Gente! Amo vocês <3 Obrigado! Mesmo. Li Todos os comentários e amei do fundo do coração meus amores! Fiquem bem, eu só não respondo porque estou sem pressa, foi uma batalha só para postar esse capítulo, podem comentar que eu sempre vou estar vendo! Orgulhoso de vocês, mesmo! Por me acompanharem e me encorajar com os seus comentários intimistas! Adoro vocês ^^
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-Depois a Vadia sou eu. - Disse Tayna rindo e encarando Amanda.
-Vadia é você sim. Você e essa armação do diabo ai. - Disse Amanda apontando o dedo para Lucas.
Ele estava la.
Parecia recuperado.
Na verdade, como se nada nunca tivesse acontecido.
-Eu sei que foi vocês dois que fizeram aquilo. Só digo uma coisa. Quem ri por último ri melhor. - Disse Lucas me encarando.
-Olha aqui bixa pão com mortadela de frango. Que até as pão com ovo tem mais dignidade. - Eu me elevei e o encarei nos olhos. - Quando a pessoa nasce pra ser perdedora, ai está ela. - Eu apontei para ele. - E só te digo uma coisa. TUDO que você fizer, TUDO. Eu vou Passar por cima de você como um carro esmaga um rato. Então é melhor você ficar na sua. - eu cruzei os braços e eu e Amanda batemos as mãos.
-Olha aqui. Pão com mortadela é você tá sua becha horrorosa. - Disse ele vindo em minha direção.
-ENCOSTA. ENCOSTA UM DEDO EM MIM QUE NÃO TEM SÓ AQUELE PORNOZINHO NÃO. EU TE FAÇO NUNCA MAIS SAIR DE CASA. - Eu gritei apontando o dedo na cara dele, nervoso.
-Tá escutando nè? Bicha pornô. - disse Amanda torcendo os lábios.
-Que ri por último ri melhor. - Disse Tayna e Lucas sorrindo para nós.
-Quer saber? Eu cansei! - disse Amanda levantando as maos e jogando um copo da bebida do cara do lado em um único gesto , em Tayna, ela começou a gritar. - LATINDO NA MINHA FESTA, QUE FEIO. - gritou Amanda, todos olharam e começaram a rir.- SEGURANÇAS. TIREM ESSAS MERDAS DAQUI POR FAVOR. - disse Amanda gritando e gesticulando sinais.
-Você não pode fazer isso... você não comprou a balada. - disse Lucas com uma vozinha irritante.
-Por hoje sim. - Disse Amanda sorrindo. - agora, podem tirar eles daqui.
-NÃO. GAROTA. VOCÊ ME PAGA. EU VOU DAR NA SUA CARA. - disse Tayna gritando e indo em direção a Amanda.
O segurança a agarrou e a carregou para fora, se contorcendo e gritando coisas estranhas.
-JOGA ELA NO LIXO. - gritou Amanda enquanto Tayna era arrastada e humilhada na frente de todo mundo.
Amanda bufou e encarou as amigas dela, e Lucas:
-Podem ficar se quiserem. Mas ó. To de olho em vocês. Em você principalmente, bixa surubeira. - disse Amanda me puxando pelo braço e me carregando para longe.
Logo eu comecei a rir.
Ela também.
Fomos andando nos apoiando um no outro de tanto rir.
-Foi incrível! - disse eu encarando Amanda e rindo.
-Ela mereceu. - Disse Amanda olhando para a porta de saída.
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A festa foi perfeita.
Amanda pediu para mim pegar bebidas para nós no bar e eu fui.
-Vou querer duas caipirinhas. - Eu disse encarando o garçom.
-Então gato... você vem sempre por aqui? - perguntava Lucas ao meu lado cantando Eduardo.
Eu encarei aquela cena ridícula boquiaberto.
-Não. - Disse Eduardo encarando a pista de dança.
Eu peguei as caipirinhas e fui em frente a Eduardo.
-Vamos? - eu disse o encarando. Eu olhei para o lado e olhei feio para Lucas. - Já não basta ter pegado os dois ao mesmo tempo, quer pegar o que é meu também? - eu disse cruzando os braços.
Eduardo só me olhava boquiaberto.
-Seu? - disse Lucas aparentemente sem jeito. - Você também se faz de bicha santa mas deve ser uma putinha.
-Não. Não mesmo amor, até porque eu prefiro transar com uma pessoa só. - Eu o encarei irritado.
-Vamos Luca. Vem. - Disse Eduardo me puxando.
Eu olhei para trás e Lucas olhava para nós com cara de enojado.
-Ah. Aquele garoto me irrita. - Eu disse indo em direção a onde Amanda estava.
-Seu...? - Eduardo me encarou com aqueles olhos verdes, azuis, sei la que porra era aquela, eu já tava bêbado pra caralho.
-Olha. Não. Não mesmo. Eu só queria salvar meu amigo. E ... eu percebi que você não estava gostando do papo. Só quis te ajudar a sair. E você saiu não saiu ? Então não reclama. - Eu disse indo na frente e olhando por cima tentando localizar Amanda.
-Sabe... eu achei legal. Você é bem criativo. - Disse Eduardo dando risada.
Ele tinha uma risada bonita.
