Apresentação: Meu nome é Kosak, 23 anos. Não sou afeminado, sou muitas vezes tímido, dizem que meu charme é de intelectual. Não sou nem magro nem gordo. Meus olhos são castanhos, assim como o meu cabelo. Sempre trabalhei numa oficina de peças do meu pai, na parte de acessório, vendendo peças e as alcançando para os mecânicos. Nessa oficina conheci Fabiano, um mecânico novo, de uns 28 anos, mulato.
Não sou assumido.
Numa tarde de quinta feira eu estava preenchendo fichas e controlando o estoque. Até que ouvi um chamado: "Pega um óleo MOBIL e anota pra CG azul, não tem ficha aberta". Era o mecânico novo, Fabiano. Eu peguei o óleo e entreguei para ele. Eu recebeu e voltou ao trabalho, normalmente.
Eu fiquei a admirar ele ali, trocando o óleo e lidando com o serviço. Aquele cheiro dele e a camiseta suada me fez ir ao delírio. Ele percebeu. Daí ele fez algo que eu achei um tanto quanto curioso. Ele começou a andar meio "com ginga" e se mostrar para os demais mecânicos. Não era bem um 'mano', era incomum, tipo safado.
Ás vezes ele ia ao balcão pedir peças e fazia questão de ir até o estoque onde as peças estavam. Ele falava coisas como "Hoje é o dia 24, é o teu número, né Kosak?"
Eu respondia meio que desconcertado: "É o teu dia cara, teu dia..."
"Hum... sei...", falava ele.
Depois disso eu continuava a olhar ele de longe, ele estava ficando cada vez mais "solto" quando falava comigo.
Uma vez, que meu pai não estava, Fabiano - agora com uma regata verde musgo bem "instigante"- veio me pedir algo que eu nunca tinha ouvido, uma mola de escape. Eu pedi ao outro mecânico, o mais velho. Ele disse que estava na última prateleira do estoque, "aquela vermelha", disse ele.
E Fabiano, como nas outra vezes foi junto comigo até o estoque. Eu fui à sua frente, poque conhecia mais o lugar. E ele não perdeu a chance, disse :" Que bundinha gostosa, hein? Grandooona..." Foi alisando minha bunda.
Eu respondi : "Que isso cara, eu não sou dessas coisas".
"Não é, é? E por que você tá me olhando tanto assim lá na oficina. Cê num me engana não, gosta de levar, né viadinho?"
Ele deu um tapa na minha bunda. Eu fiquei novamente desconcertado. Eu disse pra nós procurarmos logo a peça.
Ele disse num sorriso cínico "claro, claro. A peça".
E fomos ao final do estoque. Era um lugar cheio de mofo e ao fundo tinha a grande prateleira vermelha onde o mecânico disse que a peça estava.
Chegamos à prateleira. Ele cruzou os braços e ficou em pé, do lado da prateleira e disse : "procura aí que você acha...Mas procura bem certinho!"
E eu procurei, comecei desde o alto até em baixo. Estava na parte de baixo da prateleira, numa etiqueta recente escrito MOLA DE ESCAPE. O buraco onde ficava a peça ficava praticamente na frente do Fabiano, a uns 15 cm dele.
Eu reclamei " Pô, cara! Tava aí na sua frente e você nem teve a capacidade de vasculhar com os olhos??"
Ele disse carrancudo: "Pega logo essa merda aí, bixa mimada!". Eu estendi minha mão para pegar a peça, minha cabeça ficou a 15 cm do shorts dele.
Eu não achei nada, o buraco estava vazio. "Parece que está em falta! Vamos ter de anotar para pedir mais!". Imediatamente ele me fez 'roçar' à força o shorts dele.
Ele me deu um tapa na cara dizendo: "Falta nada!! O que te falta é surra, kosak... Kosak!".
Eu disse "Ai!!".
"Num reclama se não vai levá mais!! Você num tava me olhando lá na oficina, Kosak? Claro que tava, né? Num adianta mentir."
Eu disse, " Para, eu não sou disso não!"
"Há, num é? Tira a minha cinta e para de enrolar, sua puta viada!"
Eu me coloquei na posição de submisso e servi ele, como tinha de ser. Tirei sua cinta de pano barata, uma dessas de camelô falsificada da Ferrari, já estava bem surrada. Mas o cheiro da cinta, esse eu nunca vou esquecer...
" Tava escondendo o jogo por que, Kosak?"
Eu nada respondi.
" Eu perguntei por que, sua puta?"
Eu disse, "Não sei..."
"Ah, não sabe? Tem vergonha, é?"
Eu respondi que sim. Ele me deu outro ta na cara e disse " Pois saiba que quando você estiver perto de mim ou em qualquer lugar que você for, quero que diga pra todos, se perguntarem, é claro, que você é a puta do Fabiano! Se não vai levar surra toda vez que eu descobrir. Tá entendido?"
Eu respondi que sim.
"Agora, pega essa cinta e faz um nó de enforcador, ponha a ponta da corda na minha mão e a abertura no seu pescoço!"
Eu fiz o que ele pediu, e dei a corda na mão dele.
