Meu nome é Paulo, tenho 25 anos e vivia uma vida normal ao lado da minha linda esposa Bruna. Fazia pouco mais de 2 anos que eramos casados e levavamos uma vida feliz. Nós dois trabalhavamos, no fim do mês sempre juntavamos tudo o que ganhamos e assim comprava tudo o que queriamos.
Eramos um casal perfeito até eu conhecer a Michele. Ela trabalhava no RH da empresa que eu trabalhava, sempre vestia roupas justas e fazia o que mais me dava tesão: Deixava o sutiã aparecendo. PQP, como isso me deixava excitado. Eu ficava perdidamente apaixonado pela alça do sutiã aparecendo, ficava imaginando como os seios dela era, e pela cor do sutiã, eu já imaginava a calcinha...
Minha esposa sabia da minha tara e sempre deixava aparecer também. Mas a Michele de algum jeito mexia comigo de uma forma diferente. Eu queria comer ela de qualquer jeito.
Então começamos a almoçar juntos, depois eu dava carona pra ela todos os dias. Até que numa sexta feira que minha mulher iria sair com as amigas dela, eu resolvi levar a Michele para a minha casa.
Papo vai, papo vem... fomos para a minha cama onde finalmente vi ela de calcinha e sutiã. Eu a comi de várias formas, ela era muito mais gostosa que minha mulher. E não tinha frescura de não dar o cu, coisa que minha mulher sempre disse que não queria.
Isso aconteceu uma vez e após gozar, me arrependi de ter feito isso. Jurei para mim mesmo que nunca mais voltaria a acontecer.
Me enganei, três dias depois eu estava num motel comendo a Michele. E isso durou por quase 6 meses, até que num domingo de tarde eu resolvi levar a Michele lá para a minha casa. Dessa vez preferi comer ela no sofá. O sexo ia bem até que quando ela cavalgava em meu pau, eis que a porta de casa abre e a Bruna vê tudo.
Puta merda! Eu não tinha nem o que falar. A Bruna fez um escandalo, ameaçou bater na Michele que saiu de casa quietinha. Mas acabou esquecendo o sutiã lá.
A Bruna me chamou de sem vergonha, ameaçou se separar de mim e eu não dei bola, disse que a amava e que a Michele era um passa tempo. Que os homens faziam isso e que a Bruna tinha que aceitar.
Pra falar a verdade, eu não ligava muito para a reclamação da Bruna, até porque grande parte de quem bancava a casa era minha. Ela dependia muito mais de mim do que eu dela.
Foi ai então que passou uma semana e recebi um papel pelo correio, era um advogado que a Bruna tinha contratado para pedir a separação. Então uma coisa mudou tudo, nós tinhamos nos casado com comunhão de bens, ou seja, em caso de separação, tudo seria repartido.
Caralho, merda, bosta, vida de caralho... perder a Bruna eu não ligava, mas dividir um apartamento de quase 2 milhões que você pagou praticamente sozinho com uma vagabunda que não estava ligando pra nada?
Sentei no mesmo dia com a Bruna e ela foi direta no assunto:
- Quero me separar de você Paulo, porque você é infiel e provavelmente sempre foi.
Eu tentei argumentar para mudar isso, disse que aceitaria qualquer coisa menos a separação. Então ela abriu um sorriso e respondeu:
- Então façamos assim: Vou devolver na mesma moeda, vou te trair, e você vai assistir tudo. Se você realmente não se importar, poderemos viver desse jeito com essa vida de troca de chifres.
Pra mim foi um alivio, eu realmente não me interessava em ver a Bruna com outra pessoa. Nessa altura do jogo eu não tinha mais amor por ela, só pelos meus bens que não queria repartir. Foi então que ela combinou que a minha "cornisse" aconteceria no dia seguinte, numa sexta feira a noite.
No dia seguinte por volta das 19h, vi que ela estava vestida feito puta. E pra me "atacar", deixou o sutiã aparecendo. Aquilo mexeu comigo, mas me contive. Não queria parecer me importar com a situação, até porque eu tinha muito a ganhar se ela tivesse um caso com outro cara me deixando livre pra transar por ai.
30 minutos depois o tal cara chega. Era um homem de uns 40 anos, cara de homem nervoso. Notei que o cara não ganhava muito bem já que andava com calça jeans sem marca e camisa de promoção em brechó. Ela o apresentou como Leandro, ele me viu e disse:
- Então esse é o corno?
Estendi minha mão para cumprimentá-lo, antes de apertar minha mão, ele coçou o saco e então apertou minha mão. Retruquei com palavras para ofendê-lo:
- Eu não esperaria nada diferente do cachorro que minha mulher escolheu para comê-la.
O Leandro sorriu e fez o que eu jamais imaginaria que acontecesse. Ele falou:
- Cachorro? (sorriu) Você sabe o que o cachorro faz quando chega em um lugar? Ele marca território, para mostrar que aquele lugar é dele.
Então o Leandro abriu as calças e mijou no meu tapete. Porra, um tapete persa que custou quase R$3.000,00. Na hora eu fiquei muito puto e parti pra cima dele e então descobri o obvio, ele era muito mais forte que eu.
Me deu um soco na cara e me fez voar no chão. A Bruna interviu em meu favor e disse que eu só precisava assistir o Leonardo me comer e estava tudo resolvido.
Fui sentar no sofá, só que o filho da puta disse:
- Não, não. Lugar de corno é no chão.
Eu sentei no sofá. O Leonardo veio e ficou de pé na minha frente.
- Vai pro chão por bem ou quer ir pro mal?
Com medo daquele fdp eu me sentei no chão. A Bruna riu e começou a fazer o showzinho dela. Ficou roçando a bunda no pau dele, até que o tirou pra fora e começou a chupar.
