e seus elos se tornam inquebrantáveis.