"Agora cê é minha cadela! Vai lambendo o meu pau, na calça jeans mesmo, sem tirar. "
E eu fui lambendo aquela calça jeans suja de suor, enquanto ele fazia pequenos movimentos com o quadril, meio que me socando. Ele dizia alguns palavrões como " puta, cadela, viadinho", tudo acompanhado com um leve 'tapinha' na cara.
Até que ele triou a cala e a regata, ficando apenas de cueca. Era uma cueca boxer azul. Ele me mandou cheirar a cueca. Que tesão, tinha um cheiro forte, misturado com mijo e gozo. Ele percebeu que eu gostei e disse " Tira ela e guarda no seu bolso, vou dar ela de presente pra você, só por você ser tão cadela". Aquilo me animou. Eu tirei a cueca e comecei a chupar a pica dele. A pica era cheia de veias e tinha um cheiro de mijo. Eu chupei cada vez mais forte, meio que engasgando. Ele delirava, dizia que era a vadia dele e que agora iria me usar todo o dia. Eu meio que mordi sem querer o pau dele, ele me retribuiu com um soco na cara, dizendo " Cê qué apanhá, né sua bixa burra??"
Eu me desculpei e continuei a chupar. Chupei muito, ele murmurava os mesmos palavrões.
"Chupa, vai cadela! Cê num é viadinha? Agora vai mamar, e mama direito!"
Enquanto socava na minha boca ele começou a cantar uma música de funk, dizendo " Mama eu, mama eu, mama eu, mama eu, você me deixa loucão".
Eu mamava e o pau dele ia até o fundo da garganta. Eu senti um gosto estranho. O pau dele tinha sebo. Eu disfarcei o nojo e continuei chupando.
Ele disse, "Cê viu o sebo, né vadia? É meu gostinho especial..."
Até que ele gozou na minha boca. Era uma porra gostosa, bem forte e viscosa. Ele dizia " Bebe o leite do macho aqui, cê num é macho. Por que cê é cadela. Num deixa caí um pingo, se não... vai levá surra".
Depois que o jato cessou ele respirou forte. e disse, ainda segurando a corda do enforcador: "Olha pra você, filho do patrão e dando pro empregado... servindo de gozação dos outros. A partir de hoje quero que você me chame só de patrão, viu Kosak? Ouviu cadela?"
Eu disse submisso: "Sim, patrão."
"que bom, agora vamo lá no banheiro que eu quero me limpar e dar uma mijada".
Eu o acompanhei andando com a corda no pescoço. O banheiro que ele se referia era o do estoque. Um banheiro limpo, por incrível que pareça. Era fechado às chaves. Eu tinha uma chave e abri, antes mesmo de ele pedir. Ele disse, " Que puta prestativa, é assim que se trata um patrão!"
Dito isso entramos no banheiro. Ele foi até a pia e se limpou eu me olhei no espelho e limpei uma gota de porra que ficou no canto da minha boca, levando minha mão à torneira. Ele viu e me repreendeu : " Que isso? Você não? Engole já!!". Eu fiz o que ele pediu. Ele continuou " Você tem que aprender a cumprir uma ordem, ainda mais do seu patrão aqui! Espero que isso não se repita". Eu disse que não se repetiria.
Ele foi ao mictório e disse, "Kosak, cê tá com a mão limpa?"
Eu já ouvi essa zoação no banheiro por muitas vezes, respondi instantaneamente, "não".
Ele respondeu: "Me chame de patrão, viu, cadela, a próxima vez vou te bater! Lave a mão e venha segurar o meu pau pra eu mijar".
Eu fiz o que ele pediu e enquanto isso ele me olhava num sorriso sarcástico. Eu segurei a jeba dele enquanto ele mijava. Enquanto isso ele assoviava e escorava seu cotovelo em mim, meio que como se eu fosse não um funcionário, mas um escravo dele.
Terminado de mijar eu comecei a sacudir a pica dele. Ele não gostou e disse " Nada de sacudir, nada disso! Quero que você lamba o resto!".
Eu fui meio com nojo mas o gosto não era ruim, não para mim. Ele continuava a soltar gargalhadas, debochando de mim. Depois ele pediu para eu colocar a cinta de novo nele e eu assim o fiz. enquanto eu colocava a cinta nele ele conferia o horário no seu relógio de pulso digital - daqueles bem baratos, com tela de fundo tipo calculadora. "Já passou das seis, vai rápido com essa droga ai!".
Eu meio que saltei num pulo, ele sorriu mais uma vez sarcasticamente. E disse " Tem que tratar funcionário no grito mesmo, se não a coisa não anda!"
Eu me levantei e ele me jogou pra baixo, e disse " Cê é cadela, cadela não anda que nem gente".
Chegando no balcão de vendas já estava tudo fechado, a firma fechada- pra minha sorte- e ele disse vendo a cena " Não tem ninguém mais aqui! Que pena! Vou ter de contar para todos amanhã. E você cadela, vai confirmar tudo, cê entendeu?"
Eu respondi "Sim, patrão."
e ele saiu assoviando enquanto eu olhava aquela loja vazia, num olhar de náufrago. Pela minha reputação, pela minha família que administrava a loja e pela mancha na minha cara, do soco que eu levei.
Continua....