Era terça feira de carnaval. Tínhamos pulado os três dias juntos, ele tinha sido meu colega de ginásio e sempre me fizera companhia em bailes, cinemas e festinhas. Éramos amigos quase namorados. Rolara uns beijinhos, uns apertos, nada de diferente. Naquela noite tínhamos tomado alguns cuba livre e a ideia de que era o último dia de agarração me deixava muito excitada. Já sentira quando ele me conduzia pelo salão que ele estava também. Era um volume e um tamanho que ele escondia me abraçando por trás. Eu sentia quando batia na minha bunda por cima da fantasia que devia ser enorme e isso me deixava mais louca. Eu era virgem ainda. No descanso entre as músicas fomos para varanda do clube e começamos a nos beijar. Escolhemos no final da varanda, um canto mais escuro protegido por um ressalto na parede.
Ele levou a mão na braguilha e desabotoou-a puxando o membro para fora. Pegou minha mão e levou para segurá-lo. Relutei e depois da insistência dele em mais tentativas empunhei aquele mastro duro e melado. Ele puxou a minha bermuda para o lado e levou a mão na minha bucetinha. Brincou com o dedo no clitóris. Nossa respiração estava ofegante. Eu segurava e punhetava a vara dele, sabia que enquanto ela estivesse na minha mão eu teria o controle. Estava gostando da agarração, mas não pretendia passar dos limites. Queria me guardar para quando acontecesse fosse igual um sonho, com véu e grinalda. Ele puxou minha calcinha para o lado e empunhou a sua vara. Voltei rápida com a mão livre e ajeitei a calcinha no lugar. Ele fez mais duas ou três tentativas e eu resistindo. Meu coração estava a mil, e eu que não falava palavrão falei para mim mesmo: O cabaço que vá pra puta que pariu!
Ele encostou a cabeça do pênis na porta da minha bucetinha, levantou minha perna direita e empurrou, tapando minha boca com um beijo. Entrou um pouco, senti meu cabaço sendo arrombado e ele parou. E gozou quente na minha buceta. Paramos assustados, pensando nos desdobramentos do que estava acontecendo. Não tive um orgasmo, mas nunca mais tive uma sensação igual. E até hoje, quando puxam minha calcinha para o lado liberando a porta da buceta, vou ao céus.