-Quer um gole? - eu disse oferecendo minha caipirinha pra ele.
-Não. Eu acho que já bebi demais por um dia. - ele disse sorrindo. - Além disso, eu tenho que conseguir pegar a moto pra voltar pra casa. - Ele riu.
-Quantos anos você tem? - Eu perguntei olhando para cima.
-17, Bem, faço dezoito na metade do ano. Você acha que eu não tenho idade para dirigir? Não mesmo. Sabe... mas eu faço tanta coisa que eu não podia fazer. - Ele sorriu.
- Não vou nem perguntar o que são essas coisas. - Eu ri. Eu olhei mais uma vez para o lado e vi Amanda pulando na pista.
Eu peguei nas maos de Eduardo e o carreguei até la.
-Ah. Desculpa. - eu o soltei e olhei para os lados envergonhado.
-Foi Fabricar essa porra? - disse Amanda me encarando e pegando a caipirinha fechada da minha mão.
-Não. Idiota. Você que tá ai saltando com essas tetonas e eu não... - eu olhei para os lados e Amanda não estava mais lá.
-Ah. Parece que ela quer aproveitar. - Disse Eduardo pegando nas minhas mãos e me puxando. Me fazendo ficar de frente pra ele.
Eu o afastei de leve.
Eu e ele dançamos um pouco, e nos sentamos no canto.
Era umas 22h e Amanda chamou os mais íntimos para cima para comemorar a festa de verdade.
Eu puxei Eduardo e nós subimos.
Ele não queria ir, disse que nem a conhecia direito.
Eu disse pra ele relaxar e nós subimos .
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-Parabéns pra você! Nessa data querida, muitas felicidades Muitos Anos de vida! Para Amanda nada. TUDO. Entao comè que é?! É. É pique, é pique, é pique , é pique , é pique, é hora, é hora é hora é hora, ratinbun. AMANDA AMANDA. AMANDA.
As pessoas ( amigos e familiares mais próximos), cantaram em coro .
Eu peguei e pus a mão no bolso.
Eu comprei uma corrente de prata com um 'A' como pingente.
-Isso é pra você. Feliz aniversário, melhor amiga do mundo! Obrigado por existir, por entrar na minha vida, você foi umas melhores coisas que já me aconteceu, preta encardida. Amo você. - Eu a abracei forte com lágrimas nos olhos.
-ain. Que fofo. Eu também amo você. Seu chato. - disse Amanda passando os braços ao redor de mim.
-Olha. Só não vou por agora, porque eu vou ficar bebada essa noite. - Ela riu.
Eu a encarei e ri.
A família dela já atacava os comes e bebes.
Eu e Eduardo nos sentamos em umas cadeiras no canto, do lado o outro.
Amanda logo veio atrás com uma bandeja de doces.
-HUMMMM. QUE DELIXIA. - disse ela mastigando os doces. - Sinto cheiro de boi magia . - Disse Amanda encarando Eduardo.
-Amanda. - Eu rosnei para ela.
Eduardo apenas sorriu.
-Sério. Ele parece ser boi magia . - Amanda riu. - Falando sério. Olha só. Você não magoe ele. Senão vai se ver comigo. - disse ela se levantando e anunciando que voltaria para a festa.
Logo eu e Eduardo beliscamos alguma coisa e descemos para a festa.
Estava ainda mais cheia.
Pessoas de todas as raças e cores.
Eu dancei muito, e bebi também. Meo Deus. Bebi todas. Mas eu não era um bêbado que caía por ai. Eu parecia são. Mas dentro de mim, eu sequer conseguia saber o que era esquerdo ou direito.
Logo Amanda disse que íamos embora. Logo não.
Deveria ser umas 3h da manhã.
Ela e a mãe dela pegaram o restante dos comes e bebes e colocaram no porta-malas do carro.
Eduardo saiu comigo e me acompanhou até a saída.
A rua estava vazia.
-Bem. Foi incrível a noite. - Ele sorriu.
Aqueles olhos. Meu Deus. Me segura Rosana.
-Obrigado. Eu também achei. - Eu respondi.
-Bem... a gente podia sair qualquer dia. - Ele disse de uma maneira fofa.
-Eu to com uma vontade enorme de beijar você. - eu me lembro que eu disse na maior cara de pau.
-Então beija. - Ele riu.
Ele pegou na minha cintura e me beijou.
Bem.
Apesar do gosto de álcool na minha boca. O beijo foi muito bom.
Ele sabia beijar.
É.
Ele me conduzia e revezava o beijo com mordidinhas.
-EI! LUCA. - Amanda gritou la do longe.
Eu o afastei.
-Ah. Até segunda. - eu sorri envergonhado e voltei para o carro.
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Esses eram os relatos de poucas coisas que eu lembrava.
Eu me lembro que acordei com uma dor de cabeça enorme.
E Amanda estava do meu lado na cama com o cabelo parecendo um ninho.
Deitado na cama eu olhei para cima e me recordei de ontem.
Eu sorri.
E passei as mãos nos lábios.
De repente um sentimento misto de felicidade e culpa me devastou.
Eu fui tão... cara de pau.
E tinha ainda o idiota do Bruno.
Que insistia em me enxer o saco mentalmente.
Serà que eu havia feito a coisa errada?