- Bru, fala pra esse corninho que finalmente você ta sentindo o gosto do pau de um macho.
Ela não falava nada, só continuava a chupar. O Leonardo realmente estava mais preocupado em me humilhar do que comer minha mulher.
Foi ai então que a Bruna começou a tirar a roupa ficando só de calcinha e sutiã, ambos da cor rosa.
- Que mulherão o corninho tinha e não deu valor. Vem sentar no eu pau, putinha.
Ela se sentou no colo dele que começou a mexer nos seios dela por cima do sutiã. Foi nessa hora que a coisa começou a piorar.
- Isso ta errado. - disse o Leonardo. - Tira tudo Bru, vai.
Ela tirou tudo. E então o fdp jogou as coisas pra mim.
- Veste corninho.
- O que? - respondi incrédulo.
- Mandei vestir.
- Veste o meu pau na sua bunda, filho da puta.
O Leonardo sorriu e veio pra cima de mim. Tentei acertá-lo com um soco, mas ele realmente era mais forte que eu e me derrubou no chão. Ficou pisando em mim, chutou a minha cara, até que eu fiquei deitado de bunda pra cima e ele veio por cima de mim e roçou o pau dele na minha bunda.
- Você vai fazer o que eu mandei? - disse ele.
E foi forçando o pau dele na minha bunda.
Eu respondi que sim.
Então ele se afastou e a Bruna ficou olhando para mim, tirando minha roupa lentamente e vestindo sua calcinha e sutiã. A calcinha eu vesti facil, mas o sutiã foi um problema. A Bruna foi me ajudar mas o Leonardo não deixou.
- O corninho tem que aprender sozinho. Até porque nem sempre você vai estar aqui para ajudar ele a vestir o sutiãzinho.
Fdp, fiquei quase 3 min para conseguir fechar nas costas e ficou tudo torto. A Bruna então me ajudou e comentou:
- Olha amor, vê como dá tesão a alça do sutiã.
Pqp, eu não acreditava naquilo. Eu estava sendo muito humilhado.
O Leonardo continuou o sexo com a minha mulher, fodeu a buceta dela até dizer chega e eu fiquei assistindo tudo de calcinha e sutiã. Foi ai então que a coisa piorou, minha mulher disse quase gemendo:
- Leo, posso te pedir uma coisa?
- Claro, puta.
- Fode meu cuzinho, eu imploro.
- Tem certeza? Você disse que seu cuzinho era virgem e o bosta do seu marido sempre quis comer seu cú.
- Mas olha pra ele Leo, ele é um viadinho que usa lingerie rosinha. Você acha que ele poderia comer meu cú?
- Nem pensar!
Ele então começou a comer o cú da minha mulher, conforme ele colocou a cabeça, ela implorou pra ele tirar. Mas ele continuou até arrombar de vez o cú dela. Então passou a bombar com velocidade a fazendo explodir de tesão, até que ela gozou forte. Logo em seguida ele anunciou que ia gozar, foi ai então que minha mulher me chamou:
- Corninho, vem receber sua recompensa.
Eu tentei argumentar, mas o Leonardo foi bastante autoritário novamente. Me aproximei dele que disse:
- Vou gozar na bucetinha da sua mulher. Se você não quiser criar um filho meu, é melhor você limpar bem com a língua.
E foi o que ele fez, gozou bonito na buceta dela. Eu fiquei sem saber o que fazer, eu jamais me separaria dela pela questão dos bens, e com um filho então (que nem seria meu), a coisa seria ainda pior. Então caí de boca na buceta dela e suguei o máximo de porra que consegui. Enquanto eu fazia isso, minha mulher foi batendo uma punheta pra mim até que eu também iria gozar.
O Leonardo apertou meu pescoço e disse:
- Viadinho não goza assim. Bru, pega lá um copo.
A Bruna trouxe um copo e assim eu gozei dentro do copo. O Leonardo disse:
- Então agora você vai escolher: Entre limpar meu pau ou beber toda sua propria porra.
Que merda, rapidamente pensei no que seria pior, e escolhi beber a minha propria porra. Virei o copo na minha garganta e engoli tudo. Só que ai, o fdp aprontou de novo.
- Pronto corninho, como sei que gostou de porra, limpa o meu pau.
Disse que não, que tinha feito a minha parte, mas levei três tapas na cara e não tive o que fazer. Cai de boca no pau dele e limpei o máximo que deu.
O Leonardo foi tomar banho com a minha esposa enquanto eu fiquei de joelhos na sala de casa, puto da vida. Eu queria tirar a aquela calcinha e sutiã, mas o Leonardo tinha dado ordens claras de que quando ele voltasse, queria se despedir de mim vestido daquele jeito.
Passaram-se quase 30 min e eles voltaram. Ele se despediu dela com um beijo na boca, depois se aproximou de mim e ordenou que eu abrisse a boca. Fiz o que ele mandou e então recebi uma cusparada na boca. Ele foi embora de casa, me deixando ao lado da Bruna.
Ele foi embora e eu fiquei pasmo, eu estava entregue as vontades daquele homem. Eu, pela primeira vez na vida, tinha perdido o controle da situação. Fiquei muito vermelho de vergonha, a Bruna viu e disse:
- Precisamos conversar.
Ela foi até o quarto, eu busquei recuperar forças para segui-la até lá.
Me recompus e fui até lá, ainda vestido daquele jeito, sentei ao lado dela na cama com muita vergonha do que tinha acontecido. Eu não sabia o que falar, então só ouvi...
E o conteúdo dessa conversa fica para a próxima parte. Só posso adiantar que minha vida nunca mais foi a mesma...
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